quinta-feira, 13 de setembro de 2018

ABANANDO O POSTE

Finalmente, o poste - também usado por cães para fazerem suas necessidades - assumiu. Como já era de se esperar, o Partido dos Trabalhadores (PT) foi obrigado, pela justiça eleitoral (ou o que resta dos muitos imbróglios produzidos e/ou permitidos por ela), a oferecer a cabeça de Fernando Haddad numa bandeja, não ao rei Herodes, mas, sim, à população brasileira que desejava acabar logo com todo o circo. Vê-lo como candidato do partido disputando a presidência no lugar de Lula - devidamente  preso e condenado em segunda instância, portanto, barrado pela Lei da Ficha Limpa - representa quase tudo aquilo que já era previsto há muito (exceção apenas ao ataque praticado pelo terrorista Adélio Bispo que, segundo ele mesmo, "pretendíamos" acabar com Bolsonaro por razões políticas e ideológicas") por analistas e até por quem não entende tanto do assunto mas que sabia que os planos continuam sendo dar continuidade ao projeto criminoso de poder elegendo um capacho. E, pelo perfil apresentado, desde sempre, Haddad é o homem certo. Só que faltou combinar com os russos, isto é, com Bolsonaro, mais vivo do que nunca e líder isolado nas pesquisas e, principalmente, com a maioria da população que parece não ajudar muito na "decolagem" do PT, do ex-prefeito de São Paulo e do ex-presidente (atual presidiário) com toda a pretensão de voltarem aclamados nos braços do povo.