sábado, 27 de novembro de 2010

NÃO À CENSURA

Como jornalistas profissionais, cidadãos conscientes e formadores de opinião (tese discutível), não podemos nos omitir de participar das discussões relacionadas a esta ou qualquer outra forma de LIBERDADE. Por isto, já encaminhei documento solidarizando-me ao projeto caso atenda a interesses da sociedade e dos profissionais que a defendem.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

DIA DO DOADOR DE SANGUE


Hoje (25/11) é o Dia Nacional da Doação Voluntária de Sangue, o país inteiro comemora a data e reverencia todo aquele que contribui para salvar vidas. O ato é um dos maiores exemplos de altruísmo e de que nem tudo está perdido quando se trata de amor ao próximo. Mas não se pode parabenizar exclusivamente o doador. Deve-se aproveitar o dia para lembrar de todo o processo e dos profissionais envolvidos, desde a divulgação de campanhas na TV e também em outras mídias, como jornal, rádio e propagandas de rua, voltadas para aumentar o estoque, até o momento em que o doador estende seu braço para alguém iniciar a retirada do líquido que vai ajudar a restabelecer a saúde de pelo menos quatro pessoas que ele nem conhece. Tal qual o sangue é responsável pelo transporte, regulação e proteção de nosso corpo, médicos, assistentes sociais, enfermeiros e auxiliares trabalham incessantemente com o único objetivo de restabelecer a saúde dos pacientes. O único dado triste é que apesar da solidariedade dos valorosos doadores e esforço de hemocentros e destes profissionais, apenas 1,9% da população é doadora de sangue no país. Mesmo estando o percentual dentro do parâmetro da Organização Mundial de Saúde (OMS) - de 1% a 3% da população -é urgente e possível aumentar o número de doadores. Mas, como a data foi criada como forma de gratidão e para reforçar a importância de se doar sangue, só resta a sociedade agradecer a todos os envolvidos e torcer para que haja uma conscientização ainda maior.

Márcia Direnna - Assistente Social

terça-feira, 23 de novembro de 2010

DELEGACIA PARA CRIANÇAS

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) votará, amanhã, o projeto de lei que cria na estrutura da secretaria de Estado de Segurança Pública a Delegacia Especial de Atendimento a Crianças e Adolescentes Vitimizados – especializada no atendimento de casos de violência contra os menores. De acordo com a proposta, que é assinada pelo deputado Paulo Melo (PMDB), a unidade policial deverá contar com pediatras, psicólogos e assistentes sociais, “voltados para os primeiros atendimentos ao menor vitimizado”. A nova delegacia também oferecerá atendimento 0800 para denúncias e informações sobre maus tratos. “A violência contra a criança tem sido cada vez mais frequente e o triste é sabermos, segundo as estatísticas, que seus algozes são pessoas próximas”, defende o parlamentar.

SOS RIO


A "colaboração" que o Rio de Janeiro vai receber do governo Federal, através do Ministério da Justiça, para reforçar a segurança de sua população nas ruas e avenidas, onde carros vêm sendo incendiados nos últimos dias, infelizmente, é mais um daqueles paliativos usados quando há sérios problemas na segurança e uma triste certeza de que eles vão continuar. Colocar a PRF em alerta máximo, sem aumentar o efetivo, há muito deficiente em termos quantitativos e trazer agentes de outros estados é uma iniciativa louvável e muito benvinda, pois em um momento crítico como este ninguém pode se dar ao luxo de dispensar ajuda, mas considerada insuficiente pois o poder paralelo, além de significativo e inversamente proporcional, está disposto a continuar nos intimidando. O cidadão e os marginais sabem muito bem que o resultado do trabalho das UPP's, também digno de elogios de quem conhece um pouco de realidade social, é de médio e longo prazos o que justifica estas e outras ações dos marginais que também continuarão a se beneficiar da fragilidade da legislação e convictos de que ela é sua maior aliada. E que as Unidades Pacificadoras estão incomodando. O terror das balas perdidas, o índice de latrocínios e, agora, a nova modalidade de assaltar motoristas, passageiros e queimar seus carros, só poderão ser combatidos quando as penas forem muito mais rigorosas e o número de condenados presos for maior do que o de condenados soltos andando por aí, como acontece, por exemplo, no sistema prisional americano.

À LUZ DA PSICO

MEDO DOS PAIS X MEDO DOS FILHOS
Uma colega de trabalho me falou de sua apreensão ao lidar com o fator MEDO em seu filhinho de três anos. O que é muito comum aos pais, principalmente os de primeira viagem, há uma ansiedade muito grande quanto a sua forma de encarar e lidar com o "problema". Pra início de conversa, a boa e tradicional psicologia nos ensina que o temor é, na maioria das vezes, muito maior nos pais do que na própria criança, isto é, alguns de seus medos passam desapercebidos por ela mas geram grande expectativa nos progenitores. Saber lidar com eles não é das tarefas mais fáceis tanto para os pequenos como para os pais, que também não devem tornar-se reféns dos medos dos filhos. Mas até que ponto os medos das crianças são normais? Esta é a grande questão. É preciso que se saiba distinguir, por exemplo, a ansiedade natural dos pais daquilo que representa real perigo dentro de uma casa ou de outros locais frequentados por eles. Medo de tomadas, de piscinas, de escadas existe e a informação e o diálogo são os maiores aliados. Também é relevante pensar como nascem os medos, se é natural que elas o tenham e o quê fazer? Os medos são característicos nas crianças e nascem como uma forma de recortar as diferentes angústias que surgem no processo de constituição da subjetividade. Os medos, nesse sentido, indicam que a criança está se estruturando psiquicamente. Por isso é "natural" que elas tenham medos diversos. Devemos ficar alertas e preocupar-nos quando uma criança não tem medo de nada, quando ela é destemida. Outra observação que pais podem se utilizar é se o medo é maior que o normal, pois pode tornar-se uma fobia e deixar de ser tratado apenas no âmbito familiar e requerer uma terapia mais específica e contínua. Se os medos vão mudando de uma coisa a outra estamos diante de um processo normal da infância. Em geral os pais se dão conta quando um medo é maior do que o normal porque eles são muito solicitados. Isso é porque os medos fazem com que a criança não consiga ter autonomia. Se ela tem medo de escuro, solicitará que os pais fiquem com ela no quarto ou pedirá para dormir com eles, se tem medo de cachorro não vai querer estar sozinha em situações nas quais possa haver um animal, etc. O medo é um sentimento que nos limita a agir em muitas situações, é como uma espécie de limite "auto-imposto" e é por isso que ele é importante na estruturação do psiquismo, porque os diferentes medos vão construindo diferentes limites para a criança. Quanto menor é a criança mais ela precisa que seus pais lhe marquem os limites, quando os medos aparecem indicam que ela está conseguindo delimitar sozinha algumas bordas, ela está adquirindo a noção de perigo, ela está perdendo onipotência, se sentindo mais frágil, mais humana. E outra preocupação, não só dessa colega de trabalho, é como os pais devem lidar com os medos de seus filhos, se é possível resolver a situação em casa ou a terapia é o melhor caminho? A experiência de muitos profissionais que trabalham esta relação partem do princípio de os pais reconhecerem o medo como um sentimento verdadeiro. Tentar dizer para o filho que é uma bobagem não vai ajudar. É importante também que possam reconhecer o medo como algo do filho, como algo do que ele está falando. Porque ao falar de um medo a criança está tentando colocar "pra fora" algo que a angustia. Nesse sentido, se os pais escutam e conversam com o filho e percebem que isso faz diferença, podem ficar tranquilos. No entanto, se percebem que falar com ele não adiantou é bom que eles possam oferecer ao filho a ajuda de um profissional que "entende" de medos de crianças e que vai poder ajudá-lo. Os pais devem ter muita paciência, a palavrinha mágica na missão de ser pai e mãe. Devem conversar com a criança deixando-a expressar claramente todos os seus medos e sentimentos, ajudando a ficar segura e enfrentar sua fantasia. O que mais as crianças necessitam é da atenção de seus pais, conversar com ela na hora de dormir, ler uma historinha fará com que se sinta protegida e segura, assim os seus medos vão desaparecendo aos poucos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PRA COMEÇAR A SEMANA

O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi

domingo, 21 de novembro de 2010

SEM CPMF

Não se pode colocar a carroça na frente dos bois, tampouco criticar o que ainda não aconteceu, mas o alarde sobre a volta da CPMF, se não é real (sem trocadilho), serve como um presságio para um governo que, durante a campanha, dizia ser do povo e para o povo. Nos palanques, era comum ouvir da então candidata Dilma Rousseff promessas voltadas para profundas reformas e, na área econômica, em particular, diminuição da "pesada carga tributária, desumana, desnecessária e um atraso para o país". Eleita e já começando a formar sua equipe de governo, inclusive com a manutenção do discreto e competente ministro Guido Mantegna à frente da Fazenda, a presidente não pode ser manobrada nem deixar dúvidas quanto ao seu verdadeiro poder conferido pela maioria do povo, muito menos deixar partidos e seus supostos donos dizendo o que e quanto fazer, em nome da governabilidade. O Brasil inteiro espera que ela honre seus compromissos e a condição pela qual a mulher é sempre capaz.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

10 CARGOS DE DIFÍCIL PREENCHIMENTO

O aquecimento da economia, a exigência de qualificações ou até mesmo a falta de profissionais no mercado fazem com que empregadores tenham dificuldade para preencher vagas muitas vezes consideradas estratégicas, afirmam especialistas. Após consultar empresas das áreas de recursos humanos e sites de currículos, o G1 lista dez dos cargos mais difíceis de serem preenchidos atualmente no mercado brasileiro.

Analista ou coordenador contábil com inglês fluente "Faz uns três anos que estamos com dificuldade nessa área por conta da escassez de profissionais. Quando o Brasil era uma economia de inflação, o setor de contabilidade não era estratégico, e sim operacional. Com o crescimento do país, todas as funções dentro de uma empresa ficaram mais complexas. Mas como a área era operacional, o público perdeu interesse", diz Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH. Ela diz que, como a função tornou-se estratégica, há a necessidade de inglês fluente.

Consultor SAP com inglês fluente e experiência Profissional da área de Tecnologia da Informação (TI) que saiba trabalhar e fazer personalizações no programa SAP, usado por empresas para a gestão de negócios. "Precisamos de profissionais com inglês fluente porque o sistema é integrado fora do Brasil e, às vezes, é preciso dar suporte para o exterior", afirma Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH.

Profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI) O diretor da Trabalhando.com.br, Renato Grinberg, disse que, além de difíceis de encontrar, os profissionais da área também pedem salários muito altos para sair das empresas onde já estão, pois recebem contraproposta para ficar. De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, a área de TI já vem sinalizando falta de profissionais qualificados desde o início desta década.

Profissionais da área de vendas e teleatendimento Levantamento feito com 187 empresas pela Curriculum.com.br para o G1 mostrou que, além das áreas de TI e engenharia, o setor de vendas também apresenta dificuldades para achar profissionais em 2010. De acordo com Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, não está fácil encontrar um bom vendedor. Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, disse que a área comercial está com forte demanda por conta do crescimento da economia, que exige profissionais do setor. Segundo a Catho Online, vendas e teleatendimento têm, ainda, alta rotatividade.

Coordenador de medicina e
segurança do trabalho para o varejo
"A área costuma ser bem forte em indústrias, mas quando o varejo exige a mesma função, é difícil encontrar profissionais que se encaixem no ritmo", Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH. De acordo com ela, o volume de pessoas e o estilo do varejo não são os mesmos que os da indústria e não é fácil achar profissionais adequados.

Engenheiros O mercado precisa de engenheiros em geral, mas especialistas ouvidos pelo G1 ressaltam escassez maior nas áreas de infraestrutura, projetos e civil. "O Brasil está crescendo e precisamos de profissionais especialistas em obras de grande porte, como rodovias, hidrelétricas e saneamento. Não tem gente preparada para fazer isso", diz Fátima Brandão, gerente do Foco RH.

Médicos De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, tem sido difícil encontrar médicos para vagas em diversas especialidades, segundo percepção do site. Cabral diz que faltam profissionais com qualificações e formações específicas.

Secretárias De acordo com Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, as mulheres têm perdido o interesse pelo cargo de secretária. "Não tem candidatas jovens", afirma. Segundo ele, algumas empresas até preenchem a vaga de secretária com outros profissionais. O especialista explica, porém, que, quando a empresa começa a crescer, sente a necessidade de um profissional formado na área de secretariado.

Profissionais da área de mineração De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, foi notada dificuldade no site para encontrar profissionais da área em geral, desde operacional e técnica a engenheiros e executivos. Segundo Cabral, a mineração pede profissionais com formação e qualificações muito específicas. Ele também ressalta que o setor trabalha muito com a indicação de funcionários.


Profissionais da área petroquímica e de energia De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, a área petroquímica pede formação bastante específica e nem sempre há profissionais disponíveis e qualificados no mercado. No ramo de energia, o problema se repete. "Com os avanços tecnológicos e o aumento da demanda, é cada vez mais escasso o número de profissionais qualificados e prontos para atuar nesse setor."


Fonte: Curriculum.com.br, Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH, Fátima Brandão, gerente do Foco RH, Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online e Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br.
Casos específicos

MAIS DINHEIRO, MAIS GENTE


(Vista aérea da restinga- Barra do Furado-Quissamã)

POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS-RJ "PETROLEIROS" DISPARA!

Dados do IBGE para o censo de 2010, comparados com o de 2000

Rio das Ostras: +179% \ Casimiro de Abreu +55% \ Carapebus +52% \ Macaé +47% \ Quissamã +44% \ Saquarema +41% \ Iguaba +39% \ São Pedro +37% \ E mais: Maricá +53% \ Porto Real +36% \ Guapimirim +35% \ Itaguaí +22%.

Blog do César Maia

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

EDUCAR PARA CRESCER. PARTICIPE!

MAIS INVESTIMENTO PARA EDUCAÇÃO

O presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Comte Bittencourt (PPS), apresentou, hoje, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para que o Rio de Janeiro, em cinco anos, passe a aplicar, no mínimo, 30% do seu orçamento em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) - e não apenas no mínimo 25%, como é exigido pela Constituição Federal. Segundo Comte, "este ano o governo do estado deverá investir 25,2% de seu orçamento total em Educação, ou seja, cerca de R$ 5,4 bilhões. A aprovação da PEC, para Comte, colocaria o Rio de Janeiro em melhores condições para garantir recursos necessários para o desenvolvimento do estado, avançando na qualidade do ensino público. Considerando que o Rio de Janeiro é a segunda maior economia do país, não podemos continuar a ocupar o penúltimo lugar no ranking de escolas públicas, à frente apenas do estado do Piauí, como divulgado no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Por isso, o Rio de Janeiro tem uma necessidade urgente de aumentar os investimentos no setor”, justifica o deputado.

DILMA, A PRESIDENTE DO BRASIL!

As mulheres não precisam - e não devem - ter nenhum tipo de complexo. Esta história de "sexo frágil" é coisa do passado e a autoafirmação, em qualquer instância, também. Elas conquistaram um lugar mais do que merecido e questões como presidente ou presidenta não significam nada, desde que não se agrida nossa língua. É o caso do tratamento a ser dispensado à futura chefe da nação, Dilma Rousseff, discutido em redações de jornais, residências e até mesmo em algumas "esquinas" Brasil à fora.
No Português, existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o
particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside chama-se PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo ou da preferência que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela ardenta; diz-se estudante, e não estudanta; diz-se adolescente, e não adolescenta; diz-se paciente, e não pacienta. E, para não ferirmos o vernáculo nem ficarmos achando que as mulheres não são capazes da algo, vamos acreditar que Dilma Rousseff, a PRESIDENTE de todos nós, pode fazer do Brasil um país mais justo e de todos nós.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

TRAGÉDIA ANUNCIADA: SEMPRE ELA


Infelizmente, os dados estatísticos relacionados aos acidentes nas estradas durante os chamados "feriadões" continuam desanimadores. Também, pudera. Temos carros supervelozes e com estruturas de plástico que lembram carros de brinquedo, airbags só nos importados, pouco contingente de policiais rodoviários, estradas com mão dupla, privatizadas, com pedágios caros e, mesmo assim, malconservadas, isto sem falar na Lei Seca que parece já ter nascido "molhada" pela fragilidade na fiscalização e da própria legislação. Mas seria injusto atribuir a estes fatores toda a culpa. É óbvio que a irresponsabilidade e a imperícia fazem crescer - e muito - a tragédia das estradas brasileiras. Por tudo isto, aquilo que deveria ser uma festa para quem após cumprir mais um período de trabalho, muitas vezes estressante, viajar com suas famílias, vem se transformando num verdadeiro "inferno de Dante" para autoridades e para quem fica em casa. Assistir na TV e ler nos jornais manchetes que retratam colisões cada vez mais graves e com mais consequências nos faz repensar se devemos entrar no carro procurando atingir o tão sonhado lazer ou se devemos ficar em casa para que tudo não se transforme num terrível pesadelo?

MAIS DINHEIRO PARA O RIO

Mais do que justa a atitude do governo do Rio de reivindicar à União parcelas não pagas de participações especiais de royalties do petróleo. Atentos, o governador Sérgio Cabral e os prefeitos de municípios produtores, através de seus departamentos jurídicos e contábeis, estão mobilizados e a todo vapor para colocar em seus cofres o dinheiro que o governo Federal lhes deve. Esta história de tentarem usurpar benefícios previstos na lei não pode se repetir e é preciso que a população fluminense continue na luta pela manutenção dos royalties e, passadas as eleições, de olho em sua base política que em palanques prometeu lutar pela causa. A propósito: e o deputado Ibsen, hein???