A porteira agora se abriu de vez no Congresso Nacional. E isto graças a Bolsonaro, que praticou o maior toma lá, dá cá, da história, ao "gratificar" senadores e deputados - para fazer os presidentes da Câmara e do Senado - com a verba orçamentária (emendas), igualmente, sem precedentes, nestes mais de 130 anos de República. O cara prometeu várias coisas, difíceis de serem cumpridas, entre elas acabar com a velha política (logo ele o maior representante dela em 30 anos como parlamentar) e, bastou acenderem-se as luzes de advertência e em detrimento de um melhor - e mais humano - combate à pandemia da Covid e ao perigo iminente de impeachment, manda "míseros" milhões de reais (ninguém sabe ainda o valor exato por causa das "malandragens" jurídicas e etc.) como cala a boca aos vagabundos eleitos para defender o povo mas que se vendem para garantir o seu pirão primeiro. Aliás, tal qual o "mito", vendendo as mães, entregando-as e também mudando o slogan Brasil, Pátria Amada para o É Dando que se Recebe.
