quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ELEIÇÕES GERAIS SEM REELEIÇÃO

Dentre as muitas propostas de reforma política, pelo menos duas são pontos consensuais na Câmara ( e, possivelmente, no Senado): o fim da reeleição para cargos do Executivo e a coincidência de todas as eleições a partir de 2018. A primeira se tornou uma das maiores excrecências da administração pública pois o cara se elege para um mandato de quatro anos com a quase certeza - se a máquina for 'eficiente' - de ficar oito, colocando a população de quatro. O cabresto partidário e a manutenção dos padrinhos da (s) campanha (s), favorecidos através de obras e outros favores, ficam mantidos durante todo este tempo. Quanto a uma única eleição geral, de cabo a rabo e de quatro em quatro anos, além da economia, impediria, por exemplo, que um fosse cabo eleitoral do outro visando a perpetuação de parasitas com e sem mandato.