domingo, 23 de janeiro de 2022

PRA COMEÇAR A SEMANA

A atriz Elizângela me impressionou duas vezes: a primeira quando a conheci no programa da Globo, Capitão Furacão (lá pelos idos de 1967/68) onde ela era assistente de palco (grumete) e levava a garotada ao delírio. A outra é vê-la entre a vida e a morte, com Covid-19, justamente por negar a ciência, recusar a vacina e ainda dizer que "sua obrigatoriedade é como um estupro".