sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

EFEITO CONTRÁRIO

O Brasil, em termos eleitorais, pelo menos para a maioria dos "experts", parece estar vivendo sob efeito de vender e acreditar na ideia de que, no dia dois de outubro e no segundo turno, "caso tenha" (outro palpite aloprado e alucinógeno) ou dá Lula ou Bolsonaro. Obrigatoriamente. Só que, dado os últimos acontecimentos, onde a corrupção, as"rachadinhas" e os "rachadões", as mordomias nos poderes, em contrapartida com a recessão, a inflação, a desigualdade social e, claro, a incompetência de se lidar com a Pandemia, têm sido fortíssimos motivos para que a população defenda outro efeito suficiente para virar o jogo de probabilidades, achismos e palpites marcados muitas vezes por interesses : o do antibolsonarismo e do antipetismo que podem ser decisivos na história das próximas eleições. João Di Renna - Quissamã-RJ