quarta-feira, 3 de outubro de 2018

CORPORATIVISMO BARATO

Tento encontrar a palavra certa para definir o que todos os candidatos estão fazendo com Jair Bolsonaro nas entrevistas, nos debates, os quais não pode participar por razões óbvias ( até o dia do atentado político não havia faltado a nenhum deles) e, principalmente, durante o horário eleitoral superpago. Covardia seria a mais adequada. Mas outras também poderiam ser empregadas, dentre elas mau- caratismo, apelação, desespero, corporativismo barato, manutenção dos interesses pessoais, etc. Junte-se a tudo isto que faz parte da política nacional - conhecida como politicagem - o medo de que ele venha a ganhar já no primeiro turno e o sonho de todos de continuarem destruindo o País e empobrecendo mais a população, mantendo-a refém do governo e do estado, se tornar um grande pesadelo durante, pelo menos, quatro anos. A despeito do que faz a maioria dos candidatos a presidente e seus correligionários, cujos adjetivos acima se encaixam como luva, milhões de pessoas continuam convictas de que Bolsonaro, no momento, ainda é o melhor e o que tem propostas interessantes para o Brasil. E o único que não é corrupto, não faz jogo de cena, não vai manter a desordem estabelecida, tem programa de governo plausível, respeita as religiões e as pessoas ( menos estupradores, assassinos, corruptos e quem os defende) e não aceita a prática do  toma lá dá cá. E não é covarde.