terça-feira, 23 de abril de 2013

SEM FOGO AMIGO

Quem acompanha nossas ideias, sabe que as pesquisas eleitorais no Brasil, aquelas das intenções de voto, não nos parecem muito confiáveis. Principalmente, quando sugerem um modelo de prévias e acontecem poucos meses antes de um pleito. Mesmo assim, preferiríamos vê-las, agora, já que a população encontra-se confusa com as pré-candidaturas de Pezão e Lindbergh, aliados, fortíssimos pretendentes à sucessão do governador Sérgio Cabral e que, ao quererem a mesma coisa, podem fazer aumentar as chances da oposição, mais precisamente do deputado Garotinho. No modelo americano isto jamais acontece, já que há um processo para definir as chapas concorrentes, tendo de um lado republicanos e do outro democratas. Numa disputa política, nada melhor do que assistir concorrentes divulgando suas propostas pela busca de votos e defendendo a máxima do 'que vença o melhor'. No caso do Rio, se não acontecer, prejuízo para a presidente Dilma e cia.