domingo, 28 de outubro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Virada de Haddad é mais uma daquelas fake news do PT. "Delirium tremens" dos aproveitadores de sempre. Bolsonaro vence!

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

SEM GRAÇA

Dizem que não se deve rir da desgraça alheia. Exceção feita somente quando "os desgraçados", contribuíram, de alguma forma, para acabar com sonhos, direitos e, alguns, até mesmo desviar (com todos os seus sinônimos) dinheiro público de milhões e milhões de pessoas. Como aqueles parlamentares que, sem conseguir a reeleição, ficam sem foro  privilegiado daqui a alguns meses (pra ser mais preciso, a partir de fevereiro de 2019) e aí, como têm viralizado algumas memes, "titio Moro os espera de braços abertos". É o caso, por exemplo, dos senadores, Eunício Oliveira (MDB-CE), atual presidente e de seus colegas de partido e, tudo indica, de maracutaias, Romero Jucá, Edson Lobão e Valdir Raupp (Renan Calheiros e Jader Barbalho conseguiram escapar, pelo menos por enquanto) além dos deputados André Moura, líder do governo no Congresso e até do Cabo Daciolo - aquele 'engraçadinho' que jurava, com a Bíblia debaixo do braço, vencer as eleições presidenciais - que, além de não se reelegerem, terão de se defender, como qualquer outro 'mortal', das acusações criminais que pesam sobre suas cabeças (obviamente, sem nenhuma culpa) no Supremo Tribunal Federal (STF) e outras instâncias, alguns, inclusive, se condenados, podendo fazer companhia a outros ex-políticos por crimes relacionados à Lava Jato. Entretanto, não são só eles não. Tem muito mais 'figurões' integrando as mais diversas listas de crimes cometidos contra a população brasileira. Fala-se em 70 congressistas nesta situação que, sem mais a aberração do tal de foro privilegiado, podem cair nas garras da graça da Justiça. Vamos fazer o que nos cabe, neste momento, que é continuar votando contra corruptos e torcer para que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, envie ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, os processos envolvendo parlamentares que ficarem sem foro privilegiado. Mas não nos esqueçamos do mais importante deles, presidente Michel Temer, do "quadrilhão" do MDB, que a partir de janeiro, sem foro especial, também poderá cair em desgraça ao enfrentar uma nova realidade jurídica que inclui, pelo menos, quatro processos em diferentes tribunais pelo País. E como uma desgraça nunca vem sozinha...

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

ALERTA GERAL

A insatisfação popular pela "velha" maneira de se fazer política, - que inclui uma corrupção incontrolável nas instituições, - e pelos que "habitavam", principalmente, os palácios e gabinetes do "velhaco" Congresso Nacional, foi capaz de provocar o surgimento de outsiders, algo salutar para todos e para o processo de mudança em si que revela desejos conscientes - até inconscientes - por se mexer sempre que as coisas atingem pontos e níveis insustentáveis (os quais estamos vivenciando). As eleições do último dia sete revelaram, com os quase 47% para Bolsonaro (contra os 29% de Haddad) e o recorde com a renovação de cerca de 50% na Câmara e mais de 60% no Senado, o início de uma grande conquista e um alerta para aqueles que pensavam que a população não está nem aí, não gosta de política e outras pechas que atribuíam a ela numa tentativa malandra, ordinária (no sentido dos muitos recursos que gastam) e, agora, vã de continuarem comprando votos e se perpetuarem no poder. É evidente que ainda está muito aquém do necessário pois, pelo que fizeram e deverá fazer a maioria dos 513 deputados federais e 81 senadores ( dentre as muitas aberrações daquela Casa, no Senado são três por Estado e os 27 que entraram em 2014 continuarão por lá produzindo pouco ou quase nada pelo menos durante os próximos quatro anos), o Brasil só conseguirá eliminar, na pior das hipóteses, diminuir bastante, a roubalheira e mordomia dessa gente quando mudar, radical e preferencialmente, a Lei Eleitoral. E, claro, o Código Penal onde caiba, por exemplo, rigor nas punições e prisões de verdade para políticos, de qualquer natureza, espécie ou esfera (do vereador neófito ao presidente que entre aclamado nos braços do povo) que desviem recursos públicos, não cumpram promessas e colaborem para que municípios, Estados e o País não sejam de todos. De verdade. A população tem feito a sua parte mas espera-se que, vença quem vencer a disputa pela presidência e pelos estados onde haja o segundo turno (13 e mais o DF), haja uma conscientização plena, inclusive, por parte daqueles que se acostumaram a dizer que " tudo farão pelo seu povo" de que o Brasil não os quer mais mentindo, prometendo o impossível, governando e legislando em prol dos interesses particulares, priorizando partidos, parentes e amigos, enfim, roubando sonhos, méritos, direitos, garantias, conquistas. E dinheiro público.

LIQUIDADA A FATURA

No ar, as duas campanhas presidenciais do segundo turno. Nas TVs, rádios e nas ruas, a clareza e a manutenção dos ideais do candidato Bolsonaro, que não mudou em nada seu discurso a favor de um Brasil melhor, menos corrupto e mais voltado para as velhas tradições e do outro, o candidato Haddad tentando emplacar um estilo "paz e amor" e se descolar de um chefe, de um partido e de um modelo de se fazer política que a maioria tem deixado claro não querer mais. A cada dia, principalmente, agora, com a retomada da campanha, fica evidente que o segundo turno será para inglês ver (exceção para o The Economist) pois já está mais do que decidido. A autenticidade e as propostas coerentes por um Brasil mais à direita da segurança derrotarão partidos e candidatos e fakes à esquerda e ao lado da corrupção. Se alguém tem dúvidas de quem subirá a rampa em primeiro de janeiro, é ruim da cabeça, doente do pé ou ainda acredita em teorias da conspiração que possam contrariar a vontade - e o voto - da grande maioria da população que é decente, produtiva e ama o Brasil acima de tudo. E Deus acima de todos.

BRASIL,SIM!

No próximo dia 28, a população brasileira vai dizer se quer continuar acreditando nas propostas de mudança apresentadas por Bolsonaro, do PSL,  que obteve cerca de 47% dos votos válidos no primeiro turno ou a manutenção do modelo de corrupção implantado, principalmente, pelo PT de Lulla e de Haddad que conquistaram 29%. As primeiras pesquisas de intenção de voto e as manifestações populares - aquelas que respiramos em todos os ambientes que frequentamos - apontam para uma diferença de 58 a 42 % a favor do deputado fluminense, indicando que a disputa, praticamente, será apenas "pro forma" e para se gastar mais uma fortuna dos cofres públicos pois o resultado não deverá ser muito diferente haja vista a rejeição pelo candidato das esquerdas e de Lulla, em especial, vir num crescimento muito maior do que as próprias fake news produzidas contra Bolsonaro e até mesmo pela impossibilidade física de participar dos últimos debates e de manter seu vice falando menos bobagens. Sendo assim, o quadro político que já se definiu e surpreendeu em vários aspectos no Congresso Nacional, por exemplo, sendo o principal começar a " limpar" aquela Casa (embora muito aquém da sujeira e da dedetização necessárias para que o brasileiro tenha um País melhor e de volta), mostra - e deve continuar mostrando - que, em termos de chefe máximo da Nação, a maioria da população quer alguém com autoridade e abomina, portanto, não deseja mais, as velhas práticas, as mordomias e, muito menos, assistir, passivamente, seu dinheiro indo pro ralo da corrupção e pras mãos de comunistas, socialistas e outros que aprenderam a ser "parceiros" dos crimes praticados pelos últimos governos, ajudando a roubar dinheiro que é de todo o povo brasileiro. De nada vão adiantar o desespero nestas últimas duas semanas e os apoios indecentes dos derrotados e aproveitadores de ocasião, liderados por Ciro Gomes, tampouco, a esquerda tentar desvincular imagens uma vez que todo mundo sabe que Haddad é Lulla e Lulla é Haddad (e Ciro é esquerdopata) E que Lulla está preso por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Também não devem ser eficazes as manifestações de artistas, e outros beneficiados nas últimas décadas com o dinheiro da saúde, da educação, da segurança, etc. que tentam ganhar no grito dizendo "ele não" porque a maioria já escolheu " ele sim" e pra que lado quer ir, no caso, pro lado da mudança, da justiça social, da autoridade, da família, da crença religiosa, do progresso sem o viés ideológico, do emprego e do amor à Pátria. No caso, pro Brasil de Bolsonaro e de outros  208 milhões de brasileiros.

PRA COMEÇAR A SEMANA

Todo mundo sabe que não existe santo na política. Mas bem que o futuro presidente Bolsonaro mereceria ser canonizado por ter convertido os comunistas Haddad e Manuela ao Catolicismo.

domingo, 7 de outubro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Deus= 4 letras
Família= 7 letras
Brasil= 6 letras
Total: 17
Se tirar Deus fica 13
A escolha é sua: com Deus ou sem Ele?

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

DIA D

Domingo, sem medo de errar, teremos as eleições mais polarizadas - possivelmente, tranquilas - dos últimos tempos. De um lado, o espírito de mudança, com propostas de combate à criminalidade, começando pelo cerco a drogas e armas nas fronteiras feito pelas Forças Armadas;
diminuição do balcão de negócios, principalmente, no Congresso; a volta da autoridade, nas ruas, casas e nas salas de aula; reformas estruturais com total apoio da sociedade e, do outro, a mesmice, as velhas práticas políticas, a corrupção, a mentira, a fome, o desemprego, a (re)implantação definitiva de regimes comunista e socialista e reformas sem apoio popular. Nesta reta final, fica a cada dia mais claro que a maioria já definiu não aguentar o PT, o PC do B, o (P)MDB e os demais partidos comandando uma Nação em prol de seus próprios interesses, tampouco, viver refém do poder paralelo e da roubalheira desenfreada que desvia o dinheiro da educação, da saúde, da segurança, dos aposentados, etc., tudo na mão grande e à luz do dia na maior cara de pau. Domingo, dia sete, a batalha hercúlea de Davi contra Golias, do candidato sem dinheiro, com partido político pequeno e que o sistema ainda tentou matar, deve se repetir levando o bem a triunfar contra o mal e o Brasil voltar a ter esperança por dias melhores, mais Ordem e Progresso. Domingo, portanto, é dia de se confirmar o amor à Pátria, juntar toda a população, sem distinção de cor, religião, classe social ou opção sexual,  começar a acabar com as mordomias e a roubalheira institucionalizadas e a apoiar o novo presidente que, a partir de primeiro de janeiro, pode começar a fazer diferente em prol de um País que um dia tivemos.

CORPORATIVISMO BARATO

Tento encontrar a palavra certa para definir o que todos os candidatos estão fazendo com Jair Bolsonaro nas entrevistas, nos debates, os quais não pode participar por razões óbvias ( até o dia do atentado político não havia faltado a nenhum deles) e, principalmente, durante o horário eleitoral superpago. Covardia seria a mais adequada. Mas outras também poderiam ser empregadas, dentre elas mau- caratismo, apelação, desespero, corporativismo barato, manutenção dos interesses pessoais, etc. Junte-se a tudo isto que faz parte da política nacional - conhecida como politicagem - o medo de que ele venha a ganhar já no primeiro turno e o sonho de todos de continuarem destruindo o País e empobrecendo mais a população, mantendo-a refém do governo e do estado, se tornar um grande pesadelo durante, pelo menos, quatro anos. A despeito do que faz a maioria dos candidatos a presidente e seus correligionários, cujos adjetivos acima se encaixam como luva, milhões de pessoas continuam convictas de que Bolsonaro, no momento, ainda é o melhor e o que tem propostas interessantes para o Brasil. E o único que não é corrupto, não faz jogo de cena, não vai manter a desordem estabelecida, tem programa de governo plausível, respeita as religiões e as pessoas ( menos estupradores, assassinos, corruptos e quem os defende) e não aceita a prática do  toma lá dá cá. E não é covarde.

ELE,SIM!

Lamentavelmente, a esquerda -  oportunista e corrupta - vem conseguindo dividir o Brasil. A luta quase fratricida feita pelos que defendem o Ele,Não em relação aos patriotas que querem mudanças, mais ordem, o fim da corrupção e das muitas mordomias existentes nos Três Poderes - e, até, fora deles - mostra a involução de um processo político e, pior, a degradação dos princípios éticos e morais, advindos, principalmente, dos últimos governos que continuam juntos para que o País se afunde ainda mais. Ver PT, PDT e PC do B prestes a se aliar ao MDB, ao PSDB e ao DEM é a maior comprovação que tudo é válido e possível quando se quer continuar com o esquema e tudo que vier contra tem de ser destruído e retirado do páreo. Só se esqueceram de combinar com o PSL, pequeno partido do Bolsonaro, e com os milhões de brasileiros, que querem Ele, Sim e um Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.