quarta-feira, 11 de maio de 2016

PAÍS DOENTE

A política brasileira vem se transformando num grande laboratório - além do habitual picadeiro -  para quem pretende entender um pouco mais da mente humana e alguns transtornos como, por exemplo, a histeria e esquizofrenia. Basta ver as últimas cenas provocadas no Congresso Nacional, através da neurose complexa caracterizada pela instabilidade emocional  - também conhecida como ataque de pelanca - das senadoras petistas Gleise Hoffman e Fátima Bezerra (ainda dizem que bom cabrito não berra), da comunista, Vanessa Grazziotin e a alteração no contato com a realidade, caracterizada por alucinações, delírios, fala desorganizada, enfim, alterações no funcionamento do cérebro, querendo uma coisa e fazendo outra, tal como a atitude do quase ex-presidente em exercício da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão quando pretendeu anular o processo de impeachment da quase ex-presidente Dilma Rousseff e logo a seguir 'indeferiu a própria anulação'. Tais coisas só poderiam sair, mesmo, de um cenário produzido por mentes perigosas e doentes como as de Lula e Dilma, cujo projeto criminoso de poder os levou à desenvolver patologias que deterioram a mente do indivíduo, comprometendo a qualidade de vida física, emocional, social, perceptiva, (no caso a de milhões de brasileiros), entre elas psicoses (vida fora da realidade onde há delírio e/ou alucinação), oligofrenia (baixa capacidade intelectual), demências (deterioração mental, causada por intoxicações como uso frequente de álcool), hebefrenia (demência precoce) e tantas outras graves que requerem tratamento sério a começar por suas saídas da vida pública nacional e a aceitação da doença cujo remédio constitucional - um tanto quanto amargo - foi entregar, de fato (o de direito fica para a análise sensata do STF e o chororô da AGU), os destinos do país ao PMDB de Michel Temer, Renan Calheiros, Eduardo Cunha (que continuará a comandar sandices), Moreira Franco, Romero Jucá, Eliseu Padilha e grande parte de uma oposição tão mal acostumada a contribuir com a neurose coletiva de todos nós. De qualquer maneira, fica a torcida para que o tratamento não seja apenas um paliativo (placebo, nem pensar), dê certo até as eleições e a corrupção, maior de todas as enfermidades, assim como a usual prática das mordomias e o gasto do dinheiro público do 'novo governo' continuem sendo acompanhados de perto pela Justiça e pela população que já não aguenta o mais por menos, tampouco o quanto pior, melhor.