quinta-feira, 8 de novembro de 2018

PLANO BOLSONARO

Em março de 1947, o governo americano lançou um conjunto de medidas políticas e econômicas para conter o avanço do socialismo, principalmente, em nações capitalistas consideradas frágeis. Foi chamado de Plano Truman, em homenagem ao seu criador, presidente Harry Truman, que àquela época proferiu vários discursos contra o que chamava de " ameaça comunista" e a tantos outros problemas advindos do pós-guerra. Passadas sete décadas, e guardadas as proporções, o mundo assiste ao surgimento de uma outra liderança eleita na América do Sul para conter o avanço de partidos políticos de esquerda que, ao contrário do que diz a teoria sobre uma sociedade livre de desigualdades, criaram uma rede de corrupção, mordomias e outros excessos nunca vista na história do Brasil. Trata-se do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que fez uma campanha voltada toda para o combate à corrupção, à criminalidade, ao desemprego, à elevadíssima carga tributária e ao mesmo temor dos americanos - que existe até hoje - de um dia hastearem e fincarem uma bandeira vermelha em nossas terras. Resta saber como e quanto custará a coisa toda e se acontecerá de fato, sem as " contaminações" de outrora, pois ninguém aguenta mais o viés político-ideológico, o toma lá dá cá, as desigualdades e, principalmente, a roubalheira dos últimos governos. Quem sabe, num futuro bem próximo, os bons resultados da faxina pretendida pelo governo e das realizações feitas pela equipe, já em transição, fiquem conhecidas como Plano Bolsonaro, sendo motivo de orgulho para milhões de brasileiros e brasileiras? Quem sabe a guinada à direita dá certo, unindo todos os irmãos, independente de raça, sexo, religião, etc., vencendo a guerra contra o terror, calando, assim esquerdopatas e pessimistas durante um bom tempo? Quem sabe o plano todo tenha um final feliz e nos coloque no topo dos cinco maiores países do mundo, aliás, posição mais do que merecida para quem tem tudo e Deus acima de todos?