domingo, 30 de janeiro de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

Apoiar quem tem rejeição alta, vai mal nas pesquisas e é, indiscutivelmente, péssimo gestor, só mesmo por intere$$e... aliás, muito intere$$e!!!

domingo, 23 de janeiro de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

A atriz Elizângela me impressionou duas vezes: a primeira quando a conheci no programa da Globo, Capitão Furacão (lá pelos idos de 1967/68) onde ela era assistente de palco (grumete) e levava a garotada ao delírio. A outra é vê-la entre a vida e a morte, com Covid-19, justamente por negar a ciência, recusar a vacina e ainda dizer que "sua obrigatoriedade é como um estupro".

sábado, 22 de janeiro de 2022

UNIDOS PELA RAZÃO

Finalmente, a idiotia política e a ganância deram passagem à sensatez (se é que político possua a qualidade só vista em altruístas) e Rio e São Paulo resolveram adiar os desfiles de carnaval por causa da Pandemia. Não que os respectivos governos, a exemplo da grande maioria de seus representantes, pensem no agravamento de toda a crise causada pela Covid-19 e suas intermináveis variantes. Foram forçados pela Justiça e pelos que têm consciência de que vacina, proteção individual e o distanciamento social são as nossas maiores "fantasias, alegorias e adereços" para enfrentar o principal enredo que é toda a tragédia causada pela doença, seus desdobramentos e pela estúpida - pra ser polido - negação à ciência. Se dependesse, apenas, da vontade deles e da necessidade incontrolável de obter vantagens -, geralmente, financeiras ( o carnaval trás muitas) -, haveria desfiles, blocos, ruas e clubes cheios e, claro, mais foliões e inocentes mortos ou contaminados. João Di Renna - Quissamã-RJ

domingo, 16 de janeiro de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

Um mal menor ainda continua a ser um mal.(Hanna Arendt)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

EFEITO CONTRÁRIO

O Brasil, em termos eleitorais, pelo menos para a maioria dos "experts", parece estar vivendo sob efeito de vender e acreditar na ideia de que, no dia dois de outubro e no segundo turno, "caso tenha" (outro palpite aloprado e alucinógeno) ou dá Lula ou Bolsonaro. Obrigatoriamente. Só que, dado os últimos acontecimentos, onde a corrupção, as"rachadinhas" e os "rachadões", as mordomias nos poderes, em contrapartida com a recessão, a inflação, a desigualdade social e, claro, a incompetência de se lidar com a Pandemia, têm sido fortíssimos motivos para que a população defenda outro efeito suficiente para virar o jogo de probabilidades, achismos e palpites marcados muitas vezes por interesses : o do antibolsonarismo e do antipetismo que podem ser decisivos na história das próximas eleições. João Di Renna - Quissamã-RJ

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

Para aqueles (maus) políticos "apressadinhos", que adoram fazer média com as massas, é bom saber (geralmente desconhecem e desconsideram a ciência) que a pandemia de Covid-19 e epidemia da gripe (influenza) estão longe de ter um epílogo.

sábado, 8 de janeiro de 2022

OLHO DA RUA

Basta andar pelas ruas de qualquer média ou grande cidade para assistir o que o governo Bolsonaro vem conseguindo fazer com a economia que, em frangalhos, tem jogado, literalmente, milhares de brasileiros na rua da amargura. Basta não fechar os olhos para a realidade, nua e crua - como fazem os bolsonaristas, idiotas, reacionários e cúmplices - para assistir famílias inteiras vivendo em "residências" produzidas pela falta de sensibilidade, de competência e, principalmente, pelo desvio de verbas destinadas a ampará-las através de recursos, por exemplo, da base política da assistência social, o Sistema Único de Assistência Social (Suas), que tem sofrido perdas consecutivas nestes três anos de total desgoverno (para 2022 são previstos ainda mais cortes no setor) e aumentado os problemas nos Estados e municípios que são obrigados a "se virar". Desde o início da gestão do atual presidente - o mais insensível, hipócrita e criminoso da história -, houve uma redução de mais de 70% nos repasses ao sistema, levando ao crescimento da miséria do povo e da expectativa de mais e mais brasileiros e brasileiras, ao relento, morrerem de fome, sede e doenças causadas por um governo que roubou as poucas esperanças e as depositou num projeto de reeleição cujos bilhões de reais foram, e estão sendo, destinados a emendas parlamentares, fundos partidários, apoios ao big center (Centrão) e tantas outras formas de despejar e assassinar seres humanos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA (O ANO, OS DIAS,...)

'Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão'. (Nicolau Maquiavel)