- O presidente Temer vai mandar milhões de reais para socorrer as escolas do Rio.
- Oba! Tem gente preocupada com a Educação.
segunda-feira, 31 de julho de 2017
PANORAMA
INTENÇÃO DE VOTO
Em post anterior, mencionamos, especificamente, as últimas pesquisas 
Datafolha para as eleições presidenciais que ocorrem nos dias 02/10 e 
30/10 (primeiro e segundo turnos) do
 ano que vem. E citamos, apenas, os três primeiros colocados, o que 
deixou alguns um pouco contrariados uma vez que não veem Lula, Bolsonaro
 e Marina como seus pré-candidatos. Como nos esforçamos para ser os mais
 justos possível, informamos que no
 cenário em que os candidatos tucanos são o governador Geraldo Alckimin 
ou o prefeito João Dória, de São Paulo, o PSDB fica em quarto lugar com 
8%. Receberam
 votos, ainda, Ciro Gomes (5%); Luciana Genro (PSol), Alvaro 
Dias/Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) todos com 2% das 
intenções. Na mesma pesquisa, numa simulação com outros cenários, também
 aparecem o juiz Sérgio Moro, o ex-ministro, Joaquim Barbosa e o 
ex-prefeito, Fernando Haddad.
REJEIÇÃO
Já
 que a justiça é o nosso foco e informar com precisão o nosso dever, 
devemos fazer outras revelações importantes como, por exemplo, mostrar o
 aspecto rejeição (aquele em quem não se vota nem amarrado), no primeiro
 turno, apontado nas pesquisas: Lula, com 46%; Alckimin, 34%; Bolsonaro,
 30%; Haddad, 28%; Ciro, 26%; Marina, 25%; Luciana Genro, 24%; Caiado, 
23%; Moro, 22%; Eduardo Jorge, 21%; Joaquim Barbosa, 16%. Lembrando que o
 instituto ouviu 2.771 pessoas nos dias 21 e 23 de junho, estes números 
são uma amostragem e, principalmente, faltam 14 meses para o dia D 
quando cerca de 145 milhões de eleitores (53 % mulheres e 47% homens) 
estarão aptos a participar do processo, votando para presidente, 
governador, senador (2) e deputados (estadual e federal).
CITY TOUR
Sabe
 aqueles ônibus que se a gente utiliza no exterior para conhecer as 
cidades? Geralmente, vermelhos que param em alguns pontos 
específicos para descer/subir passageiros, permanecendo por lá alguns 
minutos? Pois é, em Niterói tem uma linha destas, na mesma cor, só que, 
ao invés de turistas com tempo sobrando, recebem passageiros, em 
horários de rush, muitas vezes cansados e doidos para chegar em 
casa, obrigados a ficar esperando os fiscais os liberarem, as lanchas 
derramarem gente, coisas do tipo. Pior, isto acontece, muitas vezes, em 
pontos bem próximos uns dos outros, como em frente ao Baymarket e às 
Barcas.Um doce para quem adivinhar que viação é esta!
PDV
O
 governo desesperado de Michel Temer - aquele que luta para continuar de
 pé até o fim do ano que vem - e do cara de paisagem, Henrique Meirelles
 (sem falar da legião de investigados pela Justiça ao seu lado), após 
mais uma das muitas covardias, no caso o quase 'libera geral' dos preços
 com o aumento dos combustíveis, acaba de divulgar outra. Trata-se
 do Plano de Demissão Voluntária (PDV), que o governo vai continuar 
incentivando com o propósito de reduzir gastos no serviço público. Algo 
em torno de R$1 bi por ano a partir de 2018. Num momento de crise como 
este, qualquer esforço no sentido de diminuir o grande rombo existente 
seria válido. Isto se o governo não fosse tão perdulário, não 
distribuísse tantas emendas para comprar parlamentares (segundo a ONG 
Contas Abertas só em junho foram liberados R$134 milhões para deputados 
que votaram a favor de Temer na CCJ, podendo chegar a R$1,75 bi), não 
contratasse tantos apadrinhados no lugar dos que devem aderir ao 
programa (uma prática comum em todas as esferas), enfim, não alimentasse
 tanto a corrupção como faz para ganhar sobrevida. 
Em tempo: É
 necessário que o trabalhador faça uma análise criteriosa das vantagens e
 desvantagens do programa oferecido para evitar futuros prejuízos.
JUSTIÇA
Além
 de reza, no caso do Brasil, muita e muita reza dirigida a todas as 
matrizes religiosas, nos resta (boa) parte da Justiça para diminuir as 
muitas desigualdades que vêm sendo cometidas pelos governos e nela nunca
 devemos deixar de depositar as esperanças. A atuação do juiz Sérgio 
Moro e tantos outros que procuram seguir seus passos no caminho de 
amenizar o sofrimento de um povo que, em sua maioria, procura viver 
dignamente, tem se refletido em várias instâncias. De norte a sul do 
País. Neste diapasão, o juiz de Brasília, Renato Borelli, determinou que
 suspendessem o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis - aquele que
 permitiu um reajuste de R$0,40 no litro - uma vez que em sua ótica o 
governo não respeitou a noventena (espera de 90 dias para subir 
impostos), nem editou um projeto de lei considerado ser o instrumento 
adequado. Sabemos que o peso da máquina é muito grande e a liminar foi revertida. No entanto, a atitude do juiz serviu para mostrar que o 
Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos 
Direitos Fundamentais inseridos no texto constitucional. Em outras 
palavras, os contribuintes precisam ser mais respeitados quando são 
chamados a pagar a conta.
DUPLA INFERNAL
No
 quadro agonizante que vive o atual governo, onde os índices são cada 
vez mais baixos (já se aproximam do negativo após o aumento dos 
combustíveis), temos de reconhecer que Temer-Meirelles vêm se destacando
 no cenário internacional como a Dupla Infernal. O desemprego não 
diminui, de fato; a economia continua fria; quase ninguém considera as 
reformas como sérias; a relação entre a Receita e os contribuintes é 
conflituosa; o contribuinte é maltratado justamente quando pretende 
cumprir suas obrigações; se economiza uns tostões e joga-se 
muito dinheiro pelo ralo, até na burra dos congressistas; existe 
inflação, basta andar por aí; os escândalos de corrupção não param de 
surgir; a credibilidade está por um fio, etc. Então podemos dizer que o 
Brasil vive um de seus maiores infernos. Mas o que esperar de um 
presidente de um PMDB acostumado a derrubar a tudo e a todos para 
alcançar o poder e de um ministro da Fazenda que foi presidente dos 
grupos J&F e JBS, dos irmãos Batista, investigados pela Lava Jato?
GASOLINA BATIZADA
Logo
 assim que surgiram os primeiros rumores sobre aumento dos combustíveis,
 a rapaziada de Niterói, que não é boba nem nada, também começou a 
correr até postos mais atraentes para fazer uma das únicas coisas 
que pode quando uma nova crise se avizinha: arranjar grana, encher o 
tanque - ou quase - e sair dali feliz por ter economizado algum. Só que 
muitos, certamente, nem se lembraram das inspeções feitas pela ANP que, 
de janeiro a julho, realizou 117 ações de fiscalização gerando 14 
autuações, sendo sete por falta de qualidade e três interdições, o que 
deveria tê-los obrigado a recorrer a estabelecimentos, digamos, mais 
confiáveis (se bem que a bandeira hoje seja sinal de confiabilidade). 
Coincidência ou não, do corre-corre desmedido, mais uma vez causado por 
governos ilegítimos, é que tem sido frequente motoristas chegarem às 
oficinas com problemas no motor, defeitos nos cabeçotes, válvulas de 
ignição e nos sensores que indicam problemas na injeção do veículo. Um 
novo prejuízo somado aos muitos provocados pelos governos e seus 
corruptos representantes cujo slogan tem sido 'meu pirão primeiro' e 'dane-se o carro, só ando em oficial...'
VAI TRABALHAR
O
 governo trapalhão - e mais enrolado da história da república (caixa 
alta só quando proclamada de verdade) - de Temer e seus muitos asseclas 
(lembrem-se de que no dia dois são necessários 342 votos para se aprovar
 a acusação contra o presidente), para não dizer que nunca fez nada pelo
 trabalhador honesto deste País, está prestes a acabar com a 
contribuição sindical. Aquela que desconta, em tese, um dia de trabalho,
 é obrigatório e vale tanto para os empregados sindicalizados quanto 
para os que não são associados às entidades de classe (é preciso se 
auditar conselhos também). O País tem 17.082 sindicatos (a Argentina, 
que não é nenhuma Brastemp, tem 100) e há uma montanha de R$3,6 bilhões 
destinados aos sindicatos sem fiscalização do TCU. Entre as muitas 
aberrações, quando o assunto é o aumento da pelegada e seus muitos 
benefícios, existe um da indústria naval no Amapá e lá nem mar tem. 
Existe até um sindicato dos representantes sindicais. Verdadeiros 
pixulecos, protegidos desde sempre por petistas e por parasitas, um 
acinte à capacidade que ainda temos de reagir a absurdos como estes. 
Dirigente sindical deveria ser cargo de desprendimento pessoal e o 
custeio do dirigente ficar por conta do sindicato e da contribuição 
livre de associados que recebessem algum tipo de contrapartida.
SEM PENA
O Brasil não aguenta mais e pede penas mais severas e até de morte, já! 
Para crimes hediondos, para quem mata por motivo fútil, estupra e rouba,
 principalmente, dinheiro público e isto ficaria muito claro num 
plebiscito ou referendo. Mas não é só para estes casos, não. Tornada 
legal, oficialmente, estas penas bem que poderia incluir políticos que 
também demonstram ódio pela vida, por direitos adquiridos como tem 
feito, pasmem, o ministro da "saúde",  deputado Ricardo Barros, que 
desde o ano passado insiste numa repactuação dos pagamentos das 
aposentadorias e uma ampla revisão dos direitos constitucionais pois "o 
Estado não tem capacidade de cumprir com tantos compromissos". O 
deputado, que não foi honesto ao prestar juramento como parlamentar, 
tampouco como médico, poderia ser o primeiro a receber um exemplar 
castigo de, quem sabe, em praça pública (de preferência na dos Três 
Poderes) ser apedrejado até não poder mais fazer o que vem fazendo e 
falar o que lhe vem à cabeça não se importando com a dor alheia, aliás, 
de milhões de brasileiros e brasileiras com os quais o ministro-deputado
 deixa claro não se importar, desejando-lhes, talvez a própria morte. Ele e a maioria dos companheiros corruptos
 do governo que vêm exagerando no sentido de ficar contra o País 
poderiam ser amarrados, caso coubessem, na mesma praça e receberem tal 
castigo sendo retirados antes para apodrecerem nas prisões. Assim, nem 
ele nem os poucos políticos que ainda restassem, nunca mais teriam 
coragem para mentir, humilhar, matar, roubar e falar tantos impropérios.
 Nem cometer outras tantas maldades.
SIM E NÃO A LULA
Embora
 algumas pesquisas de opinião apontem para uma provável vitória do 
ex-presidente Lula, nas eleições do ano que vem - e num segundo turno, 
contra Bolsonaro, Marina, Alckmin (ou será Dória Trump?) Ciro, Moro, 
Joaquim Barbosa, Álvaro Dias (ou Eduardo Jorge?) ou contra o número de 
indecisos ou de votos brancos nulos ou abstenções como se prevê baseados
 nos últimos resultados - a verdade verdadeira, não aquela do pretenso e
 corrupto candidato corrupto, menos ainda da galera do esperneio leviano
 do Congresso Nacional, é que o mentiroso, dono do tríplex, de um 
fortuna até o momento incalculável (e "pegável'" pela Justiça) tem 
poucas chances de passar pelo crivo isento e não corporativista do Ficha
 Limpa e chegar lá. Por mais que gritem Gleise, Lindbergh, Vanessa e 
Bezerra, aliás, bom cabrito não berra, "o cara", capaz até de jogar a 
culpa na falecida se preciso for, muito dificilmente será candidato ou, 
vencedor, empossado por um TSE que, para desgraça de uma maioria que, 
como nós, não concorda com alguns de seus métodos de trabalho e de 
interpretação, ainda terá Gilmar Mendes à frente (o impoluto fica até 
fevereiro de 2018). Mas poderá não ser a Justiça, em sua plenitude e 
prerrogativa, a determinar, simplesmente, sua derrota e posterior 
impossibilidade de voltar a ocupar o cargo mais importante do País, e 
sim uma voz uníssona das ruas, a pressão das redes sociais e, quem sabe,
 das redações de jornais ainda livres, alguns nem TANTO, a dizer que 
lugar de ladrão é na cadeia, claro, depois de ter direitos políticos 
cassados e o dinheiro roubado, se for o caso (e acreditamos que tenham 
sido muitos milhões de reais). Mesmo, sem ajudinhas externas de gente 
com rabo preso. Especulação, madame Kissalah, búzios, cartomancia, 
previsões astrológicas, torcida por este ou aquele partido, ciência 
política daquelas encomendadas, experts parlapatões? Nada disso! O fato é
 que o Partido dos Trabalhadores (PT) tá mais sujo que pau de galinheiro
 e Lula, podemos dizer, é o próprio galinheiro onde a sujeira deixada 
por eles só pode ser limpa - e retirada debaixo dos muitos tapetes - a 
partir de 2018 por eleitores que queiram um País mais justo e para 
todos. De verdade.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
SEM NADA A TEMER
Acho que na história da política mundial, nunca se viu um presidente tão impopular. É o que revela pesquisa feita pela Ipsos Public Affairs, que acaba de sair do forno. O índice de reprovação dos brasileiros ao presidente Michel Temer atingiu o número recorde de 94%. A rejeição é de um ponto porcentual a mais que na pesquisa realizada um mês antes. Segundo o estudo publicado esta semana, Temer consegue ser mais impopular que o deputado cassado e preso Eduardo Cunha, do PMDB-RJ (93%); do que o senador do PSDB-MG Aécio Neves (90%); do que o senador do PMDB-AL Renan Calheiros e do que a ex-presidente Dilma Roussef (empatados com 80%). Na lanterninha dos impopulares vem o senador do PSDB-SP José Serra (75%). O levantamento foi feito na primeira quinzena de julho – com 1.200 entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros – e ocorreu antes do pra lá de impopular aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis. “Identificamos que os efeitos da crise política e da delação premiada de Joesley Batista ainda se mantêm. Esse quadro tende a permanecer nos próximos meses com a pauta do aumento de impostos e do que pode vir por aí”. Num país sério, é, parafraseando Raul Gil, pegar o banquinho e sair de fininho. Resta saber se 'a cúpula' vai deixar.
PANORAMA
INTENÇÃO DE VOTO
Outro dia, falamos, especificamente, das últimas pesquisas Datafolha para as eleições  presidenciais que ocorrem nos dias 02/10 e 30/10 (primeiro e segundo turnos) do ano que vem. E citamos, apenas, os três primeiros colocados, o que deixou alguns um pouco contrariados uma vez que não veem Lula, Bolsonaro e Marina como seus pré-candidatos. Como nos esforçamos para ser os mais justos possível, informamos que no cenário em que os candidatos tucanos são o governador Geraldo Alckimin ou o prefeito João Dória, de São Paulo, o PSDB fica em quarto lugar com 8%. Receberam votos, ainda, Ciro Gomes (5%); Luciana Genro (PSol), Alvaro Dias/Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) todos com 2% das intenções. Na mesma pesquisa, numa simulação com outros cenários, também aparecem o juiz Sérgio Moro, o ex-ministro, Joaquim Barbosa e o ex-prefeito, Fernando Haddad.
REJEIÇÃO
Já que a justiça é o nosso foco e informar com precisão o nosso dever, devemos fazer outras revelações importantes como, por exemplo, mostrar o aspecto rejeição (aquele em quem não se vota nem amarrado), no primeiro turno, apontado nas pesquisas: Lula, com 46%; Alckimin, 34%; Bolsonaro, 30%; Haddad, 28%; Ciro, 26%; Marina, 25%; Luciana Genro, 24%; Caiado, 23%; Moro, 22%; Eduardo Jorge, 21%; Joaquim Barbosa, 16%. Lembrando que o instituto ouviu 2.771 pessoas nos dias 21 e 23 de junho, estes números são uma amostragem e, principalmente, faltam 14 meses para o dia D quando cerca de 145 milhões de eleitores (53 % mulheres e 47% homens) estarão aptos a participar do processo, votando para presidente, governador, senador (2) e deputados (estadual e federal).
CITY TOUR
Sabe aqueles ônibus que se a gente utiliza no exterior para conhecer as cidades? Geralmente, vermelhos que param em alguns pontos específicos para descer/subir passageiros, permanecendo por lá alguns minutos? Pois é, em Niterói tem uma linha destas, na mesma cor, só que, ao invés de turistas com tempo sobrando, recebem passageiros, em horários de rush, muitas vezes cansados e doidos para chegar em casa, obrigados a ficar esperando os fiscais os liberarem, as lanchas derramarem gente, coisas do tipo. Pior, isto acontece, muitas vezes, em pontos bem próximos uns dos outros, como em frente ao Baymarket e às Barcas.Um doce para quem adivinhar que viação é esta!
PDV
O governo desesperado de Michel Temer - aquele que luta para continuar de pé até o fim do ano que vem - e do cara de paisagem, Henrique Meirelles (sem falar da legião de investigados pela Justiça ao seu lado), após mais uma das muitas covardias, no caso o quase 'libera geral' dos preços com o aumento dos combustíveis, acaba de divulgar outra. Trata-se do Plano de Demissão Voluntária (PDV), que o governo vai continuar incentivando com o propósito de reduzir gastos no serviço público. Algo em torno de R$1 bi por ano a partir de 2018. Num momento de crise como este, qualquer esforço no sentido de diminuir o grande rombo existente seria válido. Isto se o governo não fosse tão perdulário, não distribuísse tantas emendas para comprar parlamentares (segundo a ONG Contas Abertas só em junho foram liberados R$134 milhões para deputados que votaram a favor de Temer na CCJ, podendo chegar a R$1,75 bi), não contratasse tantos apadrinhados no lugar dos que devem aderir ao programa (uma prática comum em todas as esferas), enfim, não alimentasse tanto a corrupção como fazem para ganhar sobrevida. 
Em tempo: É necessário que o trabalhador faça uma análise criteriosa das vantagens e desvantagens do programa oferecido para evitar futuros prejuízos.
JUSTIÇA
Além de reza, no caso do Brasil, muita e muita reza dirigida a todas as matrizes religiosas, nos resta (boa) parte da Justiça para diminuir as muitas desigualdades que vêm sendo cometidas pelos governos e nela nunca devemos deixar de depositar as esperanças. A atuação do juiz Sérgio Moro e tantos outros que procuram seguir seus passos no caminho de amenizar o sofrimento de um povo que, em sua maioria, procura viver dignamente, tem se refletido em várias instâncias. De norte a sul do País. Neste diapasão, o juiz de Brasília, Renato Borelli, determinou que suspendessem o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis - aquele que permitiu um reajuste de R$0,40 no litro - uma vez que em sua ótica o governo não respeitou a noventena (espera de 90 dias para subir impostos), nem editou um projeto de lei considerado ser o instrumento adequado. Sabemos que o peso da máquina é muito grande e a liminar deve ser revertida. No entanto, a atitude do juiz serviu para mostrar que o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos Direitos Fundamentais inseridos no texto constitucional. Em outras palavras, os contribuintes precisam ser mais respeitados quando são chamados a pagar a conta.
DUPLA INFERNAL
No quadro agonizante que vive o atual governo, onde os índices são cada vez mais baixos (já se aproximam do negativo após o aumento dos combustíveis), temos de reconhecer que Temer-Meirelles vêm se destacando no cenário internacional como a Dupla Infernal. O desemprego não diminui, de fato; a economia continua fria; quase ninguém considera as reformas como sérias; a relação entre a Receita e os contribuintes é conflituosa; o contribuinte é maltratado justamente quando pretende cumprir suas obrigações; se economiza uns tostões e joga-se muito dinheiro pelo ralo, até na burra dos congressistas; existe inflação, basta andar por aí; os escândalos de corrupção não param de surgir; a credibilidade está por um fio, etc. Então podemos dizer que o Brasil vive um de seus maiores infernos. Mas o que esperar de um presidente de um PMDB acostumado a derrubar a tudo e a todos para alcançar o poder e de um ministro da Fazenda que foi presidente dos grupos J&F e JBS, dos irmãos Batista, investigados pela Lava Jato?
GASOLINA BATIZADA
Logo assim que surgiram os primeiros rumores sobre aumento dos combustíveis, a rapaziada de Niterói, que não é boba nem nada, também começou a correr até postos mais atraentes para fazer uma das únicas coisas que pode quando uma nova crise se avizinha: arranjar grana, encher o tanque - ou quase - e sair dali feliz por ter economizado algum. Só que muitos, certamente, nem se lembraram das inspeções feitas pela ANP que, de janeiro a julho, realizou 117 ações de fiscalização gerando 14 autuações, sendo sete por falta de qualidade e três interdições, o que deveria tê-los obrigado a recorrer a estabelecimentos, digamos, mais confiáveis (se bem que a bandeira hoje seja sinal de confiabilidade). Coincidência ou não, do corre-corre desmedido, mais uma vez causado por governos ilegítimos, é que tem sido frequente motoristas chegarem às oficinas com problemas no motor, defeitos nos cabeçotes, válvulas de ignição e nos sensores que indicam problemas na injeção do veículo. Um novo prejuízo somado aos muitos provocados pelos governos e seus corruptos representantes cujo slogan tem sido 'meu pirão primeiro' e 'dane-se o carro, só ando em oficial...'
VAI TRABALHAR
O governo trapalhão - e mais enrolado da história da república (caixa alta só quando proclamada de verdade) - de Temer e seus muitos asseclas (lembrem-se de que no dia dois são necessários 342 votos para se aprovar a acusação contra o presidente), para não dizer que nunca fez nada pelo trabalhador honesto deste País, está prestes a acabar com a contribuição sindical. Aquela que desconta, em tese, um dia de trabalho, é obrigatório e vale tanto para os empregados sindicalizados quanto para os que não são associados às entidades de classe (é preciso se auditar conselhos também). O País tem 17.082 sindicatos (a Argentina, que não é nenhuma Brastemp, tem 100) e há uma montanha de R$3,6 bilhões destinados aos sindicatos sem fiscalização do TCU. Entre as muitas aberrações, quando o assunto é o aumento da pelegada e seus muitos benefícios, existe um da indústria naval no Amapá e lá nem mar tem. Existe até um sindicato dos representantes sindicais. Verdadeiros pixulecos, protegidos desde sempre por petistas e por parasitas, um acinte à capacidade que ainda temos de reagir a absurdos como estes. Dirigente sindical deveria ser cargo de desprendimento pessoal e o custeio do dirigente ficar por conta do sindicato e da contribuição livre de associados que recebessem algum tipo de contrapartida.
FIM DE LULA
Embora algumas pesquisas de opinião apontem para uma provável vitória do ex-presidente Lula, nas eleições do ano que vem - e num segundo turno, contra Bolsonaro, Marina, Alckmin (ou será Dória Trump?) Ciro, Moro, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias (ou Eduardo Jorge?) ou contra o número de indecisos ou de votos brancos nulos ou abstenções como se prevê baseados nos últimos resultados - a verdade verdadeira, não aquela do pretenso e corrupto candidato corrupto, menos ainda da galera do esperneio leviano do Congresso Nacional, é que o mentiroso, dono do tríplex, de um fortuna até o momento incalculável (e "pegável'" pela Justiça) tem poucas chances de passar pelo crivo isento e não corporativista do Ficha Limpa e chegar lá. Por mais que gritem Gleise, Lindbergh, Vanessa e Bezerra, aliás, bom cabrito não berra, "o cara", capaz até de jogar a culpa na falecida se preciso for, muito dificilmente será candidato ou, vencedor, empossado por um TSE que, para desgraça de uma maioria que, como nós, não concorda com alguns de seus métodos de trabalho e de interpretação, ainda terá Gilmar Mendes à frente (o impoluto fica até fevereiro de 2018). Mas poderá não ser a Justiça, em sua plenitude e prerrogativa, a determinar, simplesmente, sua derrota e posterior impossibilidade de voltar a ocupar o cargo mais importante do País, e sim uma voz uníssona das ruas, a pressão das redes sociais e, quem sabe, das redações de jornais ainda livres, alguns nem TANTO, a dizer que lugar de ladrão é na cadeia, claro, depois de ter direitos políticos cassados e o dinheiro roubado, se for o caso (e acreditamos que tenham sido muitos milhões de reais). Mesmo, sem ajudinhas externas de gente com rabo preso. Especulação, madame Kissalah, búzios, cartomancia, previsões astrológicas, torcida por este ou aquele partido, ciência política daquelas encomendadas, experts parlapatões? Nada disso! O fato é que o Partido dos Trabalhadores (PT) tá mais sujo que pau de galinheiro e Lula, podemos dizer, é o próprio galinheiro onde a sujeira deixada por eles só pode ser limpa - e retirada debaixo dos muitos tapetes - a partir de 2018 por eleitores que queiram um País mais justo e para todos. De verdade.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
FOME ZERO
Um absurdo o que o juiz Sérgio Moro fez com o ex-presidente 
Lula, bloqueando 'seus' 606 mil reais da conta-corrente. Se levarmos em 
consideração que quase todo mundo tem isto nos bancos, pois vive-se num 
país rico e justo, principalmente depois das gestões do PT, Moro pratica
 uma arbitrariedade contra o "Pai dos Pobres" que, agora, deve viver à 
mingua sem seu rico dinheirinho. Por isto, para que o juiz repare o erro
 que cometeu, seria mais prudente mandar o chefe da organização 
criminosa logo pra prisão para que, pelo menos, não passe fome nem tenha as 
demais preocupações da maioria do povo como pagar impostos (aluguel, comida, modelo precário que temos nos 
transportes, saúde, segurança, educação), o que ele não poderá fazer já que o juiz vem lhe congelando todas as contas, inclusive  pagamentos de previdência como o BrasilPrev, 
do Banco do Brasil, num total de R$ 9 milhões: R$ 7,19 milhões do 
plano empresarial de previdência privada da empresa de palestras de 
Lula, a LILS, e mais R$ 1,84 milhões do plano individual do líder 
petista. O que, certamente, vem lhe tirando o sono e o sonho de 2018.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
PARTIDO DE GALLO
Gostem
 ou não alguns, aceitem ou não outros, mas a verdade é que centenas de 
pessoas estiveram na Câmara Municipal segunda-feira (17) para 
prestigiar a entrada do vereador licenciado, Gallo de Freitas (hoje à 
frente da Secretaria de Esporte e Lazer) no Partido Popular 
Socialista (PPS). O que, por si só, gerou um grande acontecimento na 
política local, porque sua vasta experiência parlamentar (são sete mandatos e ninguém que não seja bom dura tanto) e até 
como gestor, - já que ocupou outros cargos em administrações anteriores -
 só engrandece o partido e, consequentemente, pode trazer ainda mais 
benefícios para Niterói sem falar que o PPS é presidido por outro filho 
da terra, o deputado e vice-prefeito, Comte Bittencourt, companheiro 
desde os tempos do Colégio Plínio Leite e de Câmara Municipal onde 
estudaram e atuaram e que, aliás, pode ter contribuído para selar a 
união das 'velhas raposas'. Se vem mais coisa por aí, além do 
fortalecimento do PPS e dos dois como legítimos representantes 
da política local e estadual, só o tempo vai revelar. Quem sabe ano que 
vem? Quem sabe?
OS PRÍNCIPES
Maquiavel,
 entre outras coisas, ensina que na política vale tudo para O Príncipe. 
Conspiração, traição, roubo, mentira, negociata, etc. Tudo, mesmo. No 
caso do Brasil, onde tem-se dois príncipes, de fato e de direito, e 
milhares de ladrões, a maioria ainda solta e 'mandando por aí', é 
público e notório que a luta de um é para não sair e do outro para 
entrar. Almoços, jantares e outros encontros à parte, tudo indica que o 
presidente da República, Michel Temer e o da Câmara, Rodrigo Maia - que 
assume caso a pule de dez e a maioria das previsões se confirmem, 
levando as denúncias do Procurador Geral, Rodrigo Janot, ao STF e ao 
posterior afastamento -vêm se digladiando às claras ( basta ficar perto dele para ouvir) e muito mais às 
escondidas como é praxe na política tupiniquim. E como Brasília não 
para, nem durante o recesso parlamentar, é só aguardar mais um pouco 
para que mais sujeiras apareçam encima e em cima dos tapetes e o dia D 
chegue para que o Brasil pare de sangrar.
INJUSTIÇAS
Parte
 da Imprensa e da população impiedosa e revoltada pelas muitas 
injustiças praticadas pela classe desclassificada de 
políticos, vem caindo de pau em dois políticos de peso do Estado do 
Rio de Janeiro (Cabral é hors concours e, preso, ninguém, por enquanto, teme - eu falei, TEME e não TEMER).
 A primeira a apanhar foi Rosinha Garotinho, ex-governadora, por estar 
vendendo produtos de beleza no seu Facebook (entre as pechinchas há 
desde redutor de gordura localizada até perfumes variados). O segundo 
foi o governador licenciado Pezão, flagrado num refinadíssimo Spa em 
Penedo, distrito localizado no sul fluminense. Sem entrar no mérito, se 
as atitudes fazem parte de caôs ou não, o que acontece é que os 
servidores e a população do Estado vêm sofrendo as agruras de governos 
desastrosos que roubaram muito, muito mais do que realizaram como 
melhorias na qualidade de vida do cidadão fluminense. Sendo assim, 
doenças, necessidades financeiras ou quaisquer outros motivos para os 
dois fazerem o que estão fazendo, não justificam injustiças maiores 
praticadas por eles e outros que são eleitos para cumprir promessas e, 
ao contrário, permitem a quebradeira que, hoje, todos vivemos.
SOS NITERÓI
Sem
 trocadilho, mesmo porque com coisa séria não se brinca, mas a 
criminalidade vem 'roubando' a tranquilidade de todos nós. A coisa tá 
tão feia, tão calamitosa na terra do bravo Arariboia (aquele que 
expulsou os inimigos) que não se tem mais nem hora, nem local para se 
tentar sair de casa sem ser invadido pelo medo, pela insegurança e ter 
pertences levados, quiçá a própria vida. A política de segurança 
pública, aquela que deveria nos defender, não tem dado muito certo no 
País como um todo e, em particular, no Rio de Janeiro que vem 
registrando um número recorde de, por exemplo, homicídios até de 
policiais, exatamente, os responsáveis diretos da segurança de todos. 
Aí, já viu, né...se estão conseguindo romper a malha protetora das 
sociedade, o que dirá de nós, desarmados e reféns de um criminalidade 
sem precedentes na história do Rio?
PAÍS DAS REFORMAS ERRADAS
Enquanto
 não se sanciona a lei que muda parte da CLT e outras reformas não vêm, 
como a mais injusta delas, a Previdenciária que vai, sim, 
retirar direitos adquiridos pelos trabalhadores, ficamos no aguardo da 
Reforma Política que pode(ria) acabar com mais uma daquelas formas vis 
de se conseguir um intento - geralmente imoral - através do Congresso 
Nacional: as emendas parlamentares e os demais benefícios oferecidos 
através dos "pacotes de bondades". É que a forma como são distribuídos, 
geralmente para beneficiar quem interessa aos governos, em todas as 
instâncias (vereadores, deputados e senadores já se acostumaram ao toma 
lá dá cá), faz parte das discussões sobre o que pode(ria) mudar para dar
 mais transparência à política. Se bem que, em muitos aspectos, vive-se 
no Mundo de Bobby onde a realidade é bem diferente do que quer o 
atual corporativismo que defende, por exemplo, a lista fechada para 
2018. E o jogo duplo das ameaças, do pé em cada canoa e os 
muitos benefícios para quem foi eleito e se acha no direito de se 
considerar acima do bem e do mal. Pior, patrões do eleitor, do 
contribuinte, do cidadão que pode(ria) dar o troco ano que vem.
DURO COMO PEDRA
Quando se pensa em roubo, mentiras, 
decisões judiciais e até eleições, logo nos vem à cabeça as figuras do 
bandido e do mocinho, no caso, Lula e Sérgio Moro. Isto porque o juiz 
paranaense e sua valorosa equipe na Lava Jato (pelo menos aquela que 
ainda deve sobreviver até a chegada da nova chefe da PGR) acabam de 
condenar o ex-presidente Lula a nove anos e meio pelos crimes de 
corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionados ao tríplex do 
balneário de Guarujá. Mas e aí, ele poderá ou não ser candidato? Se 
depender do juiz paranaense, NÃO. IPIS
 LITTERIS da sentença: “Em decorrência da condenação pelo crime de 
lavagem, decreto, com base no art. 7º, II, da Lei nº 9.613/1998, a 
interdição de José Adelmário Pinheiro Filho e Luiz Inácio Lula da Silva,
 para o exercício de cargo ou função pública ou de diretor, membro de 
conselho ou de gerência das pessoas jurídicas referidas no art. 9º da 
mesma lei pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade.”
NO MEIO DO CAMINHO
Em por falar em pesquisas para presidência da República 2018, como aquelas que apontam Lula em primeiro (na do Datafolha ele aparece com 30%
 das intenções de voto, seguido pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), 
com 16%, e Marina Silva (Rede-AC), com 15%), não se pode esquecer que o 
País vive um verdadeiro caos político, repleto de indefinições e que, 
portanto, muita água ainda vai rolar por baixo da ponte. Nem do que escreveu Drummond de Andrade:
"No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra...
342, AGORA
Embora não seja artista, tampouco um pretenso intelectual, também fiz questão de gravar um videozinho sobre o 342, Agora! o qual fiz questão de enviar, via whatsapp,
 para os amigos mais chegados nos diversos grupos. Fi-lo por que qui-lo,
 diria o moribundo presidente Temer, por entender que a hora é essa para
 se fazer pressão sobre o mínimo de deputados federais necessários que 
devem votar a favor da denúncia contra o presidente para que ele seja 
afastado e o processo encaminhado ao STF o que pode
 acontecer já no próximo dia dois (após uma das merecidas férias que 
mais nenhum 'trabalhador brasileiro tem). E uma das formas é no site 342agora.org.br que, além do placar virtual das intenções de voto, há uma sessão com os 
contatos dos parlamentares para que o cidadão e a cidadã possam fazê-lo.
 Nada mais justo e participativo, haja vista estarmos tentando virar 
(rasgar, impossível) as páginas mais tristes da história nacional e dar a
 cara do presidente pra bater é uma delas. Afinal, quem não deve não 
Temer.
ROUBA MAS FAZ
Embora
 esteja associado ao ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf - o mesmo 
que a Justiça francesa quer ver atrás das grades por lavagem de dinheiro
 -, o bordão vem da década de 50 do século passado quando cabos 
eleitorais de Adhemar de Barros o repetiam para neutralizar adversários 
que o acusavam de ladrão. Mas parece que continua vivo até hoje em se 
tratando de política nacional, pois o ex-presidente Lula continua 
liderando as intenções de voto para as eleições do ano que vem numa 
demonstração que, mesmo tendo implantado o maior projeto criminoso de 
poder e de desvio de recursos públicos, ele, se depender da maioria dos 
entrevistados, pode ter mais uma chance para mentir, fantasiar, ajudar 
os 'cumpanhero" e, principalmente, aumentar seu patrimônio e o de sua 
família.
ESPERANÇA: A ÚLTIMA QUE MORRE
São tantos os problemas advindos da velha politica nacional, aquela 
que se lixa para os trabalhadores, fazendo reformas vis e injustas para 
tungar os direitos e "os dinheiros' de todos nós, que não sei nem por 
onde começar, no artigo de hoje, para esculhambar com essa tchurma de
 aproveitadores. E de ladrões. Mas vamos por partes, diria um velho e 
experiente médico legista, que bem poderia ser chamado para  fazer
 um procedimento que consiste em examinar um cadáver para determinar a 
causa e modo de morte e avaliar qualquer doença ou ferimento que possa 
estar presente. No caso, Temer, seu governo e toda a corrupção que nos 
circunda, a todo momento e nas mais variadas correntes de opinião 
pública, tal qual um carcinoma destruindo todas as células da sociedade 
brasileira e faz sangrar nossa economia, nossa esperança e nossa 
qualidade de vida ( a propósito, sua vida melhorou? os produtos estão 
mais baratos? quantas pessoas você conhece que (re)ingressaram no 
mercado de trabalho?) Basta se olhar para o cenário do Brasil, aquele de
 dois presidentes, um que luta para ficar e um que luta para entrar; 
aquele que diz ter realizado pesquisas de opinião - no caso o Datafolha -
  para as eleições presidenciais do ano que vem onde  Lula
 aparece com 30%, Bolsonaro com 16% e Marina com 15%, só para citar os 
três primeiros; aquele ( ou aquilo?) como o Congresso Nacional ávido por
 emendas ou votações que possam representar a continuidade do processo 
de denúncias contra Michel Temer, pela Procuradoria Geral da República 
(vulgo PGR e prestes a se tornar engavetador por alguém escolhido por 
ele mesmo tendo ficado em segundo); da compra de votos na Comissão de 
Constituição e Justiça(CCJ) da Câmara para barrar a abertura da 
investigação contra o presidente (foram, e continuam sendo repassados, 
bilhões de reais a título de liberação de verbas a parlamentares 
'aliados'); das muitas reformas feitas, às carreiras, para, 
pretensamente, melhorar a vida de milhões de brasileiros e brasileiras, 
para se comprovar que estamos no fundo do poço. Que estamos mergulhados 
numa crise, sem precedentes, provocada, principalmente, pelo projeto do 
Partido dos Trabalhadores (PT), com o apoio incondicional, até certo 
ponto, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do PC do B
 (quem diria, hein?) e outros puxadinhos que, agora, não aceitam ser 
chamados assim mas que tanto mal fizeram ao País, E que, claro, 
precisamos, urgentemente, aniquilar a sub-raça chamada maioria política,
 apoiar a chamada minoria política que ainda tem coragem e virar as 
páginas tristes escritas por gente cujo propósito principal é a lei de 
Gérson (leve vantagem em tudo você também, certo!), libertando a 
esperança, única coisa boa que resta na Caixa de Pandora e que continua 
refém dos ladrões da república. Mas para isto, precisamos ficar vigilantes, nas urnas,nas ruas e em movimentos como o 342, agora!
segunda-feira, 17 de julho de 2017
OLHO VIVO SEMPRE
O Banco Bradesco pode, até, cobrar altas taxas pelos serviços prestados - bons ou maus -, mas nunca ia enviar emails, principalmente, assim (tem muita gente que ainda cai):
Os motivos são: dados cadastrais desatualizados, cartão de segurança online fora de sincronia com o banco.
Para evita esta suspensão será necessário atualiza seus dados, Por favor faça a atualização de dados através do endereço baixo.
Atenciosamente,
Banco BRADESCO.
Atualiza dados agora <<<<<<<<<<<<<
Vem acompanhado de código de barras e um link que te leva ao inferno se você clicar (página fake do banco)
PRA COMEÇAR A SEMANA
"O homem que nunca muda de opinião é como as águas estagnadas, e gera répteis mentais.”
(William Blake)
Mas também não é preciso se mudar tão rápido 'de lado' de quatro em quatro anos...
(William Blake)
Mas também não é preciso se mudar tão rápido 'de lado' de quatro em quatro anos...
sexta-feira, 14 de julho de 2017
VOTO DE ALERTA
Ao acompanhar alguns resultados de pesquisas com intenção de voto para 
presidente, fica claro que a maioria da população quer, sim, partir pra 
"porrada, pra bomba, pro tiro". Ir pra guerra, mesmo, pois não aguenta 
mais os discursos ideológicos, o politicamente correto, os mimimis que 
só fazem aumentar a violência, proteger os direitos de quem não é humano
 e os corruptos que tanto mal vêm fazendo a Nação sem punições 
compatíveis que incluam prisões e penas severas e duradouras . Por isto,
 em várias delas, o deputado federal Jair Bolsonaro, o 'capitão nióbio,
 o bronco, homofóbico, ditador (algumas das tentativas de esquerdopatas, da esquerda caviar, 
dos intelectuais, dos artistas moderninhos que usam as redes e da pseudosocial 
democracia brasileira - parte do PSDB, inclusive, que, a exemplo do PMDB, aprendeu a ficar no muro - para desqualificar quem fala a linguagem popular de maneira objetiva e sem 
rodeios) tem aparecido em primeiro lugar com relativa vantagem, (o agora
 condenado, Lula da Silva, vem em segundo), mostrando, entre outras 
coisas, que é preciso se fazer algo radical no combate à criminalidade e
 na melhora da economia pois como dizem alguns experts uma não existe 
sem a outra. Se Bolsonaro terá o apoio necessário para chegar ao menos
 no segundo turno (no Brasil vive-se sob a influência partidária e de 
outras máfias para ser candidato de fato) não sabemos. Mas de uma coisa 
temos convicção: a população não quer mais desarmamento do cidadão de 
bem enquanto o bandido mata com armas cada vez mais poderosas crianças 
até no útero materno; políticos que roubam pra todo mundo ver cumprindo 
suas penas em casa até sem tornozeleiras eletrônicas; facções criminosas
 fazendo grandes fusões "empresariais" do tipo o PCC larga o CV para se 
aliar ao ADA enquanto as Forças Armadas  têm seus recursos reduzidos; 
regalias cada vez maiores para quem mata em casa, no trânsito, no 
comércio, nos hospitais, nas empresas, nas escolas, nas ruas, etc. E, pela 
tendência deste eleitorado, que Bolsonaro tem munição e voto para brigar
 em 2018 com qualquer um (inclusive criminosos que se apresentem) isto 
tá cada vez mais flagrante.
LULA FICHA SUJA
Após as primeiras condenações de Lula, a Justiça, agora, tem de frear a 
possibilidade, por mais remota que seja, dele poder se candidatar ano 
que vem. Senão, o Brasil vai continuar sendo ridicularizado, confirmando
 para o mundo a máxima de não ser mesmo um país sério pois não 
teria cabimento alguém fazer, durante o exercício do mais alto cargo da 
República, durante oito anos,  fazer o que ele fez e ter nova chance. 
Caso isso aconteça, com os processos não avançando por todas as 
instâncias, pelo menos que fique claro que ele, além de ser corrupto, 
mentiroso, cara de pau e antipatriota é Ficha Suja e não merece nem mais
 participar de um processo eleitoral que começa a mostrar uma pequena 
reação favorável que retire direitos de políticos como ele que expressa a
 o perfil da grande maioria dos deputados e senadores brasileiros. 
UM BRASIL DIFERENTE EM 2018. SERÁ?
Dependendo do que ocorra nos próximos dias, onde deputados e senadores 
poderão definir se o presidente Michel Temer sai, continua no Palácio, 
praticando seus suntuosos crimes à luz do dia e, secretamente 
no Torto, à noite, recebendo 'amigos e sócios' para discutir valores 
(não éticos, tampouco morais como deveria ser obrigação de todo homem e 
mulher de vida pública), o STF o puna de maneira mais severa - o que no 
íntimo eu e a torcida do Flamengo duvidamos - ou se proíbe a assunção de
 outros envolvidos na Lava Jato, como os presidentes da Câmara, Rodrigo 
Maia e do Senado, Eunício de Oliveira, fazendo com que a presidente 
daquela Corte, Carmem Lúcia, assuma, interinamente, até novas eleições 
serem realizadas, de maneira indireta, por deputados - outra aberração 
deste nosso Código Eleitoral cheio de vícios, dispositivos ultrapassados
 e prejudiciais à democracia - ou mesmo boa parte da voz rouca das ruas 
 e advinda das redes seja atendida, mudando a Constituição de forma a 
permitir eleições gerais - o que eu e a torcida do Corínthians também 
duvidamos -, a rejeição popular pela classe política pode ou não 
aumentar. Estamos há 15 meses do próximo pleito que, se tudo continuar 
como dantes - com ou sem quarteis, como o de Abrantes, que fique claro- 
irá definir quem serão os próximos a se beneficiar da boa fé do povo 
brasileiro e se apropriar de tudo que um presidente, um vice (nunca esta
 figura valeu tanto), um governador, um senador, um deputado estadual e 
um deputado federal têm "direito", isto é, a fazer muito pouco para que o
 País seja mais justo e a política não seja instrumento para 
apropriações indébitas, não cumprimento de promessas de campanha e, 
principalmente, um meio de se roubar a esperança e o sonho de milhões de
 pessoas. Entretanto, independente do que vão fazer, nos próximos dias, 
os deputados federais (Temer precisa de 172 votos para barrar a denúncia
 da PGR), os movimentos voltados para mostrar contrariedade, 
principalmente, às práticas dos congressistas e suas muitas benesses, 
incompatíveis com a realidade brasileira, têm de continuar, bem como as 
operações que pretendem impedir a continuidade de uma justiça que 
contemple, muito mais, quem é branco, rico, 'intelectual' ou amigo de 
políticos corporativistas, com foros privilegiados ou que, ano que vem, 
pertençam a listas fechadas e continuem a fazer tanto mal a Nação. 
terça-feira, 11 de julho de 2017
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