terça-feira, 28 de agosto de 2018

À FORÇA

Dia desses assisti a uma discussão sobre a atuação, o envolvimento das Forças Armadas, bem como sua intervenção na guerra em que vive-se no Rio de Janeiro. Enquanto alguns- aliás, muito poucos - tentavam argumentar que esta não era sua função constitucional, a maioria julgava a participação da única força capaz de eliminar, pelo menos a médio prazo, o perigo maior para uma sociedade que é o criminoso, o soldado do tráfico e o inimigo da Pátria (como são os bandidos cariocas e os outros milhares espalhados pelo País) como um dos caminhos para se ver assegurados direitos constitucionais para humanos direitos. A cada dia fica evidente que ninguém aguenta mais viver assim, vendo de um lado uma bandidagem super bem-armada e disposta a tudo, do outro, nós, seus reféns e ainda, uma terceira via, os profissionais treinados, pagos com dinheiro público, ganhando salários não tão ruins assim, à espera de uma declaração oficial de guerra que começou há décadas mas que membros dos direitos humanos,  esquerdopatas e outros imbecis querem que continue sendo vencida pela bandidagem. Discussões como estas têm se tornado frequentes, inclusive, por estarmos em plena corrida eleitoral onde aparecem, desde uma opção voltada para o uso da força e da defesa do Brasil e de seu povo a qualquer custo até outros que querem deixar tudo como está, com a guerra sendo ganha pelos " pobres coitados" que matam, roubam, desviam recursos públicos, traficam drogas e influência, manipulam a população, etc.