quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

MEIAS ESCOLHAS

Em todas as áreas, existem as boas e as más escolhas. No sentimental, nas amizades, no trabalho e na escola precisamos TENTAR optar bem para não nos arrependermos depois e para que, na pior das hipóteses, os dissabores e resultados sejam os menos dolorosos possíveis. Mas quem nunca escolheu errado? Quem nunca fez tudo 'certinho' e acabou vendo a 'vaca ir pro brejo'? Quem nunca teve um amigo (a) que 'jurava lealdade' e por trás era mais falso (a) que uma nota de R$3? Quem nunca teve um amor que parecia eterno e um dia se acabou rapidinho? Quem nunca ensinou o ofício e depois foi derrubado pelo aprendiz? Quem nunca ajudou um parente e depois, oh! Pois é, escolhas CERTAS e ERRADAS existem em tudo que anda, pensa, age por instinto, rasteja... E até quando se aperta a tecla confirma. Como na política, onde os arrependimentos, as escolhas, digamos, inapropriadas, acontecem com muita frequência. De dois em dois anos, é aquele festival de caras novas - e velhas - dando o ar da graça, esbanjando simpatia e fazendo propostas e mais propostas mirabolantes para conquistar o voto. Primeiro, vêm os candidatos a prefeito e vereador com seus intermináveis festivais de mentiras, abrindo suas bocarras (mais tarde contas nos caixas 1,2,3 etc.) para dizer que farão isto e aquilo, prometendo mundos e fundos (depois os fundos serão outros) e o que se vê é isto que se vê. Ou seja, nada, quase nada nos 5.570 municípios brasileiros, onde imperam a velha cantilena do 'não temos verba' e a regra do 'aos amigos (e parentes) tudo'. Em seguida, como em 2018, quando teremos eleições para presidente, governadores, dois senadores (meio já bastaria), deputados federais e estaduais, o FEBEAPÁ é maior ainda e as escolhas (obrigatórias, cansativas e sujas) quase sempre erradas. Os resultados podem ser vistos nas TVs, com os escândalos diários de uma corrupção endêmica, nos hospitais, nas escolas, nos salários, nos transportes e nas ruas onde estão presentes as opções que fizemos e temos de aguentar por quatro anos, renováveis por mais quatro, mais quatro, mais quatro... Bem, isto até que aprendamos a agir CERTO. Ou o mais próximo de.