Articulistas políticos, principalmente, os de viés ideológico, bem como os esquerdopatas de sempre, estão vibrando com a bagunça generalizada e com os estragos no governo Bolsonaro. Isto porque o presidente insiste em fingir que está tudo bem, que conseguirá manobrar o Congresso Nacional sem o toma lá dá cá e que seus filhos não têm sido influência negativa por todas as trapalhadas e dúvidas provocadas como, por exemplo, as frases fora de hora de Eduardo, o chá de sumiço de Flávio e a megalomania de Carlos, este o pivô de várias insatisfações dentro e fora do Palácio. Mas não só isto vem marcando os quase três meses de governo. As viagens para os EUA e Chile só trouxeram mais desgaste e munição para os" inimigos", pois a submissão demonstrada ao "ídolo" Trump e o nada ao lugar nenhum da relação com Pinera só aumenta o desconfiômetro e os motivos para críticas. Aliás, destrutivas como fazem aqueles que torcem para o quanto pior. Sendo assim, se o festival de bobagens continuar assolando o País, como as que vêm do hemisfério Norte através de pseudointelectuais, mais e mais gente, inclusive da base do governo e dos 58 milhões de eleitores que votaram em Bolsonaro - e contra o que estava, como PT e MDB -, vai querer sua cabeça, aceitar a possibilidade de impeachment (consequentemente, a ascensão do general) e ficar contra as reformas e, até, contra o Brasil acima de tudo. Queira Deus que não!
