sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

SEM ACORDO

A presidente do Supremo Tribunal e do Conselho de Justiça, ministra Carmem Lúcia, recebeu, na segunda-feira (15), o presidente do Tribunal Regional Federal - o famoso TRF-4, de Porto Alegre (RS) - desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, para tratar de vários assuntos relacionados ao julgamento de Luís Inácio Lula da Silva, já condenado em primeira instância por Sérgio Moro. Fato. Entretanto, corre à boca miúda, ou seja, nas muitas mensagens que circulam nas ferramentas da internet, precisamente, no WhatsApp, que entre os temas da conversa, possivelmente, estariam questões de segurança e até possíveis pressões para que o maior larápio de dinheiro público da história do País seja absolvido. Os muitos áudios viralizados, uma vez que o assunto desperta o interesse de algumas centenas de milhares de pessoas Brasil afora, sem falar nos muitos espalhados pelo mundo com os olhos e ouvidos grudados no celular, fazem até afirmações de que o placar será 2 x 1 favorável ao autor do maior projeto criminoso de poder e chefe de uma facção conhecida hoje como Partido dos Trabalhadores (PT), pelo menos, da banda podre que para muitos hoje constitui-se como a maioria de seus "chefes". Excetuando-se as muitas 'invencionices' criadas pelos adeptos do WhatsApp, do facebook, do twitter e das demais fontes de informação em tempo real, vindas das mentes criativas ou daqueles que querem apenas ganhar likes, joinhas e apenas se projetar ganhando mais seguidores, não se pode dizer que não exista uma 'torcidinha' de muita gente por aí para que Lula saia bem desta e possa concorrer às próximas eleições, evitando aquilo que vem se convencionando chamar de 'grande perturbação da ordem pública e abalo à paz e harmonia do Brasil' pelos problemas que podem advir no caso de uma nova derrota dele naquele Tribunal. Que me desculpem os que pensam contrário, mas dane-se a paz e a harmonia de um País que foi - e ainda está pelo PMDB e seus comparsas - destruído pelos lavradazes e inimigos de uma República e que continuarão apequenados ( o Brasil e as instituições)  se o resultado for diferente de uma condenação por 3 x 0 ou 2 x 1 como querem milhões de brasileiros humilhados e empobrecidos pelos corruptos da política, fora dela e por uma parte da Justiça que, até o momento, tem tirado a venda para dar veredictos favoráveis aos poderosos.