quarta-feira, 14 de março de 2012

MÃO À PALMATÓRIA


O Brasil deveria render homenagens à mulher brasileira pela passagem de seu dia - 8 de março, como mais simbólico - e dedicá-lo a presidente Dilma Rousseff não só por ter sido a primeira a se eleger através do voto popular, como a mais audaciosa dos últimos tempos. Pelo menos que eu vi. O que ela vem fazendo, em se tratando de acabar com alguns 'feudos e mamatas' na política nacional (e até na externa), é digno de nossa reverência e apoio, ao mostrar uma coragem digna da força das mulheres, inerente, muitas das vezes, só mesmo a elas. Ao exigir a saída de tantos ministros, envolvidos em escândalos de irregularidades, ao acabar com verdadeiras ditaduras, como da CBF, do intransigente PMDB e outros partidos da base e na liderança do governo no Senado por exemplo, e ao falar em tsunami financeiro com líderes europeus, como fez com a alemã Angela Merkel, Dilma deixa claro estar à frente de um processo que pode conduzir o Brasil a uma verdadeira e invejável posição na economia mundial. E a caminho da diminuição da pobreza, como afirmam as campanhas publicitárias. Crítico do PT, seu partido, e não tendo sido seu eleitor, sinto-me à vontade em reconhecer todos os feitos para que cheguemos a esta condição.