Amante da vida, em todos os sentidos, literais ou não, me sinto na obrigação de repassar o chocante relato (via e-mail) de um amigo ambientalista como nós, conhecido no município de Quissamã ( RJ) como "Pedrão", (só vai continuar a ler quem está engajado nesta causa) e o respectivo registro de ocorrência na delegacia de polícia local. Desde já, sinto-me compelido à divulgação mas acho que só assim "o outro" começará a se mobilizar contra ações de pura barbárie como estas. Não devemos cruzar os braços perante a mais pura ignorância, onde, sem nenhuma ameaça ou serventia, uma pequenina macaca e seu filhote são mortos com as únicas explicações de divertimento ou pura doença mental. Não se concebe, pelo menos para a maioria da população, que crimes assim continuem a ser cometidos sem a devida fiscalização e educação ambiental, desde o berço, apesar do esforço isolado de alguns.
Em tempo: a mamãe macaca morreu com o tiro e seu filhote (colocado na frente como último apelo), teve o mesmo destino, após ser desferido golpe de facão no crânio, não sobrevivendo apesar das tentativas de várias pessoas que o conduziram até veterinários.