segunda-feira, 16 de setembro de 2024

DANÇA DAS CADEIRAS

Ontem a noite voaram cadeiras, palavrões e insultos pra todos os lados no debate entre os candidatos à prefeitura de SP na TV Cultura. E não poderia ser diferente. Assim como em todo o país, a polarização deixada de herança, as fake news e o baixo nível - quase sempre moral - daqueles que pleiteam a vaga de chefe do executivo e mesmo pro legislativo, mostram porquê grande parte da população não está nem aí para o principal meio de transformação social. Portanto, cadeiradas, mentiras e xingamentos vão continuar a ser o'ponto alto' de comícios e debates Brasil afora.

domingo, 15 de setembro de 2024

PRA COMEÇAR A SEMANA

Fala do deputado federal, Hugo Leal, ontem, na convenção de Caxias, Quissamã, RJ: "é preciso ter lealdade...vc pagou com traição a quem sempre te deu a mão..."

domingo, 8 de setembro de 2024

PRA COMEÇAR A SEMANA

Políticos não devem se deixar vencer pelo cinismo.

terça-feira, 3 de setembro de 2024

HORA DA VERDADE

Muitas coisas nos causam repulsa em tempos de campanha eleitoral. Pra não dizer que nos deixam enojados. Mas hours concours mesmo é o festival de fake news que assola o Brasil. Pra não fugir a triste regra, em Quissamã, aquele pequeno, aquinhoado e aprazível município onde trabalho e voto a long long time, a proliferação de mentiras, equívocos -, na melhor das hipóteses-, é uma constante. Pra se ter ideia, a voz rouca das ruas vem refletindo terrível pavor pelo "possível término de benefícios sociais, interrupção de programas caso o candidato X vença o pleito". Em relação aos servidores, onde nos enquadramos e interessa de perto, a estória caminha até no sentido "de o auxílio-alimentação e vale-transporte serem retirados". "Obras interrompidas trazendo mais desemprego". Sem falar "no que pode acontecer aos já aposentados antes da criação do novo regime, com os futuros e em vias de" (capítulo à parte). A verdade é que um município não tem e nunca terá dono e tudo que gestores - mal ou bem intencionados - fazem obedece às diversas leis existentes e rígidas instituições de controle. Aliás, estão todos lá, exatamente, para isto. Cumprir a lei, aplicar bem os recursos e não confundir benefícios, conquistas e obrigações. Qualquer coisa fora, é mera especulação, golpe baixo e desespero pelo resultado eleitoral que sempre reflete a vontade da maioria.