quarta-feira, 29 de julho de 2020

INFERNO DE BOLSONARO

Bolsonaro tem vivido seu maior e mais autêntico inferno astral. Com um governo desastroso e desastrado, provocado, principalmente, pelos desdobramentos da pandemia e a dificuldade que ele tem de amenizar suas catastróficas consequências por não saber liderar (só a um grupo de lunáticos extremistas e desocupados), tampouco, segurar os instintos mais primitivos - e a própria língua - o presidente ainda tem a família e " os amigos" infernizando sua vida. E para reforçar que até Deus parece tê-lo abandonado,152 de seus representantes na Terra (bispos e arcebispos da Igreja Católica) acabam de assinar uma carta com duras críticas, entre elas, "omissão, apatia e rechaço pelos mais pobres" ( faltou dizer transtorno mental e inclinação ao genocídio). Como se vê, se existe inferno, de verdade, o de Bolsonaro é aqui.


segunda-feira, 27 de julho de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

Em novembro, teremos eleições municipais. Um bom momento para refletirmos sobre o que é melhor para o município. E em quantas vezes se procurou levar "alguma vantagem", indo, por exemplo, a gabinetes de prefeitos (as) ou vereadores (as) pedir algo. Eu não fui a nenhum. E você?

quinta-feira, 23 de julho de 2020

ARMÁRIO DO BOB

O ex-deputado e presidente do PTB, Roberto "Bob" Jefferson, resolveu sair do armário. Depois de preso por ter sido pego " com as mãos na botija" e superar aquele tempo de hibernação que os políticos malandros cumprem - ficando quietinhos para a poeira abaixar - ele volta à cena fazendo o que melhor sabe: se encostar em presidentes da República para obter vantagens e atirar, com armas de grossos calibres, para todos os lados, ferindo reputações se necessário for. Como faz em relação ao STF que diz ser um local de " ministros de rabo preso e de rabo solto". Só que ele parece ainda viver no tempo do Povo na TV (famoso programa que lhe deu visibilidade na década de 80) - quando a democracia ainda não era tão plena, geral e irrestrita - e fingir esquecer que, hoje, têm as redes sociais que não deixam, por exemplo, vidas pregressas como a dele serem esquecidas.


quarta-feira, 22 de julho de 2020

BOLSOPETISMO

A mais nova corja do Brasil agora tem nome: bolsopetismo. Ela surge de alguns interesses comuns que bolsonaristas e petistas têm, entre eles, enterrar a proposta que restabeleceria a prisão em segunda instância. Aquela, aliás, que levou Lula à prisão. Aquele que, aliás, já contou com o apoio - inclusive com o voto - do presidente Bolsonaro. Aquela que pode prender - ou voltar a - gente do atual ou de antigos governos. Como se vê, seja na velha ou na "nova" política, o país não tem jeito quando se trata da defesa dos interesses públicos. A mantra (no sentido de energizar o mal) de políticos, sempre unida, mente, trapaceia, trai, rouba, faz o diabo para defender os seus. Literalmente.


domingo, 19 de julho de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

Calma, pessoal da política. Tem pra todo mundo. Não precisa sair por aí atirando.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

SEM PARTIDO

Há algum tempo, circulam pelas redes sociais algumas petições por votos livres das amarras eleitorais, ou seja, pelo fim da obrigatoriedade de candidaturas ligadas a partidos políticos, como acontece hoje. Mais uma aberração que contribui para um processo carcomida, viciado e viciante que movimenta - e alimenta - a maior delas, a corrupção no poder público, além de manter a população refém de uma ação que começa, justamente, na vinculação partidária. A maioria das propostas neste sentido sugere a candidatura avulsa ou independente, aquela em que cidadãos que não pertencem a nenhum partido político podem concorrer livremente às eleições para cargos executivos e legislativos, como dispõe a convenção americana sobre direitos humanos, no Pacto de San José da Costa Rica, assinado em 1969, e ratificado pelo Brasil em 1992. Em novembro, a prevalecerem as novas datas aprovadas pelo Congresso Nacional (15 e 29), teremos eleições para escolha de prefeitos e vereadores 'indicados e oriundos' dos 33 partidos - aliás, outra grande aberração - e, novamente, a Constituição será ferida pois se ela determina que "vivemos num Estado democrático que visa assegurar os direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos...", que razão temos para crer em tais preceitos se não temos nem o direito de exercer plenamente tais prerrogativas democráticas através do voto livre de amarras? Até que tal distorção institucional seja interrompida, os eleitores serão obrigados a votar, por exemplo, no PT de Lula; no DEM de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre; no PTB de Roberto Jefferson; no PSC de Witzel e Pastor Everaldo; no PSDB de José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves; no MDB, de Renan Calheiros, Romero Jucá e Jader Barbalho; no Solidariedade, de Paulinho da Força ou em quem fica Sem Partido até quando a lei permita e novos interesses surjam, como o presidente Bolsonaro.









terça-feira, 14 de julho de 2020

YES, SIR

Os EUA, do " muy amigo" Donald duck Trump, continuam humilhando o 'Brazil' cada vez mais submisso de Jair Bozo Bolsonaro. A fala, quase diária, do presidente americano contra as ações de nosso País em relação à pandemia, tem repercutido cada vez mais negativamente pois o mundo - seguindo orientações imperiais - nos incluiu numa 'black list' de infectados e número de mortes difícil de sair. Pelo menos a curto prazo. A queda na balança comercial, do PIB, o aumento do desemprego e de nossa dívida interna e, claro, as mortes pela Covid-19 são resultado da inconsequência do governo Federal que vem cometendo diversos erros ( o Brasil está sem ministro da Saúde há dois meses) e também pelas ações do governo dos EUA que impede a entrada de brasileiros em seu território por tempo indeterminado. Esquecendo-se de olhar para o próprio rabo, os EUA, que ainda lideram o ranking de mortos e infectados pelo coronavírus, fazem e dizem o que querem e não recebem nenhuma represália como, por exemplo, proibir a entrada de americanos em solo brasileiro enquanto houver a pandemia e dificultar, pelo menos um pouco, a boa vida que eles levam desde quando Walt Disney criou o Zé Carioca e Orson Wells documentou o Brasil como lugar de pretos, pobres, Carnaval e mulheres de vida fácil. E ninguém fez - ou faz nada.


quarta-feira, 8 de julho de 2020

LUTA PELA VIDA. OU PELA MORTE?

Soldados têm de ser duros, fortes e capazes de enfrentar as adversidades, sim, pois uma guerra, com suas muitas injustiças, requer pessoas assim. Entretanto, não é preciso serem insensíveis, tampouco, "burros" como o presidente-capitão, Jair Bolsonaro, que desde o início da mais dura batalha contra a pandemia, provocada pela Covid-19, considera tudo um "superdimensionamento dado a uma gripezinha e uma chuva que vai pegar você". Mas, como nada é tão ruim que não possa piorar, em sua luta insana ao lado de lunáticos extremistas, o mau soldado ainda atacou - e ataca - sistematicamente, o uso de máscaras e o isolamento social e defende a hidroxicloroquina no embate ao vírus. Conclusão: foi infectado, pode ter contaminado muita gente e, oxalá, não perca a guerra para uma doença que já trouxe quase 67 mil baixas de brasileiros e brasileiras que só desejavam permanecer vivos. E em paz.


sábado, 4 de julho de 2020

PRA COMEÇAR A SEMANA

Tem muito grupo de gente, inclusive, político (???), que não sabe diferir jornalistas de jornaleiros. Por quê? Pelo hábito frequente da demagogia e da hipocrisia.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

NARINHO PAZ E AMOR

Qualquer mudança para melhor tem de ser aplaudida. Mas só a autêntica, aquela onde haja o auto-reconhecimento visando corrigir erros praticados e não ficar apenas na intenção, objetivando a prática comum de levar vantagem, como acontece com a maioria dos políticos, principalmente, em períodos eleitorais ou quando " a coisa fica feia". Agora, por exemplo, candidatos a prefeito e vereador (as eleições municipais acontecem nos dias 15 e 29 de novembro) já estão em plena campanha para 'conquistar' o voto do eleitorado - também conhecido como rebanho - e suas ações e seus rostinhos são os mais cândidos possíveis, naquela velha prática da velha política de passar uma imagem de confiança capaz de obter vitória nas urnas. No caso do presidente Jair Bolsonaro, sua tentativa de vender uma transformação ' pelo bem do Brasil', segundo pesquisas, não têm sido digerida pois a população, que perde centenas de parentes e amigos, todos os dias, para a Covid-19 e milhões de empregos, continua cética pois não acredita que seja verdadeira, tampouco, duradoura uma vez que a imagem de "Narinho" paz e amor não combina em nada com ele.