sábado, 10 de julho de 2010

O TAPETÃO DE LULA


Vivo fosse, Stanislaw Ponte Preta, certamente, incluiria algumas tiradas do presidente Lula no Dicionário do Febeapá (Festival de Besteiras que Assolam o País). A última do nosso engraçado presidente aconteceu durante o lançamento da campanha da Copa 2014 quando, na presença de autoridades esportivas do mundo inteiro, ele insinuou que o Brasil, por ser sede do evento, deveria ganhar o título de qualquer maneira, mesmo que fosse necessário virar a mesa. Repercutiu muito mal o presidente, mesmo que por brincadeira, sugerir tapetão ou qualquer outra atitude que represente uma prática antidesportiva. Primeiro, porque nosso futebol ainda é o maior do mundo e somos um reconhecido celeiro de craques. Portanto, capazes de vencer a qualquer um em qualquer campo, desde que não tenhamos Dunga por perto, é claro. Outro bom motivo seria a falta de credibilidade que o Brasil ainda demonstra em alguns setores. Atitudes como estas, vindas do chefe da nação, podem trazer mais desconfiança e atrapalhar o caminho de dirigentes sérios no sentido de mostrar ao mundo que podemos muito mais.