1- Engraçada essa tal de política. Niterói já considera quase pule de dez o nome para ocupar a presidência da Câmara de Niterói. Já a do pequeno município de Quissamã, no norte do estado, a disputa ainda é "uma caixinha de surpresas"...
2- Apesar dos pesares e da vida difícil para quem quer sobreviver da comunicação, é um tal de se criar sites, jornalecos, "guias" assim, pequenininhos, mas com uma ganância e fome de fazerem inveja a qualquer vereador "neófito"...
3- ... e por falar em Quissamã, o quão gratificante foi ler o e-mail recebido por minha esposa, assistente social Márcia Direnna, do Hemorio, parabenizando-a pelo trabalho que desenvolve, desde 1994, em prol da Campanha de Doação de Sangue. Trabalho que os vereadores quissamaenses parecem desconhecer e não dar uma importância que valha, por exemplo, um título de cidania. Título este que, embora tenha conseguido em 1995, enchendo-me de orgulho, ficou muito aquém do merecido por alguém que tanto faz pela qualidade de vida do povo de Quissamã.
4- Gratificante, também, é ver o número de colegas psicólogos e jornalistas que Quissamã ajuda a formar todos os anos. Lembro-me, muito bem, que ao chegar neste município, em 1993, quase não haviam ( ? ) estes profissionais entre sua população.
5- Sobre isto, é impossível esquecer o que um colega me disse, anos atrás, sobre sobreviver destas duas profissões em Quissamã: - vai morrer de fome, velho...
6- E quando falei sobre a vontade de montar uma locadora de videocassete: - vai morrer de fome, velho...
7- Não sei se em Quissamã, hoje, se morre de fome como psicólogo e jornalista. Mas em relação à locadora de vídeo, o premonitório amigo 'Sérgio Mãe Diná' acertou em cheio, apesar de, na ocasião, terem "aberto" duas dessas lojinhas de aluguel de fitas. (Sai, olho gordo!!!)
8- Para não deixar de falar em flores. Continuo preocupado com a aprovação, esta semana, novamente na calada da noite, da Emenda Simon, sobre o novo modelo de partilha dos royalties do petróleo. Sem demagogia, só nos resta torcer - não pelo quase improvável veto presidencial - por alguma alma boa que tente compensar as perdas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Aliás, vamos ficar de olho na conduta dos governadores eleitos, Sérgio Cabral e Renato Casagrande.