domingo, 9 de setembro de 2018

NÃO É GUERRA

Que país queremos? Com certeza, um onde não haja tanta corrupção, criminalidade e tamanha truculência, tampouco, agressão à democracia como aquela que levou um desesperado, partidário e ideologicamente extremista ser capaz de perder a razão - que alguns tentam dizer, agora, que é louco - atacando com muita violência a um candidato a presidente durante campanha popular de convencimento. Aliás, que defende, exatamente, uma mudança radical nas atuais leis visando inibir ataques como estes e atos irracionais que sabem ser protegidos por elas e por advogados dispostos a defender o indefensável desde que bem pagos. O que aconteceu com Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, queiram os 'adelios' e outros esquerdopatas lunáticos ou não, foi um ato terrorista, um ato covarde numa guerra onde cidadãos comuns ou não estão à mercê de pessoas, grupos, partidos políticos ou quaisquer outros movimentos que desejam continuar fazendo do Brasil um país que a maioria não quer.