No próximo dia 28, a população brasileira vai dizer se quer continuar
acreditando nas propostas de mudança apresentadas por Bolsonaro, do
PSL, que obteve cerca de 47% dos votos válidos no primeiro turno ou a
manutenção do modelo de corrupção implantado, principalmente, pelo PT de
Lulla e de Haddad que conquistaram 29%. As primeiras pesquisas de
intenção de voto e as manifestações populares - aquelas que respiramos
em todos os ambientes que frequentamos - apontam para uma diferença de
58 a 42 % a favor do deputado fluminense, indicando que a disputa,
praticamente, será apenas "pro forma" e para se gastar mais uma fortuna
dos cofres públicos pois o resultado não deverá ser muito diferente haja
vista a rejeição pelo candidato das esquerdas e de Lulla, em especial,
vir num crescimento muito maior do que as próprias fake news produzidas
contra Bolsonaro e até mesmo pela impossibilidade física de participar
dos últimos debates e de manter seu vice falando menos bobagens. Sendo
assim, o quadro político que já se definiu e surpreendeu em vários
aspectos no Congresso Nacional, por exemplo, sendo o principal começar a
" limpar" aquela Casa (embora muito aquém da sujeira e da dedetização
necessárias para que o brasileiro tenha um País melhor e de volta),
mostra - e deve continuar mostrando - que, em termos de chefe máximo da
Nação, a maioria da população quer alguém com autoridade e abomina,
portanto, não deseja mais, as velhas práticas, as mordomias e, muito
menos, assistir, passivamente, seu dinheiro indo pro ralo da corrupção e
pras mãos de comunistas, socialistas e outros que aprenderam a ser
"parceiros" dos crimes praticados pelos últimos governos, ajudando a
roubar dinheiro que é de todo o povo brasileiro. De nada vão adiantar o
desespero nestas últimas duas semanas e os apoios indecentes dos
derrotados e aproveitadores de ocasião, liderados por Ciro Gomes,
tampouco, a esquerda tentar desvincular imagens uma vez que todo mundo
sabe que Haddad é Lulla e Lulla é Haddad (e Ciro é esquerdopata) E que
Lulla está preso por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Também não
devem ser eficazes as manifestações de artistas, e outros beneficiados
nas últimas décadas com o dinheiro da saúde, da educação, da segurança,
etc. que tentam ganhar no grito dizendo "ele não" porque a maioria já
escolheu " ele sim" e pra que lado quer ir, no caso, pro lado da
mudança, da justiça social, da autoridade, da família, da crença
religiosa, do progresso sem o viés ideológico, do emprego e do amor à
Pátria. No caso, pro Brasil de Bolsonaro e de outros 208 milhões de
brasileiros.