quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

FORA, GILMAR!

Pelas muitas imoralidades, incoerências e atitudes, minimamente, suspeitas praticadas ao conceder habeas corpus a torto e a direito para alguns dos criminosos mais impiedosos, como políticos e empresários que roubaram o dinheiro da saúde, da educação, dos transportes, da segurança, da previdência e dos salários, além do sonho e a esperança de milhões de brasileiros e brasileiras de se passar o País a limpo,  o ministro "nada supremo" do STF deveria sofrer impeachment, sim, e, provados culpas, excessos e desvios, ser preso o quanto antes sem nenhum tipo de benefício como prisão domiciliar, tornozeleira eletrônica, direito a regime semi-aberto ou qualquer um daqueles que ele deu, por exemplo, ao médico especialista em reprodução humana que estuprou dezenas de pacientes; ao político mais ficha suja do Brasil; a um empresário campeão de corrupção ativa e passiva; ao chefe da máfia dos ônibus do Rio de Janeiro (com o qual tinha relação familiar); a um ex-governador que comprava votos com cheques-cidadão; deputados e senadores flagrados praticando atitudes indecorosas como transitar com dinheiro sem origem e pedir favores a acusados na Lava Jato e tantos outros inimigos da Nação e lavradazes contumazes. Sua arrogância, petulância e seus gestos de supremacia para com a maioria da população e até mesmo para com os colegas dos Tribunais onde atua - mesmo tendo ele notável saber jurídico, como parece - não pode continuar prevalecendo e provocando a ideia de que vale a pena roubar, estuprar, matar ou praticar crimes hediondos nesse País e ainda sair pela porta da frente livre, leve, solto e rindo de nossa cara.