domingo, 29 de maio de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

O governo antiquado e cruel de Bolsonaro, depois de apoiar a volta do voto de papel, da inflação e da ditadura, trouxe a truculência policial (esquadrão da morte) através de métodos de intimidação e eliminação de mais fracos, entre eles, a câmara de gás de Hitler e do nazismo que tanto mataram inocentes.

segunda-feira, 23 de maio de 2022

TROCADILHO EM MIÚDOS

Como quase tudo no Brasil, as "pré-campanhas" eleitorais são engraçadas e viram piadas prontas. Até os nomes, sobrenomes e apelidos dos "pré-candidatos" - os que continuam ou já saíram-, nos lembram algo e fazem dar algumas risadas. Pra começar, num rol que de cândidos nada tem, Ciro, no latim significa 'senhor, eleito' e, pelo visto, esta via não vai nem pro segundo turno. De novo; Moro, após ser o candidato que foi sem nunca ter sido (ou Ciro), simplesmente, desMOROnou; Dória, ao declarar sua desistência em disputar o Planalto, é digno de muita DÓ (RIA com um barulho destes), devendo ser um dos campeões de memes; Lula, condenado ou não, absolvido ou não, carrega um nome cujo radical o identifica como LuLADRÃO, LuLARÁPIO. JÁ Bolsonaro, por tudo que vem fazendo para incendiar o País, tem sido chamado de BolsoNERO, além de carregar um MESSIAS, obviamente, muito mais pra Barrabás e Judas do que para Salvador do mundo. Ou de uma pátria que um dia o pariu. Pra não fugir à regra, o MDB quer emplacar a candidatura de Simone, que em hebraico quer dizer 'aquela que tudo ouve, obediente', TeBET (to bet, apostar em português), para ser objeto de troca num provável segundo turno. Devida e espertamente, silente. Quer apostar? Os demais, Janones, Vera Lúcia, Heymael, D'Ávila, Péricles, Marçal e Manzano não pontuaram ou não tiveram destaque nas últimas prévias (chamem DÓria e LEITE pois disso eles entendem) que mereça brincadeira mais séria.

domingo, 22 de maio de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

"É preciso cultivar o próprio jardim". (Voltaire)

terça-feira, 17 de maio de 2022

DÁ TRABALHO DE FAZER

Dizer que Bolsonaro não faz nada é uma grande injustiça. Um equívoco não reconhecer seus muitos "feitos", como a duríssima campanha eleitoral - desde que assumiu há cerca de três anos e meio -, incluindo motociatas, carreatas, lanchaciatas, vociferar a formandos das Forças Armadas e conversas, quase diárias, com aquela gente, aquele gado reunido no chiqueirinho próximo ao "Palhaço do Planalto". Não se pode negar, também, as longas viagens - sem muita serventia para o país, é verdade -, saídas a botecos e similares (é duro comer e beber aquelas iguarias só pra fingir popularidade), fazer tanta boiada passar, bater recorde no uso do cartão corporativo - muitas vezes, convertido em dinheiro - e gastar um salário que teve reajuste de 69% no ano passado. Dá muito trabalho, mesmo, trocar ministros com frequência, negar a Ciência e, com isso, contribuir com a morte de 660 mil brasileiros, proteger Orcrim's, agredir a Imprensa, tornar o Brasil pária e, principalmente, manter o Congresso Nacional, de Artur Lira, sob controle, alugando deputados e senadores do "big center" através de emendas e outras benesses. Com tanto esforço desprendido, Bolsonaro jamais pode ser acusado de ser um mandrião, um presidente preguiçoso e sem ideais. Por tudo que vem fazendo, em janeiro do ano que vem, Bolsonaro passará à história como aquele que mais produziu: para si, para a família, para os aliados e para que o povo brasileiro ficasse mais pobre. E isso dá muito trabalho.

segunda-feira, 16 de maio de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

O Brasil está quebrado: obriguedes, Paulo gado!

quinta-feira, 12 de maio de 2022

BOLSONERO

Não querendo colocar mais lenha na fogueira ou, sem trocadilho, apagar o fogo com gasolina, mas o que o governo, com sua inépcia, imperícia e negligência, está fazendo, em relação aos preços dos combustíveis é, no mínimo, desleal. Pra não dizer criminoso. Principalmente, para aqueles que dependem dos derivados do petróleo, precisam levar o sustento pra casa e têm tido muita dificuldade em fazê-lo uma vez que há um desastroso efeito-cascata em rota de colisão e a caminho desde que a Petrobras, cujo acionista principal é o próprio governo, resolveu indexar os reajustes com o mercado. Aliás, empresa esta que vem sendo um dos palcos para os discursos mentirosos do presidente Bolsonaro que, apesar dos ataques, tem alcançado lucros fabulosos convertidos para o pacote de "bondades" oferecido aos aliados através de orçamentos secretos, emendas e outras vantagens (pra eles). Sendo assim, com tantos problemas e a falta de articulação com o setor petrolífero, desde a produção até a bomba, e previsível uma grande paralisação nos transportes o que, certamente, vai trazer caos ainda maior. Se é possível brasileiras e brasileiros suportarem mais sofrimento. Vários líderes de caminhoneiros, por exemplo, têm manifestado repúdio à política de preços dos combustíveis, principalmente, o diesel, e, muitos deles, arrependimento pela falta delas (políticas) e por toda a rede falaciosa montada por Jair Bolsonaro, seu posto Ipiranga, o falastrão, Paulo Guedes na qual também embarcaram numa boleia furada os gloriosos caminhoneiros.

segunda-feira, 9 de maio de 2022

VAI TER GOLPE

Muita gente por aí anda dizendo que vai ter golpe. Na verdade, se ocorrer, será apenas réplica de tantos outros. Desde que ressurgiu a "democracia", há 35 anos, isto é o que se vê a todo momento, praticado pelos governos, por todos eles - sejam de direita, de esquerda, centro ou "centrões" -, contra o povo, contra as instituições. Contra o Brasil. Os golpes não vêm (dificilmente virão) dos movimentos populares, das ruas, dos quartéis, da Igreja, sindicatos. Vêm das urnas, da vontade do povo (quem sabe a inconsciente de admirar o passado desde o Império?). Aperfeiçoados e sempre com novas roupagens, eles emergem (evacuam, num sentido vulgar como são criação e criatura) de cabeças políticas que habitam os esgotos de seus principais redutos, sejam eles câmaras municipais, assembleias e o maior e mais fétido habitat, o congresso nacional que consegue se apequenar, ainda mais, neste pobre período de nossa história dominado por seus representantes com sua ganância pelo poder e pelo dinheiro sujo da corrupção produzida à custa dos golpes contra a economia, geração de empregos, educação, saúde, segurança, meio ambiente, etc. Assim, acostumados à miséria e ao grande poder dos golpistas, não nos restam muitas opções a não ser acreditar que, muito em breve, teremos, sim, "novos" golpes. Corporativos, rentáveis, "legais". E, claro, altamente, destrutivos e parecidos com os anteriores.

PRA COMEÇAR A SEMANA

"A indecisão é uma decisão tomada para não decidir". (Messias T. Silva)

segunda-feira, 2 de maio de 2022

VOTOS NULOS

Pelo andar das carruagens conduzidas por Lula, Bolsonaro e correligionários, em dois de outubro, mais uma vez, votos nulos e abstenções vão mostrar sua cara. No caso, de asco, de descontentamento, de repúdio a tudo que vem sendo feito por políticos como eles e pela maioria que assombra palácios, sedes de governo, assembleias e no Congresso (a vez das câmaras municipais só em 2024). Tem ainda a tal da "terceira via", pouco confiável, desunida e com aqueles inúmeros velhos nomes, alguns não tão velhos, mas, igualmente, contaminados pelas velhas ideias, propostas e práticas de uma velhíssima política que se perpetuou no Brasil há séculos. Assim, com problemas desta natureza, cada vez maiores, em outubro, para aqueles que a cada biênio vêem se esvair as esperanças, não haverá outra opção diferente do aumento das estatísticas quanto ao número de votos nulos e abstenções. Ou ir pra França.

PRA COMEÇAR A SEMANA

A melhor maneira de o cidadão manifestar seu apoio ou repúdio aos políticos ainda é nas urnas (app e-Titulo também se justifica). Não é nas redes sociais, no "face", whatsapp, nas rádios ou jornais - chapa branca ou não -, nas rodinhas de botequim (geralmente regadas a álcool), etc. Portanto,o dia dois de outubro, 1° turno - e quando tiver o segundo-, é quando dizemos o que pensamos. E o que queremos.