segunda-feira, 14 de setembro de 2009
UMA CAIXA DE SURPRESAS CHAMADA QUISSAMÃ
Quando cheguei em Quissamã, trazendo na bagagem algumas experiências adquiridas nas áreas de jornalismo e psicologia, duas profissões que exerço legal e dignamente, nunca imaginei que, algum dia, estaria à mercê de uma tentativa de subordinar todo o saber aos caprichos e vaidades de quem quer que fosse. Primeiro, pela vida retilínea que sempre levei, ilibada em todos os sentidos e, na mesma proporção, a de toda a família. Sem vícios ou desvios de qualquer natureza, facilmente (re)comprováveis . Embora a vida nas grandes cidades não difira muito do interior quanto a essência de se pensar política, a qualidade de fazê-la é que pode trazer dissabores. Para ser mais claro, basta pensar diferente para que surjam no cenário pessoas que acreditam ser juízes do comportamento alheio, que vão conseguir submeter o "réu" à exposição pública, humilhando-o através de assédio ou outras atitudes que só ajudam a ridicularizar, ainda mais, os ridículos algozes. Ao contrário do que imaginam os incautos senhores, a moral elevada e todo conhecimento adquirido ao longo de décadas de aperfeiçoamento me impedem de abandonar quaisquer ideais e nunca caminhar na mão-dupla da adulação. E usando uma linguagem mais próxima a este mundo virtual em que vivem, se querem paz a terão. Caso contrário, podem vir quentes que estou fervendo. Mas o façam com coerência, transparência e muito, muito argumento.