Com exceção de alguns que ainda caminham, por exemplo, pela ciclovia e perambulam por aí sem o uso das máscaras de proteção, a maioria da população de Quissamã (RJ) está de parabéns por atender às recomendações para se proteger - consequentemente, aos demais membros da comunidade - dos impactos do Covid-19 e diminuir a possibilidade de contaminação. Dela e de suas famílias e amigos. Além do confinamento, outra importante recomendação para que o município continue sem baixas e com pouquíssimos casos confirmados - a última informação dava conta de apenas três (embora acima de zero qualquer número seja preocupante) - Quissamã tem demonstrado que está seguindo à risca os princípios humanitários, altruístas e da OMS, dos governos estadual e municipal que determinam o isolamento social, o uso de máscaras, as barreiras sanitárias (outra boa medida efetiva e necessária) e tudo o mais para diminuir o grande problema causado pela pandemia do coronavírus.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
domingo, 26 de abril de 2020
DIA DA VERGONHA
Muita gente tá dizendo que 24.04.2020 passará à história como o Dia da
Vergonha. Isto porque a República recomeçou, após o desastroso e
destrutivo período do PT, a queda vertiginosa que vai levar o País a uma
de suas maiores crises institucionais. Isto, justamente,
num momento em que milhares de brasileiros e brasileiras sofrem com a
pandemia do Covid-19 e os efeitos de outra grande que se avizinha no
campo da economia. As brigas constantes entre os poderes, as trocas de
ministros, principalmente, a de Mandetta que vinha
fazendo um trabalho eficiente tentando diminuir o impacto do
coronavírus, as mentiras, traições, jogos de vaidades, frituras e
gestões erradas, culminaram com a saída de Sérgio Moro, considerado o
principal pilar do governo no combate à corrupção pela independência
que vinha dando à PF, além do malabarismo em se tratando de conseguir
trabalhar com um governo que vem remando para trás em vários aspectos.
Uma pena que, com menos de um ano e meio à frente do Executivo, o
presidente Bolsonaro aceite tantas intromissões "
externas" e queira interferir em tudo para obter vantagens como parece
ter deixado claro Moro ao "ser saído" na fatídica sexta-feira, dia
24.04.2020. Uma pena que a crise institucional venha acumulando tantos
episódios vergonhosos e cause tanta frustração
naqueles que, um dia, acreditaram num Brasil acima de tudo.
PRA COMEÇAR A SEMANA
O (bom) jornalismo vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie. Fiscaliza o poder em todas as suas dimensões.
quinta-feira, 23 de abril de 2020
SOLUÇÕES MÁGICAS
Na busca pelo recurso extra ( benefício emergencial) que vem sendo pago pelo governo federal, milhões de pessoas têm se dirigido às agências bancárias sem se preocupar muito com a prevenção do coronavírus. É um impasse que lembra o velho provérbio: se correr o bicho pega. Se ficar o bicho come. As filas quilométricas formadas nas ruas dos municípios brasileiros mostram a fragilidade de um sistema que se viu acuado - e despreparado - desde que a pandemia e a grave crise tiveram início. Mostram, também, pessoas sem a devida proteção tentando matar a fome delas e de suas famílias. Finalmente, mostram a grande desigualdade social existente no País. Passado o problema, tem de se pensar em formas de diminuí-la, urgente e verdadeiramente, sem os famosos vícios da política nacional, entre eles, só apresentar " mágicas soluções" de dois em dois anos, em vésperas de eleição.
domingo, 19 de abril de 2020
PRA COMEÇAR A SEMANA
Segundo a OMS ( Organização Mundial da Saúde), o número de alcoólatras no Brasil é duas vezes a média mundial. Será que este é o motivo de muita gente estar torcendo pela reabertura do comércio?
segunda-feira, 13 de abril de 2020
quarta-feira, 8 de abril de 2020
SEM DECOLAR
No próximo dia 16, se tudo corresse bem, deveríamos "decolar" num voo
com destino aos EUA e Canadá. Mas, como nada vem correndo bem, pelo
contrário, pior situação o mundo não poderia estar passando, uma vez que
estamos atravessando um período grave com a pandemia
provocada pelo coronavírus, como todos, estamos lutando para sobreviver
sem, no entanto, nos esquecer de nossos deveres e, claro, de que temos
direitos. Ou deveríamos ter. Como todos, estamos, também, seguindo uma
ordem quase mundial, de permanecer confinados
em casa, evitando as aglomerações e fazendo o que é possível para
"tocar o barquinho" e, no caso em tela, tocar a viagem aérea assim que a
crise e a lei permitissem. Sendo assim, "decolar", semana que vem,
tornou-se impossível, levando-nos a, do solo, e de
casa, tentar saber com a Decolar (agência de viagens contratada) como
deveríamos proceder, o que, até o momento, tem sido tarefa tão difícil
quanto outras provocadas pelo vírus. Isto porque não se consegue fazer
contato com a referida empresa, tampouco, entender,
claramente, as propostas estabelecidas e exclusivas através de seu
site ( falar pelo tel nem se fala) para não causar prejuízo aos
clientes que pagaram por um serviço e, independente de sua vontade, não
estão conseguindo recebê-lo, quer seja através da remarcação
futura das passagens (após a crise) ou, na pior das hipóteses, receber
os valores pagos, algo que não desejamos por entender que poderíamos
aumentar os prejuízos das empresas. Sendo assim, tentando evitar a
judicialização (provavelmente o caminho a ser percorrido
neste e em outros tantos casos) e usufruir de um direito o qual
consideramos inalienável por entender que a responsabilidade não é das
empresas aéreas, apelamos através deste e de outros prestigiosos veículos de comunicação que
costumam conceder espaço a quem se sente, de alguma
forma, injustiçado , sem vez e sem voz.
VÍRUS POLÍTICO
Nunca se leu e ouviu tanta bobagem quanto agora, justamente, num momento
onde deveriam prevalecer o bom senso e a verdade para diminuir os
impactos de uma crise internacional inevitável. Nunca se viu tantas fake
news tão perversas e desumanas. A pandemia e
a consequente necessidade de se fazer o isolamento social, provocados
pelo Covid-19, também tem servido para muita gente, que prega o quanto
pior melhor, tentar provocar um caos ainda maior e as redes sociais é
uma das ferramentas utilizadas para aumentar
o clima de intranquilidade e terror. A última dessa gente desocupada e
doente é insistir que o coronavírus é "uma farsa e o vírus é político em
nome de uma tal ordem mundial ( faltou combinar com os países)
liderada, principalmente, pela Rússia e pela China".
Alguns áudios e vídeos desses aloprados dizem, ainda, que " a gripe não
é nada demais e que alguns dos que lideram quebrar o País são
representantes do Congresso Nacional e do STF, ministros, governadores e
prefeitos. Contrariando
organismos técnicos e científicos como, por exemplo, a OMS, eles
colocam mais gasolina na fogueira ao dizer que " políticos e Imprensa
têm objetivos econômicos e querem até derrubar o presidente Bolsonaro".
Uma pena que uma doença gravíssima como esta, que
vem vitimando milhares de pessoas ao redor do mundo, além de todos os
problemas advidos, ainda seja vista como " gripezinha e um vírus
político". Uma pena que circule por esta importante ferramenta - que
deveria servir para informar e advertir sobre maneiras
e métodos verdadeiros para se salvar vidas - tanto lixo e desserviço
compartilhados por pessoas portadoras de outra doença grave como a
maldade.
domingo, 5 de abril de 2020
CHAMEM O MÉDICO
Não é mais uma tese ou implicância de adversários políticos ou da
Imprensa: o presidente Bolsonaro pode estar sofrendo de transtorno
mental crônico e grave como, por exemplo, a esquizofrenia, haja vista o
distúrbio da mente dividida ficar bastante clara quando
fala e faz uma coisa num momento e logo em seguida faz e fala outra bem
diferente, muitas vezes, sem a menor lógica. Outra evidência de que
ele, com tantos problemas de personalidade e desvios de conduta - uma
vez que vem colocando interesses pessoais e políticos
acima da Nação -não tem capacidade de governar o Brasil, tampouco sabe
administrar crises e seu próprio ego - sem falar nos filhos -, é que
durante a pandemia causada pelo coronavírus, que pode matar milhares de
pessoas se não continuar o confinamento social,
o presidente continua peitando os organismos internacionais de saúde
insistindo na idéia de decretar a volta ao trabalho, sem falar na
perseguição ao Ministro da Saúde que vem, reconhecidamente por todos, trabalhando para
diminuir os impactos e consequências da doença, e Bolsonaro diz " não
ter humildade" numa hora que a técnica e a ciência têm de estar bem
acima da politicagem e da fogueira de vaidades.
Uma pena que todas estas constatações tenham ocorrido, justamente,
neste momento dramático pelo qual passa o mundo e, em especial, nosso
País, que pode ter uma estatística de terror muito maior causada pela
falta de liderança, pelo despreparo e pela falta
de humildade de quem deveria ser a pessoa mais equilibrada do País.
PRA COMEÇAR A SEMANA
Em tempos eleitorais, é bom ficar de olhos abertos nos "artimanhosos e perversistas", lembrando o Bem-Amado Odorico.
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