domingo, 30 de setembro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Os inimigos do Brasil, oportunistas e mentirosos são muitos mesmo. Já conseguiram a "proeza" de verificar empate técnico entre Jair Bolsonaro e Gernando Haddad.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

VOCÊ DECIDE

Mas as dúvidas e incertezas sobre a validade das pesquisas, para algo sério como definir o destino para mais de 208 milhões de pessoas, não podem cair no lugar comum. Tampouco, o voto de 147.302.354 de eleitores aptos - de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que é como algo etéreo, incerto, em suspensão no plano das ideias até a chegada do gran finale ou gran finales - como querem alguns - que este ano acontecem dias 7 e 28. Numa eleição conturbada e cheia de surpresas como esta, muitos ainda se encontram indecisos – de regra, apenas aqueles que possuem uma ligação mais forte com algum partido, o que não é o caso do eleitor médio brasileiro ou com algum candidato que represente ideologia própria, Os demais contemplam possíveis votos, em diferentes candidatos, com níveis diferentes de consideração em diferentes momentos da corrida eleitoral. Enquanto escrevemos este texto, cogitamos em quem votaremos, e a incerteza só se esvairá completamente quando o botão verde for apertado. A maioria da população também é assim. E aqui está o ponto. Literalmente, centenas de milhões de votos pairam “no éter”, se solidificando em passos bruscos, principalmente pela observação de resultados de pesquisas de opinião de poucas pessoas. Não queremos dizer, com isso, que cerca de 2% farão. Não, o buraco do coelho é mais embaixo ainda. Supomos que o candidato A tem 49% de votos, o candidato B tem 25% de votos e o candidato C tem 24% dos votos. Aqui a situação é mais delicada: uma diferença de mísero 1% impede o candidato A de vencer já no primeiro turno. Da mesma forma, uma diferença de 1% impede o candidato C de ir ao 2° turno. O que acontece? Pode ocorrer uma debandada dos potenciais eleitores de C, que “não querendo jogar o voto fora”, votam em A ou B, para “influir de verdade na democracia”. Um voto em C, pensam, é como atirar o no fundo do mar. Um voto é precioso, e deve ser útil. O que eles falham em ver – estas dezenas de milhões de eleitores falham em ver – é que estão se acovardando perante a mera opinião de poucas pessoas entrevistadas antes (lembra?), o número real que corresponde àqueles 2% na amostragem dos entrevistados. Dezenas de milhões de eleitores solidificam seu voto e abandonam seu candidato por causa da opinião (que nem é tão sólida assim, elas podem muito bem estar dando uma resposta casual e provisória) destes "privilegiados entrevistados" (alguma vez já te abordaram pra saber em quem votaria?). Opinião que, vejam só, pode ser ela mesma uma resposta influenciada por uma pesquisa anterior. E aquela por outra, e aquela por uma outra ainda, colhida quando os entrevistados nem conheciam bem os candidatos, e todos, com a exceção de um ou dois, eram apenas meros nomes estranhos. Sendo assim, releguemos as pesquisas a um plano secundário e tentemos escolher o melhor (sem essa de bem contra o mal, nós contra eles, movimentos de artistas comprados pela Lei Rouanet, acreditar em tudo que se vê ou ouve e monstros assim), tendo como base informações as mais fidedignas possíveis sobre candidatos, seus partidos e, principalmente, o passado deles e, até, de seus 'padrinhos', no caso de filhos, filhas e cônjuges de políticos presos, etc.  Lembre-se, nesta eleição estaremos escolhendo presidente, governador, deputado estadual, federal e dois senadores que, durante quatro anos (exceção à aberração 'senatorial' que são oito e, muitas vezes, ao próprio instituto da reeleição), serão responsáveis diretos pelas profundas mudanças em nossas vidas as quais todos almejamos.

#PESQUISAS NÃO

Sempre fomos ferrenhos opositores ao atual sistema que, através de institutos de opinião pública, divulga percentuais de intenção de voto, principalmente, em relação à presidência da República, muitas vezes de maneira tendenciosa, equivocada e atabalhoada, dando margem - para mais ou para menos - para acharmos que não deveriam, sequer, ser divulgados e ligarmos o desconfiômetro haja vista metodologia, critérios adotados, dados de entrevistados e entrevistadores não estarem, devidamente, disponibilizados; as claras simpatias e preferências dos veículos de comunicação, além de outras questões como não se poder levar em consideração apenas 2% de amostragem (são mais de 147 milhões de eleitores); haver diversos interesses por baixo dos panos (o que querem, de verdade, os que patrocinam as pesquisas?); muitas vezes serem feitas através de ligações telefônicas; pela influência de se tomar decisões cruciais entre voto útil e voto de princípios, ou escolher entre dois candidatos, qual considera com maior chance de bater um terceiro. E, claro, não se poder desprezar o experimento do Gato de Schrödinger, que só descobrimos vivo ou morto quando abrimos a caixa  existindo de fato nos dois estados ao mesmo tempo até que a observação elimine a incerteza. O voto também tem essa característica heisenbergiana. Têm ainda os últimos resultados, mundo afora, que costumam apontar numa direção e depois revelam outra bem diferente - como na última eleição americana que dava Hillary Clinton o tempo todo mas que está sentado no "trono" é Donald Trump - e até mesmo em nosso pedação de mundo que, em 2014, apontavam para Dilma levando no primeiro turno, depois ganhando 'de lavada' no segundo e o que aconteceu foi uma vitória apertada sobre Aécio. O cenário de agora parece refletir a mesma maneira tendenciosa, equivocada e atabalhoada das pesquisas pois Bolsonaro, em primeiro lugar desde o início ( movimentos populares e redes sociais não valem), "perde pra todo mundo num provável segundo turno", dizem algumas bolas de cristais por aí. É por estas e outras que nós temos certeza que as pesquisas se distanciam muito da realidade e se costuma brincar com os resultados das pesquisas dizendo que "Hoje é dia 8 de outubro. Considerando a margem de erro do Ibope, feliz Natal!" e, ainda, "não precisamos mais perder tempo para votar. Basta chamar o Ibope ou a Folha que tá tudo resolvido"!"

EXEMPLO DE DAVI

Dizem que a maioria vence sempre e que 12 nunca podem perder para um, não é verdade? Uma nova vitória de Davi sobre Golias, nas próximas eleições, nem pensar. Mas pelo que se tem visto por aí, basta observar o que acontece nas cidades para se comprovar que isto pode ser contrariado muito em breve. Para ser mais preciso, à noite de domingo, dia sete de outubro, ou, no mais tardar, três semanas depois, quando um candidato à presidente, por um partido nanico, pode derrotar vários dos grandes - quase 13 - que estarão reunidos, todos, para manter o atual sistema e esquema de corrupção que vem sangrando o País e fazendo sofrer a maioria da população. A consciente e a que, inconscientemente, vem sendo induzida ao erro nas últimas três décadas para acreditar que a vida melhorou. As pesquisas continuam contrariando a preferência de uma maioria que parece ser de bem mais que os 30 e poucos porcento de Bolsonaro e os 20 e poucos de Haddad. Esta e tantas outras revelações, só mesmo após os resultados oficiais, aqueles que valem de verdade.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

BOLSONARO X FAKE NEWS

E a mídia, pelo menos a parte tendenciosa, aquela que há muito tempo recebe bilhões dos cofres públicos mas costuma negar, continua produzindo suas fake news com o intuito de retirar o candidato Jair Bolsonaro do páreo. Não satisfeita, na reta fina da campanha ( a eleição é domingo, dia 7), traz à tona (no caso, para as primeiras páginas dos jornais) "revelações bombásticas" como a última que diz que uma das ex-esposas do deputado "saiu do Brasil após ter sofrido ameaças dele", matéria super-fria (requentadíssima), pior, mentirosa e, pelo visto, sem nenhum poder de convencimento, tampouco, mudar o voto consciente e crescente de Bolsonaro.

SEM EDUCAÇÃO

A maioria das pessoas ainda fica estupefata, aterrorizada, mesmo, com cenas como aquelas da mais pura selvageria que aconteceram contra um professor em Rio das Ostras (ontem aconteceu outra em Cabo Frio, onde a mãe de uma aluna agrediu uma professora), interior do Rio de Janeiro. Aquilo que se viu - e se vê em muitos lugares do Brasil -, infelizmente, são uma realidade  nacional, não só em escolas, mas em diversos outros ambientes de convívio que deveriam ser definidos como sociais. Muitos casos semelhantes - agora, devida e felizmente, viralizados na Internet - vêm acontecendo sem que atitudes concretas impeçam outras, e outras, o que, além de tornar a ferida mais aparente, mantém a doença cada vez mais difícil de ser controlada ( se bem que a coisa já pode ser chamada de epidemia há muito) pois ela vem se propagando, principalmente, pela ineficácia das leis e inoperância das autoridades pois os políticos vêm se tornando cada vez mais " parceiros" dos crimes e infrações praticados por alunos como aqueles que alguns teimam chamar de animais (qual animal age assim intimidando, envergonhando, praticando violência física, moral e psicológica só por puro prazer?), mas que não passam, também, de produto de um meio produzido pelo desinteresse das famílias, falta de diálogo,  desagregação, desemprego, além do problema tão ou mais grave que é o consumo de drogas. De alunos e de pessoas próximas, muitas vezes. Tudo isto torna-se nitroglicerina pura quando elementos mal educados, dentro de um local onde a Educação tradicional (aquela que pretende ensinar português, matemática, ciências, etc., preparar para o mercado de trabalho e ainda dar noções de cidadania) tem de ensinar boas maneiras àqueles moleques e impedir cenas como as produzidas em Rio das Ostras, contra o professor, que ainda deixam algumas pessoas perplexas e achando que o problema se resolve com  blá blá blá político eleitoral e sem choque de ordem.

SUJEITOS OCULTOS

Por mais que se respeite a Polícia Federal, aliás, uma das poucas instituições brasileiras que ainda gozam de prestígio e confiabilidade perante a população, não parece adequado que o resultado final do atentado a Jair Bolsonaro só saia às vésperas do primeiro turno das eleições. Vivemos uma crise em todos os setores da vida pública, com histórico de corrupção e extrema violência - haja vista a própria agressão ao candidato - sem falar nos muitos interesses que vários grupos políticos têm, que não soa muito bem a PF pedir mais tempo para as investigações e definir a primeira semana de outubro ( a eleição é no dia sete) para dizer ao mundo se Adélio Bispo agiu sozinho ou não, se esteve na Câmara Federal, qual o interesse daqueles renomados advogados de defesa, qual o conteúdo dos smartphones, tablets e notebook, origens de seus recursos etc.? Também não se pode conceber que uma instituição que tem realizado operações exitosas como a Lava Jato com tanta precisão e, em muitos casos, com tanta rapidez, leve mais de um mês para concluir o que para muitos é o mais puro exemplo do óbvio uLULAnte (sem trocadilho): que o criminoso Adélio não é lobo solitário coisa nenhuma, não agiu por razões pessoais e ideológicas e que tem tubarão nestes mares onde Bolsonaro, até o momento da violência covarde, nadava livre e despreocupado de costas, atrapalhando a pescaria de muita gente. Sendo assim, como tudo isso, infelizmente, não é nenhuma novela, que a PF não aceite qualquer forma de pressão e divulgue logo "O que, quem mais e por que quase mataram Jair Bolsonaro"?, não deixando que o resultado influencie, positiva ou negativamente, a vontade do eleitor.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Acabar com a criminalidade é possível? Não, mas intimidá-la, como vem fazendo, por exemplo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) com o frequente patrulhamento na Niterói- Manilha, principalmente, nas madrugadas, tem sido tão eficiente que há muito tempo não se tem "arrastão" por lá.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

PINGOS NOS IS

Continuam repercutindo, apesar de com muito menos intensidade que os esquerdopatas, principalmente, petistas, comunistas e, até, a 'chata' da Marina, gostariam, as declarações do General Hamilton Mourão- vice de Jair Bolsonaro - para o qual " famílias pobres, sem pai ou avô, mas com mãe e avó, são fábricas de desajustados que fornecem mão-de-obra para o narcotráfico". Suas declarações baseiam-se em estatísticas recentes de vários estudos realizados pelo mundo todo, inclusive, em constatações feitas pelo ex-presidente Barack Obama, em 2006, durante palestra em universidades americanas sobre a relação da droga com a juventude onde ele afirma quase o mesmo que o general, só que com outras palavras que parecem não ter afetado tanto algumas mulheres brasileiras que se sentiram agredidas por muitas delas terem sido "pai e mãe" ao mesmo tempo e criarem sozinhas seus filhos que, hoje, "vivem dentro de todos os padrões éticos, morais e legais". Abaixo, um vídeo interessante sobre o assunto na rádio Jovem Pan, de São Paulo, durante o programa Pingos nos Is.


que famílias pobres "sem pai e avô, mas com mãe e avó" são "fábricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao narcotráfico.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/09/17/marina-critica-vice-de-bolsonaro-por-declaracao-polemica-e-uma-afronta.htm?cmpid=copiaecola
que famílias pobres "sem pai e avô, mas com mãe e avó" são "fábricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao narcotráfico.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/09/17/marina-critica-vice-de-bolsonaro-por-declaracao-polemica-e-uma-afronta.htm?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

HADDAD? NEM A PAU JUVENAL!

Perguntado quem apoiaria num provável segundo turno, se Jair Bolsonaro ou Fernando Haddad, o ainda candidato Ciro Gomes disse "nem a pau, Juvenal", preferindo desconversar e atacar a inexperiência e arrogância do petista, aliás, uma das poucas coisas com as quais concordo inteiramente com ele pois nada mais arrogante do que a maioria da galera do Partido dos Trabalhadores que costuma "se achar acima do bem e do mal, os únicos capazes de levar o País, novamente, a sair da crise (a propósito, criada por ele, pelo PMDB com apoio da base alugada), acabar com a corrupção (nunca vista como nos 13 anos que a quadrilha permaneceu unida), fazer as reformas necessárias ( as quais nunca tiveram coragem para fazer, sequer votar)", enfim, falar uma coisa e fazer outra completamente diferente. Nada mais repugnante do que se assistir propagandas eleitorais como aquelas do "poste Andrade" e do PT cujas propostas beiram ao ridículo e, entre outras coisas, são nitidamente mentirosas. E, claro, arrogantes. Como o inexperiente candidato de Lula (a propósito, derrotado na reeleição para a prefeitura de São Paulo) e da "cumpanheirada" que, além de corruptos, não podem ser reconduzidos ao governo brasileiro e nem deveriam disputar segundo turno com Jair Bolsonaro que tem a experiência de 30 anos na vida pública como parlamentar (somados aos mais de 15 como "soldado do Exército), é autêntico e não é corrupto.

ELEIÇÃO SUI GENERIS

Pela primeira vez na história mundial, pelo menos que tem-se notícia, um país realiza um processo eleitoral polarizado entre um candidato preso a um leito hospitalar, após ter sofrido um atentado, definitivamente, por razões políticas (às favas quem tenta alegar motivos "ideológicos, religiosos, insanidade", etc), praticado por um réu- confesso defendido por uma caríssima banca de advogados pagos por sabe-se lá quem ou o quê e outro preso (às favas também quem acha que Fernando 'Andrade' Haddad é o cabeça-de-chapa), condenado em duas instâncias superiores pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro e pela Lei da Ficha Limpa, em uma confortável sala na sede da Polícia Federal com 15 metros quadrados adaptada para recebê-lo e, ao que tudo indica, para ser seu QG e local para reuniões do Partido dos Trabalhadores (PT). O Brasil é, mesmo, sui generis em todos os sentidos e, por mais que algumas instituições e boa parte da sociedade queiram e se esforcem para fazer diferente, tem dado motivos de sobra para que o mundo continue nos vendo como corruptos, um amontoado de gente que não sabe votar com caráter (só com sua "consciência"), institucionalmente confuso e desequilibrado, sempre como emergentes e/ou em desenvolvimento. E diferentes. Pelos muitos exemplos dados desde que a República começou a tentar virar uma de suas páginas mais tristes.

PODER DAS MASSAS

Desde que a Internet começou a se popularizar, de verdade, com as redes sociais ficando ao alcance de quase todo mundo, a coisa tem mudado tanto que chegou ao ponto de influenciar até decisões importantes como as campanhas políticas que vão eleger, nos próximos dias, deputados e senadores e, no caso de segundo turno, governadores e presidente da República. Vários vídeos e posts, além dos memes, guardadas as devidas proporções das fakes news, da comicidade ou do inevitável lixo que circula por aí, chegam ao ponto de viralizarem tanto que são compartilhados por milhões de pessoas que veem no "material" uma possibilidade real de interpretar fatos que nem sempre lhes é mostrado íntegra e verdadeiramente. Alguns têm batido sucessivos recordes como, por exemplo, o do atentado sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro, a lembrança de seu nome em shows, estádios, panelaços, buzinaços, bem como as anteriores caminhadas antes do crime e as recentes lives feitas no leito hospitalar, o que leva muitos a acreditarem que a sua ascensão ( a última pesquisa revelou 33% de intenção de voto) e a possibilidade de vitória, já no primeiro turno, deve-se, srm sombra de dúvida, às muitas aparições nos smartphones. Entretanto, existem milhares de outras "trocas de informações" mostrando fraudes eleitorais, libertação de Lula após o pleito e a nomeação como ministro, caso Haddad vença, declarações de artistas, depoimentos de experts, etc.  Ainda é cedo para todas estas influências se transformarem em realidade na mesma proporção que muitos dos conteúdos da Internet de tanto que são compartilhados (se bem que faltam " apenas" 18 dias). Mas uma coisa é certa: a vitória e a derrota de muitos que colocaram seus nomes e suas propostas para serem julgados pelo eleitor estão a mercê do que se fala, escreve e vê nas redes sociais e resta muito pouco para se conhecer seus desdobramentos. De verdade, independente de fraudes ou não.

FALSAS PROMESSAS

Pelas "propostas" apresentadas, a maioria dos candidatos a cargos eletivos no Brasil mereceria ter assento permanente na ONU pois promete acabar com os principais problemas da população. Ou cumprir longas penas numa prisão de segurança máxima por tantas mentiras e falsas promessas feitas - e não cumpridas - principalmente, durante a campanha. Do céu ao inferno, se promete de tudo mas, ao cabo de quatro anos, tem-se o mesmo: crescimento da corrupção e de seu patrimônio pessoal e o empobrecimento de mais pessoas que veem o dinheiro público ir pro ralo, bem como o sonho de uma vida melhor. Mas isto tem solução. Bastaria se criar leis, por exemplo, que punissem com rigor quem teve a chance e não fez ( o detentor de mandato teria um ano pra realizar ou cumprir o prometido sob pena de perdê-lo) , prisão imediata para qualquer crime, de qualquer natureza, praticado na administração pública com a imediata decretação de inelegibilidade ( para sempre) e tantas outras que seriam criadas por uma grande comissão de notáveis, sem nenhum envolvimento ou pressão política, para que deem certo e desarmem as muitas quadrilhas que tomaram conta do país.

domingo, 16 de setembro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Nesta eleição ( nas outras também) você tem duas opções: votar em quem pode fazer ( ou já fez) pelo coletivo ou em quem, de alguma forma, te interessa. Você decide!

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

FRAUDE ELEITORAL

Nestes tempos de campanha política - aliás, uma das mais conturbadas por tudo que vem acontecendo, na rua com o ataque ao candidato líder em todas as pesquisas até o momento e nos tribunais com suas longas e estranhas batalhas e decisões proferidas - resta-nos torcer por um porvir muito menos ameaçador ao processo e à própria democracia (ou o que resta dela). Resta-nos, também, informações relacionadas ao que pensa e quer o eleitorado e o que fizeram e vêm fazendo os candidatos a cada dia mais esperançosos por uma guinada que lhes permita ir para um segundo turno contra alguém que parece já ter sido escolhido por mais de 22 % do eleitorado. Mas, como vive-se num País onde a imprevisibilidade e a corrupção são uma constante, nada como um olho no peixe, outro no gato e, principalmente, na frigideira (fazendo de conta tratar-se de algum personagem mitológico). No caso, partidos políticos e seus candidatos, o TSE e o STF e as urnas eletrônicas, estas começando a atrair interesse mundial desde que, por coincidência, o deputado Bolsonaro ( Lei 13.165/2015) conseguiu aprovar, no Congresso Nacional, a emenda do voto impresso o qual foi barrado em decisão do STF a pedido da PGR, da imprevisível - tudo indica, não corrupta - Rachel Dodge que argumentou que "o voto impresso compromete a segurança e o sigilo das eleições", algo que Bolsonaro e mais 433 outros deputados (só sete votaram contra), assim como grande parte da população e até alguns organismos internacionais  não concordam. A propósito, o MOSSAD - serviço secreto israelense - alerta para um esquema de fraude que vem sendo armado para Bolsonaro perder as eleições (artigo DEFESANET intitulado "Exclusivo", de autoria de Nelson Düring em 10/09), sob mantras como o "índice de rejeição ao candidato do PSL que o inviabilizam vencer no 2° turno" e outros que poderão ser usados para ocultar uma possível fraude. A qual, resta-nos a opção de votar e torcer que seja apenas uma fake news, uma estória criada por alguém que deseja acabar com o que resta da democracia brasileira.


NÃO FOGE À LUTA

O candidato Jair Bolsonaro é aquilo que, popularmente, se chama de massa de pão: quanto mais bate, mais cresce. Não têm sido os constantes e mentirosos ataques, de boa parte da mídia e dos esquerdopatas, tampouco, aquele criminoso e covarde contra sua própria vida, que vão fazer ele sair do páreo, descer ladeira abaixo nas intenções de voto permitindo que outro candidato tome seu lugar. Muito menos inventarem coisas do tipo "o maior índice de rejeição", misoginia (ódio às mulheres), homofobia, racismo, que "dará armas para todos" e outras que ninguém acredita mais. Isto porque o cara tem aquilo que muitos não têm e, pelo visto, não terão nunca nem nestes vinte e poucos dias até o pleito (07/10) que são coragem, autenticidade, fé, obstinação (seu quadro clínico vem melhorando muito após a cirurgia realizada quarta-feira), autonomia, experiência nos 30 anos vivendo na política e, claro, o voto de milhões de brasileiros e brasileiras que veem nele possíveis e profundas mudanças no estado paralelo criado pelos últimos governos. Não adianta, também, institutos de opinião, dentre eles o Datafolha (que tem 'errado' tanto nos últimos tempos que ganhou o apelido de Datafalha) tentarem fazer com que a população engula pesquisas indicando que Bolsonaro "perde pra todo mundo num segundo turno". Neste momento importante para a democracia do País, o que se quer é ver o homem restabelecido e o soldado de volta à batalha. E as instituições, daqui e de fora, de olho nas urnas eletrônicas que alguns consideram - razões não faltam -  ser possível haver fraude a ponto de dar uma vitória a outros que perdem feio para a falta de interesse de grande parte do eleitorado (abstenções, nulo e em branco) e para o candidato que, desde muito antes das campanhas iniciarem, vem vencendo todos os adversários com absoluta vantagem. E, pelo visto, na maioria (Ibope confirma tendência de alta para Bolsonaro e de baixa para Marina na pesquisa divulgada terça-feira, 11) dos lares e  nas ruas,  bares, escolas, locais de trabalho e nas pesquisas de opinião realizadas até agora.

CONEXÃO NITERÓI

Niterói, que já foi apontado com um dos municípios com maior qualidade de vida (em 2017  tinha o sétimo IDH entre os municípios brasileiros e o maior do Estado do Rio de Janeiro) acaba de conquistar outra importante e honrosa premiação de mais inteligente e conectado do País. Entre as cerca de 700 cidades participantes do Ranking Connected Smart Cities 2018, conquistou a 10ª colocação (ranking obtido a partir de 70 indicadores), subindo oito posições na comparação com 2017. A cidade também ficou em 10° lugar na categoria Tecnologia e Inovação. Com este resultado, subiu oito posições na comparação com a edição anterior. Em sua 4ª Edição, o Ranking Connected Smart Cities tem como objetivo definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil, sendo dividido em quatro resultados: geral, por eixo temático, região e por faixa populacional sendo composto por indicadores de 11 principais setores: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo e governança, mesmos eixos temáticos do evento Connected Smart Cities. O 1° lugar no Ranking Connected Smart Cities 2018 ficou com Curitiba (PR), seguida por São Paulo (SP). O 3° lugar foi conquistado Vitória (ES), seguida por Campinas (SP) e Florianópolis (SC). Na sexta colocação está o Rio de Janeiro (RJ), seguida por Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Santos (SP) e Niterói (RJ), na 10ª colocação.

ABANANDO O POSTE

Finalmente, o poste - também usado por cães para fazerem suas necessidades - assumiu. Como já era de se esperar, o Partido dos Trabalhadores (PT) foi obrigado, pela justiça eleitoral (ou o que resta dos muitos imbróglios produzidos e/ou permitidos por ela), a oferecer a cabeça de Fernando Haddad numa bandeja, não ao rei Herodes, mas, sim, à população brasileira que desejava acabar logo com todo o circo. Vê-lo como candidato do partido disputando a presidência no lugar de Lula - devidamente  preso e condenado em segunda instância, portanto, barrado pela Lei da Ficha Limpa - representa quase tudo aquilo que já era previsto há muito (exceção apenas ao ataque praticado pelo terrorista Adélio Bispo que, segundo ele mesmo, "pretendíamos" acabar com Bolsonaro por razões políticas e ideológicas") por analistas e até por quem não entende tanto do assunto mas que sabia que os planos continuam sendo dar continuidade ao projeto criminoso de poder elegendo um capacho. E, pelo perfil apresentado, desde sempre, Haddad é o homem certo. Só que faltou combinar com os russos, isto é, com Bolsonaro, mais vivo do que nunca e líder isolado nas pesquisas e, principalmente, com a maioria da população que parece não ajudar muito na "decolagem" do PT, do ex-prefeito de São Paulo e do ex-presidente (atual presidiário) com toda a pretensão de voltarem aclamados nos braços do povo.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

UMA COISA SÓ

Nada como um dia atrás do outro. Nada como ver o PSDB - partido político que tenta se mostrar como arauto da moralidade, acima de qualquer suspeita - começando a parar na lata de lixo da história por envolvimento de um de seus "caciques" em práticas de corrupção. A prisão do ex-governador do Paraná, Beto Richa, em operação da Polícia Federal que, a despeito do que quer a maioria dos políticos brasileiros ( isso mostra o nível da política nacional), continua desbaratando a quadrilha que estava (?) a serviço de grandes empreiteiras. Mostra, também, que os últimos governos do PT e do PSDB, sempre capitaneados pelo (P)MDB, são exatamente iguais e têm os mesmos interesses, ou seja, roubar o dinheiro da população e relegá-la a planos inferiores. Tudo isto acontece durante o processo eleitoral - que já teve até candidato sofrendo atentado político, sim - deixa claro, ainda, que estes dois partidos e seus eternos "donos" ( acumpliciados com os outros da base alugada) estão desesperados e dispostos a tudo. E atolados até o pescoço por denúncias e provas incontestes de que fazem parte de um grande esquema de roubo aos cofres públicos capaz de se unir, sempre, contra tudo aquilo que os ameace. Como Deus e o próprio país.

domingo, 9 de setembro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Em pouco tempo, "estaremos" de volta à campanha. (Jair Bolsonaro)

NÃO É GUERRA

Que país queremos? Com certeza, um onde não haja tanta corrupção, criminalidade e tamanha truculência, tampouco, agressão à democracia como aquela que levou um desesperado, partidário e ideologicamente extremista ser capaz de perder a razão - que alguns tentam dizer, agora, que é louco - atacando com muita violência a um candidato a presidente durante campanha popular de convencimento. Aliás, que defende, exatamente, uma mudança radical nas atuais leis visando inibir ataques como estes e atos irracionais que sabem ser protegidos por elas e por advogados dispostos a defender o indefensável desde que bem pagos. O que aconteceu com Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, queiram os 'adelios' e outros esquerdopatas lunáticos ou não, foi um ato terrorista, um ato covarde numa guerra onde cidadãos comuns ou não estão à mercê de pessoas, grupos, partidos políticos ou quaisquer outros movimentos que desejam continuar fazendo do Brasil um país que a maioria não quer.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

FESTA ERÓTICA

Lembro- me de ter ouvido alguém comparar a política nacional a "uma suruba, uma bacanal". Lembro-me, também, que não foi alguém que o fez num bar da esquina ou qualquer outro ambiente de descontração. O autor da pérola - que não deixa de ter fundamento - foi, nada mais, nada menos que o veterano senador Romero Jucá ( PMDB-RR) que deve entender muito bem de tudo isto pois representa uma das formas mais vis de se praticar a "arte" da política com todos seus aspectos repulsivos de praticá-la sempre de forma a se servir dela em benefício próprio ou para atender grupos, amigos, parentes, etc. Aliás, como se faz em, praticamente, todos os municípios brasileiros. De Norte a Sul, não importa o tamanho. Estamos em plena campanha eleitoral, oportunidade para se começar a mudar a grande confusão criada pelos últimos governos que conseguiram transformar o Estado numa grande máquina de corrupção, onde o serviço público fica à mercê do privado; sua qualidade é discutível, uma vez que o sistema é viciado - e viciante -, gasta-se tudo que é arrecadado (uma das maiores cargas tributárias do planeta), quase sempre de forma perdulária e numa  desproporção (custo- benefício) descomunal, inclusive para manter os Três Poderes de maneira nababesca, todas provas inequívocas de que vive-se uma grande "suruba" tal qual o senador, nada impoluto e moralista, referiu-se, dia destes, em discurso na "Casa Alta" e que precisamos começar a mudar. Lemas como família, amor a Deus, à Pátria e às famílias, a ordem e o progresso como regra geral e a permanente guerra à corrupção, bem como à perda do direito de ir e vir com a criminalidade que grassa em cada canto do País, devem ser muito bem analisados todos os dias e no próximo dia sete de outubro, devidamente, instrumentalizada quando teremos em mãos o voto e o dever de mostrar se queremos mudanças ou permanecer como estamos, por exemplo, nas garras do pacto feito entre o PSDB, PT, (P)MDB e congêneres, partícipes e cúmplices de uma estrutura carcomida que permite o avanço de uma epidemia que se não for combatida representará, mesmo, nossa destruição e independência.

BRASIL ACIMA DE TUDO

O Brasil clama, desesperado, por mudanças. E elas podem começar já a partir do primeiro dia de 2019, quando deverão assumir o novo presidente da República, governadores, 2/3 de senadores e deputados federais e estaduais que, espera-se, também espelhem uma necessária renovação (para isto, é importante se investigar bem o histórico e o perfil de cada um pra não se trocar seis por meia dúzia). Muitas são as reivindicações da sociedade que hoje vive refém, principalmente, da politicagem, do poder paralelo vindo das entranhas da criminalidade - marginal, perversa e quase invulnerável - e das leis vigentes que os protege. E nos desprotege. Fosse feita uma pesquisa de prioridades, destinadas ao presidente eleito, muito provavelmente constariam a mudança do atual Código Penal (penas mais rigorosas, incluindo rigor e seriedade na execução, redução da maioridade, etc), ampla revisão da Reforma Trabalhista (com revogação de vários itens), Reforma Tributária (benefícios para quem produz e diminuição da injusta e pesada carga), Reforma Previdenciária (com manutenção de direitos adquiridos e busca por recursos oriundos da sonegação, por exemplo) e, talvez, uma das mais importantes que seria a Reforma Política para acabar com privilégios (salários, benefícios estendidos às famílias, mandatos longos e duradouros servindo de moeda de troca entre os governos) de uma classe desclassificada de políticos que sequer faz o dever de casa e, sem dúvida, é a maior responsável pela onda de corrupção que afoga cerca de 200 milhões de brasileiros há um bom tempo. Outras seriam elencadas nesta possível - e pouco provável - pesquisa, tais como, a exigência por serviços públicos de qualidade, como na educação (respeito ao professor, ao aluno e às famílias, criação de mais colégios militares multiplicadores da Ordem e do Progresso), na saúde ( que pode incluir um amplo estudo nos planos de saúde e mais investimentos no SUS) e na segurança (a restauração pela figura da autoridade e do cumprimento do dever); favorecimento da manutenção do tripé macroeconômico (com regime de meta fiscal e de inflação, com câmbio flutuante), a necessidade de uma simplificação tributária rumo a um imposto único federal; privatizações voltadas a diminuir a máquina estatal criada para abrigar o partidarismo), tudo isto convergindo, naturalmente, para a necessidade básica que é por emprego e a dignidade que ele trás. Resumindo: um Estado mínimo e com espírito nacionalista, onde o que se paga deve servir como estímulo, incentivo e oportunidade para que os brasileiros vivam bem e melhor.

HISTÓRIA NÃO CONTADA

Nossa vizinha, professora aposentada, patriota, politizada, portanto, cheia de histórias e experiências para nos passar, a exemplo de outros brasileiros e brasileiras, pode estar sofrendo alguma influência negativa (do tipo PT, PC do B, MDB, etc) apontando para erros cometidos durante os governos militares (1964-1985) os quais, para ela, "não justificariam a ascensão tão expressiva de alguém oriundo da Caserna, tampouco, seu voto". Para muita gente boa, como a nossa vizinha, super bem-intencionada, ficou uma ideia de que os militares fizeram uma revolução para torturar e matar milhões de inocentes, apolíticos, indefesos, pessoas das quais eles, simplesmente, "não gostavam, não pactuavam de sua ideologia ou não iam com a cara". Só que a verdadeira história -  não aquela que o Partido dos Trabalhadores quis transformar através da fantasiosa, oportunista, lucrativa e revanchista Comissão da Verdade, embora alguns excessos possam ter sido cometidos - é bem diferente, a começar com o que havia no País naquele momento. Vivia-se um grande caos, insegurança jurídica e institucional, subversão e, claro, muita corrupção em cada canto do território nacional, lembrando - guardadas as devidas proporções -  os últimos anos de um "regime democrático" que mata 60 mil pessoas por ano; mantém mais de 40 milhões de desempregados ou que vivem de programas sociais; uma classe política voltada em atender seus próprios interesses e que vive à custa de Nababo (no caso, nós, os contribuintes); uma bolha na economia prestes a explodir; paralisação de obras de infraestrutura; governos perdulários e ladrões; partidos e políticos de aluguel, situação bem parecida com aquela de 1964 que a grande maioria clamou por um fim mas que comunistas, "intelectualoides" e antipatrióticos tentavam dizer que não havia, pegando, até, em armas para combater tal "autoritarismo". A historiografia brasileira defende a ideia de que o golpe não deve ser considerado como exclusivamente militar, sendo, em realidade, civil-militar. Segundo vários historiadores, houve apoio por parte de segmentos importantes da sociedade: os grandes proprietários rurais, a burguesia industrial, uma grande parte das classes médias urbanas (que na época girava em torno de 35% da população total do país) e o setor conservador e anticomunista da Igreja Católica (na época majoritário dentro da Igreja) que promoveu a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, realizada poucos dias antes, em 19 de março de 1964. Neste ano, houve um movimento de reação, por parte de setores conservadores da sociedade brasileira – notadamente as Forças Armadas, o alto clero da Igreja Católica e organizações da sociedade civil, apoiados fortemente pela potência dominante da época, os Estados Unidos – ao temor de que o Brasil viesse a se transformar em uma ditadura socialista similar à praticada em Cuba e, hoje, na Venezuela, Bolívia, Nicarágua (sonho de Lula, Dilma e de toda petralhada,), após a falha do Plano Trienal do governo de João Goulart de estabilizar a economia, seguido da acentuação do discurso de medidas vistas como comunistas na época, tais como a reforma agrária e a reforma urbana. Inúmeras entidades anticomunistas foram criadas naquele período, e seus discursos associavam Goulart, sua figura e seu governo, e o "perigo comunista" ou "perigo vermelho". Esse discurso, que até fins de 1963 ficara confinado a setores da extrema-direita, conquista rapidamente maior espaço e acaba por servir de "cimento da mobilização anti-Goulart", propiciando uma "unificação de setores heterogêneos numa frente favorável à derrubada do presidente".O que houve em 1964 não foi uma revolução. As revoluções fazem-se por uma ideia, em favor de uma doutrina. Para muitos, simplesmente , existiu um movimento para derrubar João Goulart. Foi um movimento contra, e não por alguma coisa. Era contra a subversão, contra a corrupção. Era algo destinado a corrigir, não a construir algo novo, e isso não é revolução. O Brasil estava numa encruzilhada, com a maioria do povo, vivendo dúvidas e incertezas, como agora, vivemos eu, nossa vizinha e milhões de brasileiros e brasileiras que precisam de mudanças que podem vir através do sufrágio universal e do surgimento de alguém que possa fazê-las. De verdade.

ROTA DA MUDANÇA

Anda sendo compartilhado um áudio, bem como uma espécie de comunicado da União dos Caminhoneiros do Brasil (UDC), dando conta de uma grande paralisação POR TEMPO INDETERMINADO em todo transporte rodoviário a partir da meia noite de domingo (09). Só que, mais uma vez, tudo indica que isto é mais um fake news criado pela esquerda paranoica que não se conforma que a prisão de seu líder não é política (nem de que a tentativa de manter os brasileiros de baixa renda sob o regime de servidão a eles acabou). Lula não é uma figura antiestablishment apanhada no turbilhão de elites raivosas e vingativas. Lula está preso por causa da corrupção na Petrobras, e o argumento de perseguição perde força ao ver que ele não é o único processado em uma investigação que envolve políticos e empresários com grande força no país. Bem como perde fôlego, neste momento delicado que vivemos, qualquer tentativa de parar um País que, absurda e ignorantemente, insiste em transportar cerca de 85% de sua carga pelas estradas. Aliás, mal cuidadas, mal sinalizadas, com pedágios que não justificam preços desproporcionais mas que, no entanto, não devem ficar sem os gloriosos trabalhadores - pelo menos nos próximos meses - por entenderam que o objetivo seria tumultuar um processo eleitoral em curso e voltado para dar a vitória a um candidato, abraçado pela maioria deles, que deve promover profundas mudanças e colocar o Brasil, novamente, nos trilhos e na estrada da Ordem e do Progresso

Segundo o artigo, apesar da campanha, Lula está preso por causa da corrupção na Petrobras, e o argumento de perseguição perde força ao ver que ele não é o único processado em uma investigação que envolve políticos e empresários co... - Veja mais em https://brasilianismo.blogosfera.uol.com.br/2018/07/10/lula-nao-e-preso-politico-e-campanha-mundial-faz-mal-ao-pais-diz-forbes/?cmpid=copiaecola
Segundo o artigo, apesar da campanha, Lula está preso por causa da corrupção na Petrobras, e o argumento de perseguição perde força ao ver que ele não é o único processado em uma investigação que envolve políticos e empresários co... - Veja mais em https://brasilianismo.blogosfera.uol.com.br/2018/07/10/lula-nao-e-preso-politico-e-campanha-mundial-faz-mal-ao-pais-diz-forbes/?cmpid=copiaecola
Segundo o artigo, apesar da campanha, Lula está preso por causa da corrupção na Petrobras, e o argumento de perseguição perde força ao ver que ele não é o único processado em uma investigação que envolve políticos e empresários co... - Veja mais em https://brasilianismo.blogosfera.uol.com.br/2018/07/10/lula-nao-e-preso-politico-e-campanha-mundial-faz-mal-ao-pais-diz-forbes/?cmpid=copiaecola
Segundo o artigo, apesar da campanha, Lula está preso por causa da corrupção na Petrobras, e o argumento de perseguição perde força ao ver que ele não é o único processado em uma investigação que envolve políticos e empresários co... - Veja mais em https://brasilianismo.blogosfera.uol.com.br/2018/07/10/lula-nao-e-preso-politico-e-campanha-mundial-faz-mal-ao-pais-diz-forbes/?cmpid=copiaecola

LULA LÁ

Acabou! Acabou! Acabou!, bradaria um conhecido narrador esportivo. Finalmente, - ou quase - "o cara" que sancionou a Lei da Ficha Limpa - aquela que impede que condenados possam ser candidatos a cargos eletivos por terem cometido crimes, como lavagem de dinheiro, corrupção ativa, passiva, etc. - foi pego, exatamente, pela Lei da Ficha Limpa. Apesar de ainda existirem recursos procrastinadores e protelatórios - também conhecidos como chicana, 'rolando lero', 'me engana que eu gosto', etc., o ex- presidente Lula, que cumpre uma espécie de prisão em Curitiba, foi declarado mesmo inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após seis ministros rejeitarem sua candidatura a presidente (só Deus sabe o porquê, apenas o ministro Edson Fachin votou a favor do registro da candidatura). Mas o circo, chamado processo eleitoral, e a farsa chamada Justiça eleitoral, que conta, sempre, com a imprevisibilidade e recursos de toda ordem, ah, estes continuam de pé, pois a rejeição da candidatura, pelo TSE, do chefe da maior organização instalada no País pode ser contestada, contribuindo para um caos ainda maior, mais incertezas e mais afastamento do eleitorado por este que tem se mostrado um processo viciado, ineficaz, desgastante, ultrapassado e, quiçá, fraudulento por permitir que centenas de candidaturas como as de Lula perdurem o máximo de tempo que puderem. Mas, tudo indica que, apesar da balbúrdia pretendida pelo prisioneiro e sua gangue, o candidato do PT será mesmo o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tendo Manuela D'Ávila, do PC do B, como vice, os quais não conseguem decolar nas pesquisas nem que a vaca tussa.

domingo, 2 de setembro de 2018

PRA COMEÇAR A SEMANA

Tudo a mesma coisa. Políticos com mandato fazendo " reuniões, encontros, festas" para outros que pretendem voos maiores. Por exemplo, vereador apoiando colega candidato a deputado estadual. Motivos? Os me$mo$ de sempre, como futuros apoios, indicações para parentes e amigos, etc. Tudo conseguido com o voto de quem vai nestas reuniões, festinhas e nos " encontros com amigos".