Vivo fosse, Magalhães Pinto não poderia mais comparar a política nacional às
nuvens. Você começa a comentar a prisão do ex-governador do Rio de Janeiro,
Garotinho, aí vêm o convite de Renan ao juiz Moro e ao procurador Janot para
tentar "dar visibilidade" - quem sabe haja outra intenção - ao projeto que
trata do abuso de autoridade, a briga entre os juízes do STF, Mendes e
Lewandowski e, finalmente, a prisão do outro ex-governador, Cabral. Em se tratando
de crimes eleitorais, golpes, falta de decoro e roubo de dinheiro público, como
se vê, estamos todos perdidos e vivendo uma tempestade que parece não ter
fim. Só ficou faltando, mesmo, a tsunami que o país inteiro espera há algum tempo, ou seja, a ida de Lula para Curitiba ( antes que se asile em Cuba, Venezuela, Itália, etc), não através de depoimentos via teleconferência e, sim, para trás das grades, por um bom tempo, para que não volte a enganar, mentir, roubar, deixar roubar e prejudicar outras novas gerações de brasileiros e brasileiras.