Em março de 1947, o governo americano lançou um conjunto de medidas
políticas e econômicas para conter o avanço do socialismo,
principalmente, em nações capitalistas consideradas frágeis. Foi chamado
de Plano Truman, em homenagem ao seu criador, presidente Harry Truman,
que àquela época proferiu vários discursos contra o que chamava de "
ameaça comunista" e a tantos outros problemas advindos do pós-guerra.
Passadas sete décadas, e guardadas as proporções, o mundo assiste ao
surgimento de uma outra liderança eleita na América do Sul para conter o
avanço de partidos políticos de esquerda que, ao contrário do que diz a
teoria sobre uma sociedade livre de desigualdades, criaram uma rede de
corrupção, mordomias e outros excessos nunca vista na história do
Brasil. Trata-se do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que fez uma
campanha voltada toda para o combate à corrupção, à criminalidade, ao
desemprego, à elevadíssima carga tributária e ao mesmo temor dos
americanos - que existe até hoje - de um dia hastearem e fincarem uma
bandeira vermelha em nossas terras. Resta saber como e quanto custará a
coisa toda e se acontecerá de fato, sem as " contaminações" de outrora,
pois ninguém aguenta mais o viés político-ideológico, o toma lá dá cá,
as desigualdades e, principalmente, a roubalheira dos últimos governos.
Quem sabe, num futuro bem próximo, os bons resultados da faxina
pretendida pelo governo e das realizações feitas pela equipe, já em
transição, fiquem conhecidas como Plano Bolsonaro, sendo motivo de
orgulho para milhões de brasileiros e brasileiras? Quem sabe a guinada à
direita dá certo, unindo todos os irmãos, independente de raça, sexo,
religião, etc., vencendo a guerra contra o terror, calando, assim
esquerdopatas e pessimistas durante um bom tempo? Quem sabe o plano todo
tenha um final feliz e nos coloque no topo dos cinco maiores países do
mundo, aliás, posição mais do que merecida para quem tem tudo e Deus
acima de todos?