segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

SALVAÇÃO DO BRASIL

Como as campanhas eleitorais no Brasil só esquentam, mesmo, depois da Semana Santa (as oficiais só a partir de junho), muito do que se vê, lê e escuta está mais para balão de ensaio, especulação. Oba-oba na maioria dos casos. Claro que algumas conversas e "acordos "estão bem adiantados, como no caso das eleições majoritárias. Também não se pode descartar pesquisas, tendências, intenção de voto e, até, a rejeição por nomes como do atual presidente da República que vem conseguindo fazer algo quase inédito na história política do País: reunir as chamadas oposições contra ele que, por tradição e por ter uma máquina poderosíssima na mão, deveria estar melhor, Aliás, bem melhor. É indiscutível que Bolsonaro já não é mais outsider (Executivo), não conta com apoios expressivos do eleitorado de 2018 - haja vista vários já terem manifestado não repetir o voto -, e que tudo acontece, sobretudo, pelo governo incapaz e desestruturado, bem como por suas ações pessoais desastradas, fantasiosas e falaciosas que insistem em continuar "sob a égide da moralidade, do antissistema e da anti-corrupção". Sem falar no deus de araque que teima em dizer ser adepto. Coisa que ninguém, com exceção de poucos fanáticos bolsonaristas, acredita mais.