A internet pode ser - ou não - um bom feedback. Ou um pé-no-saco. O que se vê de gente escrevendo, agora, com 'grande propriedade', só por causa de eleições, sobre resultados, pensando nas vantagens que pode obter e coisas assim. Dos 'fakes', aqueles contumazes covardes, a se esconder por trás de personas (máscaras) cada vez mais travestidos de autorias comprometedoras, já que são incapazes, até, de pagar suas dívidas, cujo único objetivo é de se dar bem, ganhar algum, principalmente se vier de um rotundo cofre público que insiste em dizer que não é de ninguém, isto é, não prejudica ninguém, pode-se esperar, apenas, a insignificância de seu próprio ser. A continuidade das conversas vazias, ao pé do ouvido, objetivando seu fortalecimento pessoal e ao esfacelamento dos contrários, esquecendo-se, eles, que fazem parte do grupo 'do contra' e todos sabem disso. Isto se aplica, muito bem, aos partícipes de uma candidatura vencedora, como a de Quissamã, onde haverá, irreversívelmente, um grupo bajulador, pouco confiável, a puxar uma corda para um só lado ( o seu) , esforço este que poderá render bons frutos e isto deverá ficar evidenciado já nos próximos meses a partir da posse. Muito à vontade, fico assistindo ao início de um festival para o qual estou preparado até que a morte os separe, os bajuladores dos bajulados pois, aí sim, o município de Quissamã pode retomar o progresso, caminho virtual. quase inatingível mesmo, se não forem modificadas as táticas existentes desde os Sete Capitães.
