Pelas muitas imoralidades, incoerências e atitudes, minimamente,
suspeitas praticadas ao conceder habeas corpus a torto e a direito para
alguns dos criminosos mais impiedosos, como políticos e empresários que
roubaram o dinheiro da saúde, da educação, dos transportes, da
segurança, da previdência e dos salários, além do sonho e a esperança de
milhões de brasileiros e brasileiras de se passar o País a limpo, o
ministro "nada supremo" do STF deveria sofrer impeachment, sim, e,
provados culpas, excessos e desvios, ser preso o quanto antes sem nenhum
tipo de benefício como prisão domiciliar, tornozeleira eletrônica,
direito a regime semi-aberto ou qualquer um daqueles que ele deu, por
exemplo, ao médico especialista em reprodução humana que estuprou
dezenas de pacientes; ao político mais ficha suja do Brasil; a um
empresário campeão de corrupção ativa e passiva; ao chefe da máfia dos
ônibus do Rio de Janeiro (com o qual tinha relação familiar); a um
ex-governador que comprava votos com cheques-cidadão; deputados e
senadores flagrados praticando atitudes indecorosas como transitar com
dinheiro sem origem e pedir favores a acusados na Lava Jato e tantos
outros inimigos da Nação e lavradazes contumazes. Sua arrogância,
petulância e seus gestos de supremacia para com a maioria da população e
até mesmo para com os colegas dos Tribunais onde atua - mesmo tendo ele
notável saber jurídico, como parece - não pode continuar prevalecendo e
provocando a ideia de que vale a pena roubar, estuprar, matar ou
praticar crimes hediondos nesse País e ainda sair pela porta da frente
livre, leve, solto e rindo de nossa cara.