domingo, 29 de novembro de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

Melhor definição sobre "fraude eleitoral": choro de perdedor. (ou o cara é psicopata mesmo)

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

FATALIDADES

Nossos sentimentos à família de Diego Maradona e a enorme legião de fãs e admiradores de um futebol mágico, genial e quase comparado ao do inigualável Édson Arantes do Nascimento, o Pelé, este sim, o verdadeiro "rei" por tudo que conseguiu fazer como atleta pleno e exemplo de homem, principalmente, por sua retidão e amor à vida. Mas não se pode aceitar que a notícia de sua morte tenha muito mais destaque que outra trágica que aconteceu no mesmo dia, a de quase 40 jovens trabalhadores que foram "guilhotinados", "mutilados", "cortados ao meio" e tiveram sua trajetória interrompida, precocemente, por uma carreta no interior de São Paulo. Sem entrar no mérito de uma e de outra, mesmo porque ainda se está no clima de respeito e profunda tristeza, no caso, brasileiro, de comoção nacional e, no argentino, mundial, mas esportivo, o que considero importante é que se veja os dois acontecimentos de maneira distinta pois um morreu, praticamente, pelas escolhas erradas e os outros, fatalmente, sem terem escolha nenhuma.











terça-feira, 24 de novembro de 2020

HOMEM DE COR

É, general Mourão. Eu e a maioria do País esperávamos muito mais de "você" (uso este tratamento porque somos da mesma geração e, como cidadão brasileiro e graduado e pós-graduado em Comunicação e Psicologia, me sinto no mesmo patamar moral e intelectual de um Quatro Estrelas oriundo de uma Academia quase levada à condições tão desonrosas pra quem honra a farda de Caxias ). Nunca imaginei que um ocupante de um 'posto' tão importante como o seu se submetesse à velha política e a mais profunda submissão a um capitão inexpressivo de um governo perdido que, numa guerra, teria levado a um grande massacre. E à derrota. Submissão esta que, inclusive, o leva a, tal qual seu " líder", insinuar que no Brasil não há racismo e que, o episódio do assassinato do cidadão " de cor" no Rio Grande do Sul, seu Estado, se deu por equívoco. Submissão esta que, justamente, " você", um homem da cor do Brasil miscigenado pelo índio e pelo negro (suas origens) e pelo branco, tem aceito sem qualquer reação digna da cor verde-amarela. Uma submissão tão grande quanto àquela em que vem passando as famílias de 170 mil brasileiros mortos pela Covid-19 e pela grave crise sanitária, financeira, institucional, política e de valores éticos, além dos problemas relacionados à ideologia de gênero, à raça, à religião pelos quais o Brasil vem sofrendo por causa de escolhas feitas por você - vice-presidente da República Federativa do Brasil - e por seu "chefe" e comandante da política velha, carcomida e, muito provavelmente, corrupta e de mãos sujas, como o controlador, Jair Messias Bolsonaro. Uma pena que seja assim. Um general batendo continência para um capitão (de milícias) e ainda ser obrigado a arrastar soldados extremistas para o precipício.


domingo, 22 de novembro de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

 Todas as vidas importam.

FESTAS POLÍTICAS


Após mais uma eleição municipal, considerada a "festa da democracia", o que deve nos preocupar não é a vitória dos vereadores LGBT's, pois a lei os protege e as escolhas - deles e dos eleitores -são livres; não é a palhaçada feita pelos candidatos durante as campanhas, nem os nomes utilizados do tipo "Kid Bengala", "Capitã Cloroquina", "Zé Rolão", "Pica", "Cagado", "Donald Trump Bolsonaro", etc., uma vez que a legislação também permite o registro; nem o novo recorde para nulos, brancos e abstenções. O que tem de ser encarado com muita seriedade é o que acontece depois da posse, quando milhares de "representantes" vão gastar dezenas de milhões de reais com salários, gabinetes, assessorias e outras verbas para fazer o que faz a maioria dos parlamentares brasileiros: pouco ou quase nada para melhorar a vida dos cidadãos. Sem falar na retroalimentação da cadeia da corrupção e da submissão ao Executivo, além do toma lá, dá cá - outra marca da política nacional -,"festas" que, pelo que se vê, estão muito longe de acabar.


domingo, 15 de novembro de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

Bem que os derrotados nas eleições de hoje, em todo Brasil, poderiam seguir o "exemplo" de Donald Trump e reconhecerem que não deu.

DIA DA VERDADE

Hoje é mais um daqueles dias para se pensar, seriamente, se queremos as coisas como estão, por satisfazerem nossas necessidades básicas, entre elas, serviços públicos como educação, saúde, geração de emprego e renda, segurança, transporte e lazer, no caso de candidatos à reeleição e indicados seus, ou se desejamos pleitear mudanças a serem implantadas por quem demonstra ou já demonstrou capacidade para tal. Com exceção do Estado do Amapá, onde a população não vai poder escolher (por causa de escolhas erradas e da incompetência de muitos que permitiram apagão físico, moral e psicológico), brasileiros e brasileiras do país todo vão às urnas eleger vereadores e prefeitos que legislarão e administrarão os municípios durante os próximos quatro anos. Detalhe: não são quatro dias, quatro semanas ou quatro meses. São quatro anos! Hoje mesmo, diferente do processo eleitoral dos EUA, que é lento, pouco transparente e às vezes, anti-democrático, se tudo der certo, a maioria dos candidatos - e dos mortais eleitores - "conhecerá a verdade e a verdade prevalecerá"(João 8:32), levando para prefeituras e câmaras quem soube convencer, mais e melhor, de alguma forma, a maioria. Portanto, hoje, e no dia 29 (em municípios onde houver segundo turno para escolha de prefeitos), quem queira e possa participar, é uma excelente oportunidade, um bom começo, para se mostrar contentamento ou descontentamento com o que vem sendo feito no local em que vivem todos os cidadãos. Os que estão satisfeitos, os que não estão, os que querem mudar e os que querem que tudo fique na mesma.


quinta-feira, 12 de novembro de 2020

TRAPALHADAS À BRASILEIRA

Se o Brasil vai declarar guerra aos EUA, caso "invadam" a Amazônia, não sei. Se o presidente eleito, Joe Biden, está preocupado com a indiferença de Bolsonaro, que nem o parabenizou pela vitória, também. Se os americanos estão sofrendo e apavorados por causa da pólvora, da "maricagem" e da diplomacia brasileiras, idem. Certeza, mesmo, só o fato de estarmos sendo motivo de chacota e alvo de milhares de memes onde outras bobagens e ruminações do presidente brasileiro e algumas trapalhadas de seu governo vêm fazendo a festa mundo a fora. Entre elas, manter um ministro do meio ambiente que parece incentivar queimadas; demitir o da Saúde em plena pandemia; ter na agricultura ministra 'boi bombeiro'; colocar na Educação quem forja currículos acadêmicos; contar, proporcionalmente, com mais militares na estrutura governamental "civil" do que a Venezuela "ditatorial e militar"; incentivar gabinetes do ódio chefiados pela família; desejar fechar outros poderes com um cabo, um soldado e um Jeep, sem falar no negacionismo das medidas sanitárias para enfrentar o Covid-19 ( que já matou quase 164 mil) e, claro, na Agência de Vigilância Sanitária - Anvisa - que, para agradar aos "chefes", declarou que a morte de um voluntário foi provocada por evento adverso grave, (BO sugere suicídio) determinando a suspensão dos estudos clínicos da única vacina que, neste momento, pode representar uma enorme diminuição do sofrimento da população. Isto, por absoluta politização e pela ineficiência de um governo que, além de todas as trapalhadas à brasileira, tem levado a Nação a sofrer, novamente, do complexo de vira-latas.


terça-feira, 10 de novembro de 2020

RECADO DAS URNAS

A vitória de Joe Biden nas eleições americanas mostra que o mundo não deseja mesmo posições extremistas, reacionárias, fascistoides e arcaicas de seus líderes. Tampouco, políticos "salvadores da pátria", cujos discursos costumam cair no lugar comum e na vala da corrupção, do perdularismo, do nepotismo e da mentira, além do caminho em direção ao nada pro lugar nenhum. Com exceção da Polônia e da Hungria - e de grande parte da África negra isolada e esquecida -, onde ainda impera o radicalismo, a população democrata tem se manifestado a favor das liberdades e contra quem quer controlar as instituições com mão de ferro, entre elas, a Imprensa e a Justiça, muitas vezes através de fake news e, até, do uso da força, quer seja física, quer seja moral, quer seja manipulando verbas usadas a favor de seus apoiadores. A saída de Donald Trump, em janeiro próximo, deixa claro que o Brasil deve seguir o mesmo caminho em 2022 (além do recado dos dias 15 e 29/11), colocando pra fora quem teima em achar que o Brasil está certo ao não saber administrar, por exemplo, crises graves como sanitária, financeira, administrativa, política, institucional e quaisquer outras que levem ao atraso, ao assistencialismo e à pobreza.


domingo, 8 de novembro de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

 Pra quem "se mata" por políticos: Palanques são palanques, nada mais do que palanques.

terça-feira, 3 de novembro de 2020

CORRIDA DO OURO

 Enquanto nos EUA as eleições crescem em termos de interesse, haja vista a participação popular (lá o voto é facultativo) deste ano já ter superado a de 2016, por aqui tem-se, também, outro crescimento. Mas não é de pessoas querendo participar do processo, não. É de gente de todo tipo querendo boquinha nas prefeituras e câmaras, uma vez que este ano, segundo a Justiça Eleitoral, houve um recorde com 19.088 candidaturas para prefeitos e 19.119 para vice-prefeitos, além dos 503.967 inscritos para vereadores. E ainda tem gente que diz que política é 'desgastante, problemática, muda as pessoas, corrompe'. o que não deixa de ser verdade. Mas o negócio é que, do lado de cá do Equador, a coisa continua atraindo multidões por vários motivos que, com certeza, não são ajudar a população, dotar o município de serviços públicos de qualidade, criar leis, fiscalizar, etc

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

GOVERNOS NATIMORTOS

Primeiramente, nossos mais profundos respeitos pelo Dia de Finados e às famílias que têm o costume de reverenciar a data e seus entes queridos que partiram. E, neste momento de profunda dor, em que o Brasil e o mundo vem perdendo a batalha para um vírus que já ceifou mais de 1 milhão e 200 mil vidas, impossível deixar de chorar, coletivamente, e pensar na tragédia. Tanto quanto deixar de apontar responsáveis, culpados mesmo, por algo que poderia ser minimizado se ações tivessem sido tomadas, como no caso dos governos brasileiro e americano, se Bolsonaro e Trump deixassem a indiferença e as questões políticas de lado e pensassem que o mais importante seria - e ainda é - priorizar vidas. O que estes dois fizeram - e deixaram de fazer - tem de ser tratado como um genocídio pelas futuras gerações e julgado pelo Tribunal Penal Internacional como crime contra os direitos humanos.


domingo, 1 de novembro de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

A maioria dos políticos e do eleitorado é assim: diz que está com o candidato x, jura amor a ele, dedicação, que apóia suas ideias e que o candidato y não vale nada, não tem capacidade, é péssimo gestor, etc. Mas, aí, y ganha e, no dia seguinte ( ou logo após o resultado da eleição), o cara se agarra nas tetas do poder e onde mais seus dedos e mãos possam alcançar. E o pior é que muitos eleitores também agem assim. Por isso, a coisa está tão feia, o processo todo tão carcomido e as pessoas tão viciadas. E pobres.