sexta-feira, 2 de agosto de 2013

QUANDO UM BURRO FALA...

O outro diz 'Amém'. Ainda tem político acreditando neste ditado e achando que vai se dar bem nas próximas eleições. A força demonstrada nas ruas e nas redes sociais vieram para ficar. Podes crer. O cara que acha que vai fritar alguém por baixo dos panos e depois ressurgir com soluções mirabolantes e, no fim, se dar bem, deve colocar as barbas de molho. Neste caso, o 'cara' pode ser o Lula, ex-sapo barbudo que, segundo a presidente Dilma, não voltará porque nunca saiu.  Aquele governador, que depois das mais variadas estripulias como andar de helicóptero oficial pra lá e pra cá com comitiva familiar, viajar à Europa só Deus sabe quantas vezes - nem Alerj, TCE e MP devem saber - para integrar uma gangue de guardanapos, despencar nas últimas pesquisas e ainda querer emplacar seu vice goela a baixo, pode ser outro bom exemplo desse tipo de gente que sequer ouviu falar sobre a invenção da roda e uma tal de internet. Como o do Rio, Sérgio Cabral, que mesmo com modestíssimos 12%  começou a admitir ter lhe faltado humildade e isto ser suficiente para reverter a grande impopularidade. Finalmente, aquele prefeito, também eleito como poste, que acha ser possível fazer uma boa administração, de maneira independente, transparente, sobretudo honesta, ignorando compromissos assumidos com os 'patrocinadores (sempre com muita fome), é bom não se esquecer que sua cara, de repente, pode chafurdar na lama vítima das manifestações de milhões de pessoas que não aguentam mais a política praticada. Neste caso, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, apresenta tal perfil. Mas pode ser qualquer outro dos 5.600, com igual perfil de achar que a sujeira pode ser jogada pra baixo do tapete e a saúde melhorar quebrando-se o termômetro.