Ao acompanhar alguns resultados de pesquisas com intenção de voto para
presidente, fica claro que a maioria da população quer, sim, partir pra
"porrada, pra bomba, pro tiro". Ir pra guerra, mesmo, pois não aguenta
mais os discursos ideológicos, o politicamente correto, os mimimis que
só fazem aumentar a violência, proteger os direitos de quem não é humano
e os corruptos que tanto mal vêm fazendo a Nação sem punições
compatíveis que incluam prisões e penas severas e duradouras . Por isto,
em várias delas, o deputado federal Jair Bolsonaro, o 'capitão nióbio,
o bronco, homofóbico, ditador (algumas das tentativas de esquerdopatas, da esquerda caviar,
dos intelectuais, dos artistas moderninhos que usam as redes e da pseudosocial
democracia brasileira - parte do PSDB, inclusive, que, a exemplo do PMDB, aprendeu a ficar no muro - para desqualificar quem fala a linguagem popular de maneira objetiva e sem
rodeios) tem aparecido em primeiro lugar com relativa vantagem, (o agora
condenado, Lula da Silva, vem em segundo), mostrando, entre outras
coisas, que é preciso se fazer algo radical no combate à criminalidade e
na melhora da economia pois como dizem alguns experts uma não existe
sem a outra. Se Bolsonaro terá o apoio necessário para chegar ao menos
no segundo turno (no Brasil vive-se sob a influência partidária e de
outras máfias para ser candidato de fato) não sabemos. Mas de uma coisa
temos convicção: a população não quer mais desarmamento do cidadão de
bem enquanto o bandido mata com armas cada vez mais poderosas crianças
até no útero materno; políticos que roubam pra todo mundo ver cumprindo
suas penas em casa até sem tornozeleiras eletrônicas; facções criminosas
fazendo grandes fusões "empresariais" do tipo o PCC larga o CV para se
aliar ao ADA enquanto as Forças Armadas têm seus recursos reduzidos;
regalias cada vez maiores para quem mata em casa, no trânsito, no
comércio, nos hospitais, nas empresas, nas escolas, nas ruas, etc. E, pela
tendência deste eleitorado, que Bolsonaro tem munição e voto para brigar
em 2018 com qualquer um (inclusive criminosos que se apresentem) isto
tá cada vez mais flagrante.