domingo, 23 de agosto de 2009

QUISSAMÃ NÃO PODE PARAR


Existe um axioma que diz: "Se queres a paz prepara-te para a guerra". Em Quissamã, como em boa parte dos demais municípios brasileiros, o processo eleitoral do ano passado tornou-se uma verdadeira batalha judicial onde quem está quer ficar e quem ficou de fora quer entrar a qualquer preço. O custo é um tremendo impasse na cabeça do cidadão e, por conseguinte, uma certa apatia em vários sentidos. Não é raro alguém dirigir-se a nós, que participamos mais ativamente do processo (eleitoral), perguntando, aos sobressaltos, se o "negócio e o que dizem é pra valer?" Nossa conduta tem que ser de total imparcialidade, pois não está em jogo preferências pessoais e, sim, a continuidade de ações que tragam mais crescimento, independente de quem esteja no poder. A Justiça, que espero predomine, é quem deve definir se as coisas ocorreram dentro ou fora da legalidade. A nós, simples mortais, cabe a torcida pelo ético, legal e, politicamente, correto.