sábado, 15 de junho de 2019

JOGO COM PRORROGAÇÃO

Sem qualquer tipo de machismo, misoginia ou outro rótulo que muitas vezes tentam impingir, mesmo perpetrar, contra alguém,  principalmente, quando há algum tipo de disputa, como fizeram com o presidente Bolsonaro durante a campanha.  Sem qualquer tipo de trocadilho também,  mesmo porque o assunto é sério.  Mas a pergunta curta e grossa que não quer calar: que diabos uma mulher adulta, bonita e, certamente, bem vivida, aceita passagem para Paris, com todas as mordomias e os deslumbres ( sem falar nos possíveis vislumbres) advindos da viagem para a Cidade-Luz, devidamente pagos, para "ficar" com um dos caras mais famosos e ricos do futebol mundial, inclusive solteiro e "pegador" e apenas para conversar, namorar, ser cantada, ouvir promessas e juras de amor ou, no máximo,  para ser cantada e dar uns "amassos". E quem, em sã consciência, acredita que a Justiça, no final, vai acreditar na história do estupro levando um craque, que não é nenhum santo, a ficar preso por um suposto crime? Acho que a moça conseguiu apenas seus cinco minutos de fama, prorrogáveis por mais algum tempo. No máximo, ir para os pênaltis . Pênalties estes que têm sido as intermináveis idas e vindas dos dois envolvidos às delegacias e a todas as demais instâncias que vêm dando espaço a uma coisa que podia ter sido resolvida na cama mesmo. As quais, salvo as exceções de sempre, ninguém aguenta mais.