Sem qualquer tipo de machismo, misoginia ou outro rótulo que muitas
vezes tentam impingir, mesmo perpetrar, contra alguém, principalmente,
quando há algum tipo de disputa, como fizeram com o presidente Bolsonaro
durante a campanha. Sem qualquer tipo de trocadilho
também, mesmo porque o assunto é sério. Mas a pergunta curta e grossa
que não quer calar: que diabos uma mulher adulta, bonita e, certamente,
bem vivida, aceita passagem para Paris, com todas as mordomias e os
deslumbres ( sem falar nos possíveis vislumbres)
advindos da viagem para a Cidade-Luz, devidamente pagos, para "ficar"
com um dos caras mais famosos e ricos do futebol mundial, inclusive
solteiro e "pegador" e apenas para conversar, namorar, ser cantada,
ouvir promessas e juras de amor ou, no máximo, para
ser cantada e dar uns "amassos". E quem, em sã consciência, acredita
que a Justiça, no final, vai acreditar na história do estupro levando um
craque, que não é nenhum santo, a ficar preso por um suposto crime?
Acho que a moça conseguiu apenas seus cinco minutos
de fama, prorrogáveis por mais algum tempo. No máximo, ir para os
pênaltis . Pênalties estes que têm sido as intermináveis idas e vindas dos dois envolvidos às delegacias e a todas as demais instâncias que vêm dando espaço a uma coisa que podia ter sido resolvida na cama mesmo. As quais, salvo as exceções de sempre, ninguém aguenta mais.