quinta-feira, 5 de abril de 2012

AOS MESTRES COM CARINHO


Não é preciso chegar a tanto. Bastaria que os governos, de um modo geral, remunerassem melhor àqueles verdadeiros responsáveis pela transformação que o país precisa. O Rio de Janeiro, por exemplo, com os milhões que recebe em royalties do petróleo, paga baixos salários e, mais, ainda corta ponto e prejudica quem ouse reivindicar algo como reajuste, reposição, melhoria nas condições de trabalho, etc. Enquanto se tratar o professor com total desrespeito e indiferença, os presídios e hospitais ficarão a cada dia mais abarrotados, não de cidadãos e, sim, de reféns de decisões políticas.