quinta-feira, 1 de novembro de 2012

DEPOIS DAS ELEIÇÕES

Dentre as várias bobagens ouvidas em Quissamã, quatro me chamaram mais atenção. A primeira veio de um eleitor daqueles que, querendo justificar - e garantir - sua 'boquinha' proferiu a seguinte frase: " É melhor ser puxa-saco do que puxar carrinho de mão"! Que atraso... A segunda diz respeito ao 'cara' que tem cargo de confiança e está apreensivo com a chegada de um novo governo e sua possível dispensa: " Em janeiro, volto à estaca zero, ou seja, terei que arranjar uma nova teta ( aquilo que chama de trabalho). Outra, veio de alguém que surfou na onda campeã e está convicto de obter uma gorda recompensa, como se a eleição fosse, sempre, uma troca de favores, onde se vota pela vantagem pessoal.  Finalmente, alguém que marcou posição do outro lado, quer passar para o vencedor e diz: sabe como é, fui obrigado a caminhar do lado de lá... São exatamente estes que mais sofrem quando chega um novo governo. Comprometidos, não podem contar com algo que represente a 'simples' mudança de vida dos cidadãos, da sua família, da rua,...