Se alguém tinha dúvida em relação à melancólica derrocada do Partido dos Trabalhadores, ela começou a se confirmar (e olha que Lula ainda
não foi para Presidente; Presidente Bernardes) no primeiro turno das eleições municipiais, devendo acontecer o mesmo no dia 30 quando ocorre o match final, a definição de quem entra ou sai da cadeira. Basta ver os resultados na eleição de
prefeitos e vereadores, de norte a sul do país, dos que insistiram em levar no
peito, no discurso e nas bandeiras a estrela vermelha para constatar que a
população entendeu todo prejuízo causado por Lula, Dilma e os demais
companheiros petralhas que tanto roubaram nos seus 13 anos de um reinado voltado
para o cometimento dos mais variados tipos de crimes. Mas o número muito
expressivo de eleitores que votou branco, nulo ou se absteve também mostrou que
os políticos e os partidos, de um modo geral, já não enganam tanto, sendo outra
mensagem, nas urnas e fora delas, uma mudança radical, a tal da reforma que,
apavorados, agora, têm de colocar, mesmo, em prática. A roubalheira praticada, o
pluripartidarismo desvairado e desonesto, as intermináveis benesses e, até, o
atual regime (presidencialista) já não motivam o eleitor a participar do
processo viciado - e corporativo-, tampouco, o leva a acreditar que a maioria
dos políticos quer o melhor para o Brasil e seu povo. Coisa que os menores de 16
anos e os maiores de 65 também duvidam.