Quando alerta aos TRE,s que a PEC dos Vereadores, aprovada pelo Congresso, só vale para a próxima legislatura, o presidente do TSE, Carlos Ayres Brito, cumpre o que está na lei e no pensamento da maioria dos brasileiros de bom-senso. Não se pode burlar a legislação cada vez que deputados e senadores têm interesses corporativos ou eleitoreiros. Criar expectativa para os 7.623 suplentes que, supostamente, poderiam assumir suas cadeiras nas Câmaras Municipais é um desrespeito dos atuais congressistas e até mesmo daqueles que, ao perder as eleições do ano passado, pretendem começar mandatos de forma irregular.