terça-feira, 30 de março de 2021

OLHARES DO MUNDO

Literalmente, tá todo o mundo atônito e preocupado com o caos político que se instalou no Brasil em plena pandemia. Com uma crise sanitária incontrolável, onde mais de 315 mil vidas se foram sem que o governo, pelo menos, procurasse fazer seu trabalho com responsabilidade (várias mudanças na Saúde para pior), a Imprensa de vários países tem publicado editoriais sobre a tendência de piorar, ainda mais, os problemas causados pela Covid-19 e atitudes erradas, inconsequentes, irresponsáveis, desastradas do presidente Bolsonaro e aqueles que também insistem em negar a ciência e aceitar que há uma prática muito parecida com genocídio, sim. Além de o Brasil ser recordista no número de casos da Covid, completam a lista da barbárie nacional o auxílio emergencial que não vem, o toma lá, dá cá no Congresso, a balbúrdia institucional ( quem diz que as instituições estão funcionando a pleno vapor?), as "pedaladas" e uma reforma administrativa que demonstram que nos estão sucumbindo e jogando na lata do lixo da História.


segunda-feira, 29 de março de 2021

PRA COMEÇAR A SEMANA

 Vacina SIM. Protecionismo e incompetência, NÃO!

terça-feira, 23 de março de 2021

CASTROFOLIA

Apesar de todos os pesares, por causa da corrupção, reinante, há anos, provocada, principalmente, pelos políticos fluminenses, das milícias que querem o lugar do tráfico e vive-versa e de uma pandemia sem controle, ainda desponta no lindo cenário do Rio de Janeiro (que ninguém jamais conspurcará) a triste e lamentável figura de um governador em exercício - sem trocadilho e, com todo o respeito - mais perdido que cego em tiroteio. Com grande dificuldade em entender o que acontece e, até, de se expressar, Cláudio Castro também não consegue liderar o estado, tampouco, encontrar alternativas para combater a grave crise sanitária em conjunto com os 92 municípios. Entre a cruz e a espada, mas com o olhar em 2022 e no palácio e nas ordens de Jair Bolsonaro, o governador opta em confrontar algumas medidas adotadas e propostas por prefeitos, continuando um "castrofolia" que poderá aumentar, ainda mais, os problemas causados pela Covid-19 pois a "festa" da aglomeração e do negacionismo ao uso de máscaras, álcool em gel e do distanciamento social deve prevalecer na terra do Carnaval.


domingo, 21 de março de 2021

FESTA DOS BOLSONARO

Bolsonaro acaba de completar mais um ano de vida. Certamente, muito boa pelas quase cinco décadas à custa do erário público, onde não faltaram " bombas", entre elas no Guandu, quando quis explodir o Rio; muitos "bolos" nos eleitores" e farta distribuição do salário de assessores dele e dos filhos entre os preferidos ( como se faz numa festa normal), no caso, eles mesmos. Só que para a maioria dos brasileiros, que vive as agruras da pandemia e a incerteza de quando será vacinada, o presidente deveria colocar 300 mil velas num bolo vermelho, tal qual o número de vítimas da Covid-19 e da cor do sangue dos mortos por um genocídio que poderia ser minimizado se o destino do Brasil não fosse traçado como uma simples "festa". Aliás, com muita aglomeração, sem uso de máscara, gel ou quaisquer outras ações de prevenção sanitárias e tantos outros mal exemplos como os vindos de uma mente doentia, perversa e irresponsável que vêm caracterizando este momento de terror como o mais inesquecível do Brasil. 


PRA COMEÇAR A SEMANA

Fique em casa. COMO? (Alguns até poderiam, mas a intriga e o medo não permitem).

sexta-feira, 19 de março de 2021

PLACEBO EM PLENA PANDEMIA


Enquanto o mundo tenta encontrar a solução para enfrentar o Covid-19, o Brasil continua "receitando" placebo na condução da pandemia, isto é, empurrando, goela à baixo, mentira, enganação e medidas sanitárias contrárias às recomendações da ciência e da OMS, tônica principal do governo Bolsonaro. Além da comparação a uma gripezinha, das recomendações de não se usar máscara, álcool em gel, evitar aglomerações, e de se forjar a troca do ministro Pazzuello por um pobre coitado que continua dizendo que " o certo é seguir as ordens do Planalto", precisa e interessadamente, do presidente da República, o comandante em chefe das Forças Armadas e da vida de brasileiros e brasileiras, a quem caberia determinar o melhor para todos os 210 milhões (menos os 300 mil que já se foram). Isto se ele não fosse um idiota, um nazifascista (sem o saber), um falso "doutor", enfim, um cara que não sabe administrar um país como o nosso e não tem a menor condição, tampouco, moral, de impedir pessoas que o chamem de genocida.


terça-feira, 16 de março de 2021

ETERNOS SOFRIMENTOS

Nada se compara ao sofrimento da população brasileira por causa da Covid-19. Só mesmo assistir a total falta de planejamento, à desorganização, à liderança negativa - e negacionista- do presidente da República, inércia, desídia e falta de sensibilidade da classe política e todas as demais ações erradas que culminaram nisso, fazendo o drama e a tragédia aumentarem a cada dia. E como tem mal que dure para sempre, sim, como as sequelas na economia, na saúde e em nossas almas, ainda somos obrigados a sofrer com os embates eleitorais, completamente, fora de hora, entre Lula, Bolsonaro e vários outros atores, meros balões de ensaio lançados e provas inequívocas de que esta gente não tá nem aí para a pandemia, mortes, desemprego, inflação e o aumento da pobreza e da miséria. O que a maioria dos políticos quer, mesmo, são crises para aumentar os ganhos pessoais e sobreviventes "pra chamar de seus".


segunda-feira, 15 de março de 2021

GAROTOS ESPERTOS

O ex-governador Garotinho deve estar se sentindo o autêntico Joselino Barbacena, aquele personagem da Escolinha do Professor Raimundo que ficava furioso quando o "descobriam" escondido no fundo da sala. Isto porque o professor, no caso real, a mídia, acabou vazando o Diário Oficial que publicou sua nomeação como assessor especial na Prefeitura de Itaboraí. Algo que não pegou muito bem e, supostamente, pode estar associado a uma "cruzadinha", que é quando "eu nomeio um seu e você nomeia um meu", já que o "garotão" ( o filho Wladimir) é o prefeito de Campos dos Goytacazes. São apenas hipóteses, tal qual outras malandragens como as "rachadinhas" ( que é quando eles dividem salário dos outros) e tantas outras em se tratando de política tupiniquim. Neste caso, a goytacá. 



domingo, 14 de março de 2021

ESTADO PÁRIA

Leio que "Bolsonaro cancelou ida a Argentina" ( seria para comemorar os 30 anos do Mercosul). Assim como tem gente que acha que o presidente tem agido muito bem no enfrentamento à pandemia (31% dos mortos no mundo são brasileiros), também tem aqueles que consideram a decisão de não ir ao país vizinho unilateral e vinda do lado de cá. A verdade é que somos um país pária, aquele que todo o mundo quer distância pois não soube - e continua não sabendo - administrar, nem a crise sanitária, tampouco, as demais, por absoluta ignorância, inoperância, falta de planejamento, além de radicalismos e extremismos dignos de quem deseja difundir e defender métodos genocidas. Sendo assim, o Brasil tem sido convidado (quando tem) a participar de encontros internacionais de maneira "virtual". Bem de longe.



PRA COMEÇAR A SEMANA

31% dos mortos, no mundo, pela Covid-19, são brasileiros. E ainda tem gente que acha que o governo Bolsonaro é bom e tem agido de maneira correta no enfrentamento da pandemia.

quinta-feira, 11 de março de 2021

MAL DURADOURO

Bolsonaristas (não os que, por algum motivo, votaram no "mito") reacionários, extremistas, racistas, lunáticos, psicopatas e, agora, paranóicos por causa da volta do lulapetismo, devem estar comemorando as mais de duas mil mortes pela Covid-19 e os sucessivos "recordes" da mais grave crise que o país atravessa. Isto porque eles, a exemplo de seu presidente, reacionário, extremista, racista, lunático, psicopata e paranóico, por causa da decisão do ministro Fachin, têm sido fundamentais na propagação da pandemia e da volta da petralhada, uma vez que as ações desastrosas de Jair Bolsonaro, Pazuello, Guedes e quase todo seu governo, contra as medidas sanitárias e a favor do caos na economia, fizeram a população aceitar, inclusive, a possível ascenção da organização criminosa ao poder. Aquela que foi capaz de bater todos os recordes de corrupção. E, como na política tudo é possível, não devemos nos surpreender se corruptos, incapazes e genocidas estiverem, em 2022, todos no mesmo palanque. Apoiados por reacionários, extremistas, racistas, lunáticos, psicopatas, paranóicos... e ladrões.


terça-feira, 9 de março de 2021

PARA DEPOIS

A decisão do ministro do STF, Edson Fachin, teoricamente, recolocando o ex-presidente Lula na corrida ao Planalto, ano que vem, não pode deixar que a maior crise sanitária de todos os tempos fique relegada a planos secundários. Vivemos um momento dramático causado pela pandemia e por ações desastradas de um governo que não soube - e não sabe - enfrentá-la e a consequência são recordes diários de mortes, no número de infectados, estatísticas macabras e ridículas de vacinas, pavor do mundo pela "marca" Brasil, mais fome, desemprego e falta de qualquer perspectiva otimista - por mais otimistas que queiramos ser, e ainda tem fanáticos que consideram a disputa presidencial antecipada como a coisa mais importante pra se pensar. Se fossemos um país, minimamente, sério (e não somos), não alimentaríamos uma cadeia de fake news, informações desencontradas, teorias jurídicas e outros assuntos que poderiam ser mais e melhor abordados num momento apropriado. Se fôssemos um país sério (algo improvável a curto prazo), não estaríamos perdendo precioso tempo com o que acontecerá, em 2022, em termos político-eleitorais. Se fôssemos um país sério (longe disso), de gente, totalmente, preocupada em proteger a si e ao próximo, através de medidas sanitárias permanentes e efetivas, não teríamos mais de 260 mil mortos pela Covid-19. Finalmente, se fôssemos um país sério, de verdade, nem daríamos tanta projeção a dois elementos que tanto mal causaram e vêm causando a milhões e milhões de pessoas, como Jair Messias Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. Nem voto.


segunda-feira, 8 de março de 2021

PRA COMEÇAR A SEMANA

Parabéns às mulheres pelo Dia Internacional comemorado hoje. E nosso total repúdio a todas as que não se importaram com o gesto do deputado paulista, Fernando Cury, que, recentemente, importunou uma colega sexualmente no plenário, bem como os mais profundos sentimentos àquelas que sofrem, caladas, toda forma de violência e às famílias enlutadas pela Covid-19.

AÇÕES GENOCIDAS

 Sejamos sensatos. Deixemos as diferenças de lado e esqueçamos o negacionismo, o extremismo e as demais tolices e teorias da conspiração, vindos, principalmente, do governo e dos fanáticos seguidores, adeptos e propagadores de fake news. Mas as principais perguntas, neste grave momento pelo qual todos passamos, são: o que pretendem, por exemplo, Bolsonaro, que chama de mimimi as mais de 266 mil mortes; o ministro da Saúde, Pazuello, que insiste em ações genocidas; prefeitos, como o de Duque de Caxias (RJ), ao anunciar vacina para mais de 80 mil pessoas quando só tinha 6 mil doses disponíveis; os congressistas que continuam fazendo cara de paisagem e a Anvisa que vem deixando de cumprir o verdadeiro papel por imposições vindas "de cima"?



sexta-feira, 5 de março de 2021

MIMIMI DE BOLSONARO

Enquanto o Brasil ultrapassa a marca dos 260 mil mortos pela Covid-19 e bate recordes diários de vítimas e de geladeiras e seringas vazias, o presidente da República, além da indiferença e dos maus exemplos dados à população (não ao distanciamento, à máscara, à vacina e à ciência), continua zombando das famílias que buscam preservar a vida. Com aquela picardia peculiar dele e dos filhos, todos se achando acima do Brasil, de tudo e, muito provavelmente, de Deus, Bolsonaro não perde a oportunidade de lançar pérolas - sempre através das bocas de aluguel - pregando o negacionismo, o desrespeito às autoridades, às regras sanitárias e tudo que possa aumentar ainda mais o caos e o desespero de se ter uma pandemia gravíssima e quase nenhuma luz no fim do túnel, haja vista a falta de doses, de planejamento e de quaisquer perspectivas de se alcançar a tão sonhada imunidade de "rebanho", aliás, palavra que define bem aquilo em que ele e seu governo transformaram milhões de brasileiros e brasileiras mandados para o matadouro.






terça-feira, 2 de março de 2021

PÃO E CIRCO. OU CIRCO E CIRCO?

Enquanto boa parte do país fica em frente à televisão vendo coisas do tipo BBB, outra fica nos bares, praias e nas ruas descumprindo regras sanitárias mínimas para sobreviver e deixar sobreviver, acreditando e fazendo, como naquela brincadeira antiga, "tudo que seu chefe mandar". Como há esperança e gente que pensa no próximo, também tem aquela que, quando pode, fica em casa, outra que permanece seguindo as recomendações de usar máscara, álcool em gel, evitar aglomerações - aliás, principais aliados no combate à pandemia até agora - e uma última que, se tiver direito e não houver gente "torta" pelo caminho, vem dando o braço pra vacinar. Felizmente, ainda tem aquela que põe sua vida e de sua família em risco para salvar e servir a outras. Mas esta é hors concours e procura um mundo bem diferente daqueles programas horrorosos de TV, daquela gente irresponsável e da caterva que cerca o presidente Bolsonaro e faz parte ou apóia seu desastroso governo.