Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) não diz quem tem razão na batalha pelos royalties do petróleo, alguns prefeitos têm feito o que podem para equilibrar as finanças. Em Niterói, Rodrigo Neves determinou a suspensão dos pagamentos dos contratos municipais referentes aos dois últimos meses do antecessor. Em Macaé, Dr. Aloísio, idem. Quem também adotou medidas neste sentido, logo após o resultado da derrubada do veto dos royalties devidos aos produtores, foi o governador Sérgio Cabral. Outros prefeitos estudam a possibilidade de seguir o exemplo dos três. Isto, evidentemente, não é bom para ninguém, pois quem prestou serviços ao Poder Público precisa receber para não entrar em crise provocando o efeito cascata.
