As campanhas políticas oficiais ainda não começaram. Mas as mentiras e
baixarias sim. Deve ter sido o caso de uma mulher que alegou ter sido
agredida por supostos "simpatizantes de Bolsonaro à presidência", numa
padaria, logo após dizer que votaria em Lula, ano que vem. A Justiça
deve ficar bem vigilante e exigir que a polícia investigue profundamente
coisas como estas, - e a mídia divulgue bem - pois quem garante que não
pode ter sido tudo forjado para denegrir a imagem de alguém? Será que
um candidato que está bem numa pesquisa, muito antes de se definir
candidaturas e concluir os efeitos da água passar embaixo da ponte,
defenderia atos de violência, em seu nome? Ou é mais lógico um candidato
condenado, desesperado e com discursos de colocar "seu exército" nas
ruas, para um enfrentamento, usar de métodos assim, ou seja, infiltrar
pessoas para agir dessa maneira para outros levarem a culpa? É bom irem
devagar com o andor porque o eleitor não é de barro. Nem idiota (às vezes, só metido a espertinho)