quinta-feira, 6 de maio de 2010
DO FUNDO DO BAÚ (EM QUISSAMÃ)
Desde que ouvi, hoje, uma parte da sessão da Câmara de Quissamã, uma coisa está me intrigando. Em dado momento, o vereador Chiquinho de Arué (gente boa, que prega o evangelho e só peca quando tenta discursar "bonito") disse que tinha estado com o prefeito, lhe apresentado uma reivindicação relacionada a um centro de convivência e "que saiu do encontro gratuitamente feliz e satisfeito"). Vindo dele, representante e fruto da boa fé do eleitor, não me sinto obrigado a achar que aquela frase poderia ser algo relacionado a um ato falho ou sintomático que, para Freud, é uma evidência da força e individualismo do inconsciente, mostrando a luta do consciente com o subconsciente e o inconsciente. Ou apenas um lapsus linguae, popularmente dito "traição da memória", cujas convicções enganosas e erros podem ter conseqüências graves. É, pode ser.