segunda-feira, 29 de julho de 2019
PRA COMEÇAR A SEMANA
Quem acha que existe ética, norma, regra, critério numa disputa política, pode ir tirando o cavalinho da chuva. Vale tudo... até mulher com mulher!
sexta-feira, 26 de julho de 2019
MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
A população brasileira não está tão mal assim. Pelo menos para o governo
que deve liberar, nos próximos dias, ATÉ R$500 das contas ativas e
inativas do FGTS, salvando, assim, a Pátria, isto é, "permitindo que os trabalhadores quitem, por exemplo, suas dívidas com cartões, condomínios
atrasados, faturas e contas", enfim, e, com essa grana TODA, saindo da
grande inadimplência em que vivem. Isto só pode ser uma grande
brincadeira do ministro Paulo Guedes que deve estar achando que os
problemas econômicos do Brasil e de seu povo são tudo fake
news.
segunda-feira, 22 de julho de 2019
PRA COMEÇAR A SEMANA
A vida não tem controle remoto. Você tem que levantar ( a bunda da cadeira) e mudar.
quinta-feira, 18 de julho de 2019
FAMÍLIA QUE PERMANECE UNIDA
Isso que o Bolsonaro tá fazendo é uma grande injustiça (pra não ser indelicado e dizer que foi uma grande sacanagem, putaria...) para com a
própria família. Onde já se viu um pai privilegiar um único filho bem
assim, aos olhos de todo o mundo, e ainda achar que é a coisa mais
natural do mundo. Lançar um balão de ensaio para nomear Eduardo como embaixador do Brasil
nos EUA e deixar os outros dois, que também são políticos com muitos
votos - vereador e senador -, e, cheios de " qualidades", inclusive
tendo sido eleitos por méritos pessoais, chupando dedo quando há um País
inteiro de oportunidades ( pra não dizer todo
um planeta, afinal, para um presidente como ele parece não haver
limites). O presidente deveria repensar melhor e fazer outras nomeações o
mais rápido possível pois o tempo urge e, agora, só faltam uns três
anos para um novo processo eleitoral. Que tal colocar
o Flávio na Fazenda e o Carlos nas Comunicações, já que o primeiro
costuma fazer milagres na Economia e o segundo lidar muito bem com a
mídia, com as redes sociais, com as massas? Que tal aproveitar o bom
momento de um Congresso Nacional feliz com as verbas
para as emendas parlamentares - além dos condicionais apoios de Rodrigo
Maia e Davi Alcolumbre- e inserir, desde já, seus outros filhos menores
no mercado de trabalho para ver se, a exemplo do que não vai acontecer
com a maioria dos trabalhadores brasileiros,
" contemplados" com a Reforma da Previdência, não morrem antes de se
aposentar?
REPÚBLICA DE BANANAS
Bolsonaro pode se queixar de tudo. Que a velha política (toma lá dá cá) é
difícil de ser combatida; que a corrupção no Brasil é endêmica e
cultural; que há muita banana pra ser descascada ( além dos pepinos,
abacaxis e até laranjas); que a maioria das promessas
de campanha, nem de longe, poderão ser cumpridas por causa disto; que,
no final, quem manda é o Congresso; que o Supremo é intocável; que não
nasceu pra ser presidente, etc. Só não pode dizer que não sabia, pois tá
no jogo há mais de 30 anos dentro de um sistema
e jogando um jogo cujo placar é sempre de uma grande goleada contra a
Nação. Ao se colocar com o slogan Brasil Acima de Tudo e Deus Acima de
Todos, Bolsonaro conseguiu convencer a maioria de que iria entrar de
sola na corrupção, aprovar as reformas, para
mudar o País, dar direitos à população, inclusive, de se defender e
melhorar sua vida, principalmente, dos mais sofridos. Só que não. Em
seis meses, o que se consegue ver é um cenário do mais por menos; a
oposição fazendo o barulho falso e inútil de sempre;
tudo parado em função da aprovação de uma reforma da Previdência que
não salvará o Brasil de mordomias, privilégios, usurpação e desvios dos
mais variados; o entra e sai de ministros; muita mídia e blá blá blá,
enfim, que continuaremos a ser uma República
de Bananas, aliás, bananas estas que Bolsonaro tem descascado,
engolido ( muitas a tira-gosto) e escorregado nas próprias cascas que vem
jogando no chão e as quais podem provocar traumas graves como, por
exemplo, a volta de viés ideológicos e de máquinas carcomidas
e corruptas dos governos anteriores.
PERU FESTEIRO
Com quase 58 milhões de votos e carregando a esperança de "revolucionar"
o Brasil - com ou sem armas - Bolsonaro tem conseguido, no máximo, se
transformar num "Peru Festeiro" que, como dizia minha avó, era quando
alguém fazia e acontecia, pulava pra lá e pra
cá, gritava, esperneava... e, no final, nada". O autêntico Peru
Festeiro. Durante a campanha do ano passado, o então candidato dizia,
por exemplo, que ia acabar com a velha política do toma lá dá cá e o que
se tem visto é um aumento significativo de emendas
parlamentares visando comprar votos para aprovar a Reforma da
Previdência e deixar o campo limpo para o futuro; discussão do porte e
posse de armas relegada a um segundo plano; desemprego, taxa de juros e
dólar próximos ao patamar dos governos passados; ministros
denunciados e, devido às frituras e desentendimentos, vivendo numa
verdadeira Torre de Babel; a volta dos pardais eletrônicos com mais
velocidade ainda; manutenção dos gastos injustificáveis, como da TV
estatal que continua "no ar", mas sem audiência (o mesmo
para as mordomias nos Três Poderes); ser contra a reeleição, mas já
fala em 2022 e tantos outros estardalhaços e fakes midiáticos que só têm
causado confusão. Sem falar nas pérolas ditas - e feitas - como nomear
ministros para o STF " terrivelmente evangélicos;
bom seria que o sargento-traficante fosse pego na Indonésia; nomear
filhos num ministério ou embaixada não é nepotismo", etc. Uma pena, pois
a população, de um modo geral, acreditou que Bolsonaro não ia ser tão
político ao ponto de falar e prometer aquilo
que não pode ou não vai fazer. Bem ao estilo dos perus festeiros que
minha vó tanto falava.
segunda-feira, 15 de julho de 2019
PRA COMEÇAR A SEMANA
Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe". (Oscar Wilde)
segunda-feira, 8 de julho de 2019
PRA COMEÇAR A SEMANA
O Brasil vivendo um turbilhão de denúncias e outros problemas relacionados ao governo Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro sai de férias. Huuuuuuum!
segunda-feira, 1 de julho de 2019
PRA COMEÇAR A SEMANA
Na onda dos "arraiá, dos quentão e das fogueira", tem muita gente do governo com a batata assando.
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