segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

COMÉDIA NO RIO

A cada dia, a política fluminense ganha mais contornos de podridão. Traições e ameaças são apenas alguns ingredientes de uma campanha que ainda nem começou. Garotinho diz que Pezão o procurou para acordo, o governador Cabral ameaça fazer o diabo com os petistas e, para não fugir da mais autêntica Divina Comédia, só Deus sabe o que se passa na cabeça de Crivella, César Maia e Lindbergh. Foi-se o tempo em que, no antigo estado da Guanabara, grandes oradores faziam grandes discursos e grandes políticos apresentavam grandes projetos, se notabilizando na difícil arte de representar a população com dignidade.