terça-feira, 23 de março de 2021

CASTROFOLIA

Apesar de todos os pesares, por causa da corrupção, reinante, há anos, provocada, principalmente, pelos políticos fluminenses, das milícias que querem o lugar do tráfico e vive-versa e de uma pandemia sem controle, ainda desponta no lindo cenário do Rio de Janeiro (que ninguém jamais conspurcará) a triste e lamentável figura de um governador em exercício - sem trocadilho e, com todo o respeito - mais perdido que cego em tiroteio. Com grande dificuldade em entender o que acontece e, até, de se expressar, Cláudio Castro também não consegue liderar o estado, tampouco, encontrar alternativas para combater a grave crise sanitária em conjunto com os 92 municípios. Entre a cruz e a espada, mas com o olhar em 2022 e no palácio e nas ordens de Jair Bolsonaro, o governador opta em confrontar algumas medidas adotadas e propostas por prefeitos, continuando um "castrofolia" que poderá aumentar, ainda mais, os problemas causados pela Covid-19 pois a "festa" da aglomeração e do negacionismo ao uso de máscaras, álcool em gel e do distanciamento social deve prevalecer na terra do Carnaval.